E vamos assim, meio cá, meio lá

Senadores brasileiros querem inquérito dos mais próximos de Lula
No Financial Times
Os políticos da oposição no Brasil estão dando novos passos para manter vivo o escândalo de corrupção que assolou o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde maio passado, entre sinais crescentes de que muitos dos acusados de envolvimento ficarão impunes e que o governo sairá praticamente ileso nas eleições gerais em outubro.
As acusações de compra de votos no Congresso e uso de finanças ilegais de campanha envolvendo líderes do Partido dos Trabalhadores (PT), de Lula, fizeram a popularidade do presidente desmoronar no segundo semestre do ano passado. Mas ele se recuperou este ano, enquanto seus adversários deixaram de capitalizar o escândalo e os eleitores se concentraram na queda do desemprego e na recuperação dos salários e dos gastos do consumidor.
Na quarta-feira, líderes da oposição no Senado apresentaram um pedido assinado por 34 senadores (o mínimo exigido eram 27) para a abertura de um inquérito sobre alegações envolvendo membros da família e associados íntimos de Lula.

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