Esclarecimentos

Sobre nota publicada no jornal Diário do Pará de hoje, na Coluna Repórter Diário.

Nota à Imprensa

Por ordem do deputado federal Zequinha Marinho, em relação à nota publicada no jornal Diário do Pará, de hoje, 12 de maio/2006, esclarecemos os seguintes pontos:

1. Passadas 24 horas após a publicação da matéria no Correio Braziliense, nenhum documento foi apresentado ao deputado Zequinha Marinho;

2. O deputado, seus assessores e advogado não sabem, portanto, de que se trata a acusação;

3. Foi protocolado ontem (11/5), requerimento do parlamentar na Corregedoria da Câmara nesse sentido, pois, até o presente momento qualquer notícia ou tentativa espúria de envolver o nome do parlamentar não passa de ilações;

4. Está disponível a cópia de todos os processos das emendas de autoria do deputado destinadas à aquisição de quatro Unidades Móveis de Saúde. Para ter acesso, basta ligar para o fone 61+3215-58.23.

Nenhuma das unidades foram entregues; duas licitações sequer foram iniciadas e a de Santarém será através da modalidade Leilão Público;


Val-André Mutran
Assessor de Imprensa
Gabinete Deputado Federal Zequinha Marinho (PSC-PA)
Dos 170 deputados e um senador que uma ex-assessora do Ministério da Saúde presa na Operação Sanguessuga, que desmantelou a "Máfia das Ambulâncias", dezenas se encontram na mesma situação do deputado Zequinha Marinho, vice-líder do PSC na Câmara.
Segundo informações colhidas pelo Blog, o deputado teria sido citado em conversa telefônica grampeada pela PF de dois elementos presos na semana passada quando a operação foi deflagrada. Caso idêntico envolvendo o nome da deputada Juíza Denise Frossard (PPS-RJ) e Rodrigo Maia (PFL-RJ), líder do partido na Casa.
O clima de indgnação de parlamentares reconhecidamente honestos e políticos sérios, está causando um desconforto para a Mesa-Diretora da Câmara. O presidente Aldo se encontra em viagem oficial ao exterior e ninguém está autorizado a falar por ele.
Está previsto para a próxima terça-feira (16), o comparecimento do delegado da PF que preside o inquérito, o procurador da República que acompanha o caso e a ex-assessora presa, na Corregedoria da Câmara, quando colheremos todas as informações sobre o episódio.

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