Aos novatos que chegaram para plantar soja no Pará

"Grileiros, escravagistas e aproveitadores pior que garimpeiros". É assim que os senhores, que chagaram ontem no Pará para plantar soja e outros grãos são vistos pela mídia nacional e internacional. Da mesma forma são monitorados pelas autoridades do Ministério Público Federal e objetos de ações que vão arruiná-los rapidinho. Não há força maior que o Estado de Direito.

Quatro perguntas do blog:

1- Qual a garantia de propriedade das terras cultivadas que os senhores têm?
2- Qual a ação social que é desenvolvida na comunidade?
3- Quem fala por vocês?
4- Qual candidato conversa com vocês?

Enumerei acima o início da solução de todos os problemas dos produtores. O resto é tapar o sol com a peneira.

Está tudo perdido então? Não. Leiam aqui.

Respostas para o e-mail: valmutran@gmail.com

Comentários

Anônimo disse…
Esse blog (Fora Greenpeace, a Amazônia é nossa) é por acaso alguma fonte confiável? Não! Os novatos que chegam ao Pará para plantar soja e outros grãos estão aqui por que? Porque já destruíram o solo em suas regiões, contaminaram os rios de suas regiões, criaram desertos e miséria em suas regiões, mas estão com dólares, muito dólares para investir no "desenvolvimento" da Amazônia, para trazer "emprego e renda" para a Amazônia. Ora, tenha a santa paciência, senhor Val-André, se quiser defender esses criminosos, use pelo menos fontes menos indecentes!!!
Relaxa anônimo!
Ficou claro o que é confiável para você!
Ummmm, criminosos é!? Cabe processo se você não se escondesse atrás do anonimato.
Mostre a valentia para todos anônimo. Apareça.
Anônimo disse…
Cabe processo, é? Então processe o procurador da República Felício Pontes Júnior que fez a mesma afirmação e muito mais. Quanto estás recebendo das multinacionais da soja, pra fazer defesa tão apaixonada e mais ainda ignorante? Aliás, já vi que sempre que és criticado apelas para ameaças e inventas ataques a ti. Essa postura é bem conhecida, estratégia fascista!
Você se desqualifica com muita facilidade.
Vá procurar o que fazer.

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