Horário Eleitoral: A crítica da opção pela mesmice

Mesmo discurso

Editorial do jornal Folha de S.Paulo (para assinantes)

No horário eleitoral, candidatos se igualam e não apresentam propostas claras para a sociedade brasileira.

SAÚDE, segurança, educação e moradia. Muito emprego e crescimento. Não há candidato, neste início de horário eleitoral, que não enumere tais "prioridades" como se fossem exclusivamente suas, usando o tom preciso de quem as definiu depois de longo escrutínio técnico.

Listas desse tipo serviriam melhor, na verdade, como alternativas aos tradicionais votos que se formulam nos cartões de fim de ano. Apresentadas como simulacros de programa de governo, vêm insultar, mais uma vez, a inteligência do eleitor.

Em outro trecho, o editorial prossegue questionando que: Mesmo que isso acarrete prejuízo eleitoral, os candidatos não evitam questões polêmicas. Raras vezes, no Brasil, ocorre algo equivalente. Vota-se pela continuidade ou não de determinado governante, sem que suas propostas e as de seus oponentes de fato se confrontem.

Leia a íntegra aqui.

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