Kaczynski x Kaczynski: eis o motivo de Lech Walesa

Por dentro da notícia, os Corredores consulta fonte em Kiev

Por detrás da da saída de Lech Walesa do Solidariedade há mais coisas do que nossa vã diplomacia possa acreditar.

Cá pra nós, caros leitores, o Itamaraty nunca foi tão ruim como neste governo.

Um americano, que suponho ser um executivo (!?), que tem vivido em Kiev pelos últimos 15 anos reproduz uma série de notícias em seu blog que podem, pela consistência da coletânea , clarear um pouco a relevância da disputa por melhores preços do gás natural fornecido para Europa pela região da antiga URSS, nada de similar, notem, com a "toba"que Evo Morales, enfiou da Petrobrás, e milhares de milhas além do Oriente Médio e, a reboque, do conflito Israel x Irã x Iraque x Líbano x Síria e EUA, Reino Unido.

O titular do blog relata amenamente que: "Kiev, a capital da Ucrânia é uma das cidades mais bonitas e encantadoras na Europa. Esta velha cidade de 1500 anos, com uma população de quase 3 milhões de pessoas, é o principal centro industrial e comercial do país", diz em simpática apresentação Nicholas, a minha fonte americana em Kiev.

E prossegue: "Nós criados este blog como um serviço público para todos os interessadas nas informações mais recentes da região, juntadas de centenas de fontes de notícias internacionais, e atualizadas continuamente ao longo do dia e noite."

Ok!...Nicholas que penso ser um pelegrino como o titular dos Corredores do Planalto. Estou interessado na questão do gás natural de lá, e do petróleo, claro!? Aguardo respostas dessa fonte. Não sou egosísta, anotem: clique aqui.

Voltando ao post principal. A BBC (leia aqui) diz que: Em outubro do ano passado, Jaroslaw Kaczynski, tinha rejeitado a indicação para primeiro-ministro, alegando que não seria correto dois irmãos ocuparem simultaneamente os dois mais importantes cargos na política do país.

Ele mudou de idéia neste sábado, depois que o atual primeiro-ministro, Kazimierz Marcinkiewicz entregou sua carta de renúncia.

Marcinkiewicz, que deixará o posto de primeiro-ministro na segunda-feira, vai concorrer ao cargo de prefeito da capital polonesa, Varsóvia, nas eleições de novembro.

Antes de se tornar presidente da Polônia, Lech Kacyznski chefiou a prefeitura de Varsóvia.

Problemas - É a primeira vez que um país tem irmãos gêmeos ocupando os dois principais cargos do cenário político.

Jaroslaw Kaczynski reconheceu que a situação pode acabar gerando problemas.

"Existem alguns riscos e isso é o maior empecilho", disse o futuro premiê. "Mas inúmeras razões nos levaram a concluir que neste momento a nomeação de um outro candidato - e nós temos vários bons nomes - para decisão do partido, poderia ser uma solução pior do que simplesmente confirmar minha indicação. O partido fez a proposta e eu a aceitei".

Entretanto, de acordo com informações divulgadas pela imprensa polonesa, outros três partidos - com raízes no movimento anticomunista Solidariedade e no Partido Comunista - indicaram que irão se reunir numa coalizão para combater os perigos que, segundo eles, os irmãos Kaczynski representarão para a estabilidade política e econômica da Polônia.

Recentemente, surgiram notícias de divergências entre Marcinkiewicz e Jaroslaw Kaczynski em relação à condução da política econômica polonesa.

Aparentemente, Jaroslaw Kaczynski deveria ser feito primeiro-ministro após a vitória do Partido da Lei e Justiça nas eleições parlamentares de outubro. Mas ele teria recusado o cargo.

Na época, seu irmão Lech, concorria no segundo turno das eleições presidenciais, o que levou-o a afirmar que não seria correto o país ter dois irmãos ocupando os dois mais importantes cargos políticos.

Depois dou mais detalhes desse caso, ao tempo em que Nicholas possa fazer contato - o fuso que nos separa é dose pra Leão.

Mais uma nota deste blog: Lula, marionete de seus assessores, não negocia, não conversa, não sabe o que pode representar a assinatura hoje de um tratado de cooperação entre Kiev, Polônia, Rússia e Brasil no intercâmbio de now-how para produção de etanol via oleaginosas para futuras reservas renováveis lá, na efetiva maior reserva de hidrocarbonetos do mundo, sem vizinhos tão, digamos, nocivos, para adiar planos de médio e longo prazo do que graciosamente nosso presidente-candidato, candidato-presidente, nem ele sabe! Como a propaganda de autosuficiência energética brasileira. O "pau vai comer" após as eleições.

O gás natural que abastece as indústrias dos sul/sudeste brasileiro vai pra além da Lua nos preços.

As hidrelétricas planejadas não sairão do papel. O próprio MMA de Lula não controla seis militantes ambientais com assento no ministério.

A aposta é no biodiesel.

Tenho informações que o presidente da Associação dos Produtores de Cana de Açucar disse que seus pares não vão mais investir no Pará, motivo: não tem terra. Não tem Título, não tem Iterpa, não tem Incra, não tem, enfim: nenhuma garantia para titulação de áreas para se comprar e plantar nada!!!!!! Nada!!!!! No Pará.

Vergonha, vergonha, vergonha...!!!

O mundo de Lula vai até a Alemanha.

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