Sem empolgar na TV, tucanos nem conhecem Alckmin em quatro Estados
Segundo o comentarista político Merval Pereira, na Rádio CBN hoje cedo, a campanha de Alckmin "cristianizou", referindo-se à trairagem a favor da candidatura de Getúlio Vargas e contra o candidato Cristiniano Machado.
Pelos Raios dos Céus!! E o que é "cristianizar"!?. O blog pesquisou o episódio histórico. Leia aqui.
A trairagem corre solta na selva de pedra e de selva. De norte a sul o fenômeno ganha adeptos podendo fechar o primeiro turno para Lula, no ritmo em que acontece, em mais 15 dias de campanha.
Veja quem cristianizou ou "lulou" na seara pefelista e tucana:
No Estadão (para assinantes). No Ceará, além de não fazer nenhuma referência a Alckmin na TV, o governador Lúcio Alcântara (PSDB), candidato à reeleição, exibiu ontem mensagens de claro apoio à reeleição de Lula. Chegou a botar no ar uma gravação de rádio em que foi chamado por Lula de "companheiro". Não é o único caso. Também não citaram Alckmin no horário eleitoral os candidatos tucanos aos governos do Amazonas, senador Arthur Virgílio, Rio Grande do Sul, deputada Yeda Crusius, e Rio, deputado Eduardo Paes. Em Pernambuco, a coligação entre PSDB, PFL, PMDB e PPS não citou Alckmin no programa do candidato ao governo, Mendonça Filho (PFL)."
Na outra ponta, Cesar Maia "helenizou", só tem olhos para Heloísa Helena. No Estado em que administra a prefeitura, apóia para governadora a juíza Denize Frossard (PPS-RJ). Não pede nem voto para sua candidata.
Esse fenômeno tende a se espalhar para todo o país. O blog não tem tido tempo para analisar o noticiário do Sul. Entretanto, desconfia que deve está se passando a mesma debandada nos acertos e apoios partidários para quem tem péssimos números nas pesquisas.
É a regra da sobrevivência política. Político só é político com mandato, o resto é conversa de botequim.
Pelos Raios dos Céus!! E o que é "cristianizar"!?. O blog pesquisou o episódio histórico. Leia aqui.
A trairagem corre solta na selva de pedra e de selva. De norte a sul o fenômeno ganha adeptos podendo fechar o primeiro turno para Lula, no ritmo em que acontece, em mais 15 dias de campanha.
O presidente do PSDB, Tasso Jereissati, um dos membros do triunvirato tucano não tem mais
controle nem no seu estado, o Ceará. De nada adiantou a ameaça de interferir nos diretórios estaduais para "obrigar" a inclusão de Alckmin nas peças.
controle nem no seu estado, o Ceará. De nada adiantou a ameaça de interferir nos diretórios estaduais para "obrigar" a inclusão de Alckmin nas peças.
Veja quem cristianizou ou "lulou" na seara pefelista e tucana:
No Estadão (para assinantes). No Ceará, além de não fazer nenhuma referência a Alckmin na TV, o governador Lúcio Alcântara (PSDB), candidato à reeleição, exibiu ontem mensagens de claro apoio à reeleição de Lula. Chegou a botar no ar uma gravação de rádio em que foi chamado por Lula de "companheiro". Não é o único caso. Também não citaram Alckmin no horário eleitoral os candidatos tucanos aos governos do Amazonas, senador Arthur Virgílio, Rio Grande do Sul, deputada Yeda Crusius, e Rio, deputado Eduardo Paes. Em Pernambuco, a coligação entre PSDB, PFL, PMDB e PPS não citou Alckmin no programa do candidato ao governo, Mendonça Filho (PFL)."
Na outra ponta, Cesar Maia "helenizou", só tem olhos para Heloísa Helena. No Estado em que administra a prefeitura, apóia para governadora a juíza Denize Frossard (PPS-RJ). Não pede nem voto para sua candidata.
Esse fenômeno tende a se espalhar para todo o país. O blog não tem tido tempo para analisar o noticiário do Sul. Entretanto, desconfia que deve está se passando a mesma debandada nos acertos e apoios partidários para quem tem péssimos números nas pesquisas.
É a regra da sobrevivência política. Político só é político com mandato, o resto é conversa de botequim.
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