Êta partido rico esse PT

Charge do Agê
A eficiência, em tese, da punição é seu efeito didático. É? No Brasil não, claro! E quando se fala em Partido dos Trabalhadores, aí meu amigo, não há eficiência que dê jeito, pois, não há punição nunca.

Os honrados militantes, bastiões da ética... Comprariam por quase R$ 2 milhões (êta partido rico) um dossiê dos Vedoim, sócios da Planam (ambulâncias para os sanguessugas) detonando a imgem de José Serra e Geraldo Alckmin, dentre outros tucanos com plumagem exuberante. Leia mais esta da "tchurma paulista do soviete supremo" abaixo.

-Lula, óbvio, vai dizer que não autorizou, não sabia, jamais na terra faria... Soube sim, a PF já informou como anda o "mar" da armação ao presidente candidato.
Pergunta do blog. Onde estavam os quase R$ 2 milhões apreendidos no aeroporto? Numa mala, numa pasta vermelha ou na cueca?

Site do Claudio Humberto

PF: operação por um triz
No Mato Grosso, a Polícia Federal passou a noite de quinta trabalhando e não encontrou um só juiz federal que emitisse mandados de busca para a operação que apreendeu fotos e vídeos do ex-ministro da Saúde José Serra na Planam. A operação, revelada ontem neste site, mostrou que Luiz Antônio Vedoin, chefe da máfia, negociava o material com o PT por R$ 2 milhões. O dinheiro do negócio foi apreendido em São Paulo.


Portador
Luiz Vedoin fez do primo Paulo Roberto o portador do material contra José Serra. A PF abordou o emissário quando ele embarcava para São Paulo.

Blog do Josias de Sousa

Lula recebe informação de que PF investiga o PT
O presidente Lula foi informado de que o PT encontra-se sob investigação da Polícia Federal por suspeita de envolvimento no caso da tentativa de venda de um dossiê contra os tucanos José Serra, candidato ao governo de São Paulo, e Geraldo Alckmin, postulante ao Planalto. De acordo com a informação repassada ao presidente, pessoas ligadas ao petismo de Mato Grosso são mencionadas em grampo telefônico feito com autorização judicial.

Leia mais aqui.

Blog do Noblat

O jornalista Ricardo Noblat reproduz matéria do Estadão sobre o mesmo assunto.

Leia aqui.

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