Mário Couto apela por investimentos para Ilha do Marajó no PAC




O senador Mário Couto (PSDB-PA) fez um apelo em Plenário, nesta segunda-feira (12), pela inclusão de investimentos federais em favor da Ilha de Marajó, localizada no Pará, no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). Na sua opinião, investimentos em transporte e energia poderiam salvar a população da ilha - estimada em 400 mil habitantes - da pobreza iminente.

- Não podemos deixar passar essa oportunidade. O Marajó é Brasil, sim - afirmou.

Além de reivindicar obras para a Ilha de Marajó, Mário Couto reafirmou a disposição de cobrar, sempre, recursos federais para obras fundamentais ao desenvolvimento do Pará. Como exemplos, citou as eclusas da hidrelétrica de Tucuruí, a abertura do porto da Vila do Conde e a rodovia Transamazônica, que necessitaria de R$ 700 milhões para ser concluída.

As preocupações de Mário Couto com essa região do país tiveram o apoio dos senadores Gerson Camata (PMDB-ES), que se disse solidário na luta pelos marajoaras; Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), que sugeriu o uso da energia de Tucuruí em Marajó; Gilvam Borges (PMDB-AP), que acredita nos reflexos positivos dos investimentos na ilha sobre o Amapá; e Marco Maciel (PFL-PE), que considerou oportuno trazer esse debate ao Senado, a Casa da Federação.

Simone Franco / Repórter da Agência Senado




Comentários

Glênio Gangorra disse…
O PAC vai adiante a despeito das manobras facistas. Nós, militantes ativistas, sempre acompanhamos o noticiário da direita reacionária e facista. Leio que, numa matéria elegante e cheia de dedos que o reacionário governador José Serra deve demitir afilhados de Alckmin. Uma matéria que "alivia a barra" do PSDB. Se fosse o nosso amado presidente ou o PT, o tom seria outro bem mais contundente. O reacionário direitista e governador de São Paulo, José Serra, diz que seus critérios são profissionais. A matéria revela o voraz apetite dos tucanos por cargos. Não sabemos se imitam os partidos da base aliada e o próprio PT, o que seria uma pobre imitação, ou pensaram isso de modo próprio, imitando o jeito peculiar de fazer as coisas de nosso glorioso PT. Enfim, uma pérola de nosso novo e objetivo jornalismo, demonstrando a necessidade urgente de se revolucionar, dentro das diretrizes bolivarianas, o direito de livre expressão da imprensa.
Não sei, sinceramene onde seu comentário quis chegar. Realmente não entendí!?

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