Nero
Gente fina
O ECO
Na sexta-feira, durante a apresentação de um trabalho sobre desmatamento na Amazônia na sede do Banco Mundial em Brasília, um grupo presente na platéia chamou a atenção. Eram quatro pessoas ligadas à Confederação Nacional de Agricultura (CNA), entre eles Antonio da Justa Feijão, ex-garimpeiro e ex-deputado federal pelo PSDB. Ao fim dos debates, Feijão se aproximou de Paulo Adario, coordenador da Campanha Amazônia do Greenpeace, apresentou-se como consultor da CNA e prometeu que da próxima vez que algum navio da Ong aportar na Amazônia, vai tacar fogo nele.
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Na sexta-feira, durante a apresentação de um trabalho sobre desmatamento na Amazônia na sede do Banco Mundial em Brasília, um grupo presente na platéia chamou a atenção. Eram quatro pessoas ligadas à Confederação Nacional de Agricultura (CNA), entre eles Antonio da Justa Feijão, ex-garimpeiro e ex-deputado federal pelo PSDB. Ao fim dos debates, Feijão se aproximou de Paulo Adario, coordenador da Campanha Amazônia do Greenpeace, apresentou-se como consultor da CNA e prometeu que da próxima vez que algum navio da Ong aportar na Amazônia, vai tacar fogo nele.
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