Análise economica, social e ambiental da pavimentação da BR 163























Para o ativista Marcos Mariani o documento "uma análise econômica, social e ambiental da pavimentação da BR-163", demonstra em números a inviabilidade do projeto, que gerará prejuízos muito superiores aos resultados financeiros, com o agravante de que os prejuízos serão sentidos por todos, e os resultados atingirão apenas alguns setores, principalmente os plantadores de soja do Mato Grosso, diz.


Polêmico, Mariani convoca para a luta pelo cumprimento da legislação, em especial pela Resolução 01/86 do CONAMA, que prevê a realização se estudos de alternativas, no caso um ramal ferroviário. Neste sentido, informa que já possui um estudo de pré-viabilidade para o trecho Cuiabá – Santarém, com TIR positiva.

Ele propõe uma discussão a nível nacional sobre modais de transporte terrestre na Amazônia, as principais vias de acesso tanto para o desenvolvimento quanto para a devastação das florestas. Entende, assim como o Governo do Amazonas, que o modal ferroviário pode ser mais adequado e melhor servir aos interesses do país.

Comentários

Nem mesmo li o texto, o que ainda vou fazer para desmontá-lo aos pedaços, mas, apenas pelo mal odor que exala do resumo feito, já se percebe a manobra para postergar e inviabilizar a economia da região norte.

Ora, a rodovia BR-163 não servirá apenas para transportar soja, mas, para integrar toda a região norte ao restante do país, interligando municípios e milhões pessoas no direito constitucional sagrado de ir e vir.

Para esses ativistas verdes, gente e economia não tem a menor importância, muito menos o destino e o futuro de toda uma Nação e de um povo, mas, apenas árvores, macacos, onças, antas, índios e formigas.

Quais seriam os interesses do país a que refere o escriba? Garanto que as regiões norte, nordeste e centro-oeste não estão incluídas neste país enviesado.
Esse pensamento serve aos interesses extra-fronteiras e há vários brasileiros que o representam.

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