Baterias voltadas contra a Vale do Rio Doce
O blog adianta que não está descartado a retação dos investimentos previstos pela CVRD no Pará em razão dos últimos acontecimentos.
No artigo abaixo, que transcede um pensamento hegemônico, deixa claro a linha ideológica dessas organizações.
Desnacionalização de áreas estratégicas
Quem controla a Vale do Rio Doce?
Conforme aponta Magno Mello, um dos escândalos marcantes da história da PREVI foi o investimento na privatização Vale Rio Doce, “quando a PREVI era gerida por uma diretoria meio petista e meio tucana1.”
Os fundos de pensão (39,3%) e o Investvale dos funcionários da CRVD (4,5%) entraram com 44% na Valepar, a controladora da CVRD comandada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que Steinbruch “ganhara” de FHC, sendo empregador do filho deste. A CSN pôs 25%: 10% vindos do exterior2 e 15% emprestados pelo Bradesco.
Do consórcio fizeram parte, além da CSN: Opportunity (Citibank) com 17%; Nations Bank, então 4º maior banco dos EUA, com 9%. Outro consórcio (Votorantim e Anglo-American) desistiu.
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