Balanço 2007 - Parte VII

A morte de Antonio Carlos Magalhães considero um desiderato sob vários pontos de vista.

Com a saída do velho coronel baiano, o espaço de velhos adversários cresceu como nunca. Leia-se: Jader Barbalho, Renan Calheiros, mesmo sob a saraivada do ataque midiático e, principalmente, o espaço do senador José Sarney, declaradamente seu amigo pesoal.

Jader é o que está mais confortável que os demais.

Usa praticamente todo o seu tempo para travar os processos que o investigam por toda sorte de iniquidades como homem público. Quase não comparece às sessões ou votações.

Sai desse ano de articulação para um ano de mão na massa. É um arquiteto dos reencaixes políticos do Brasil. Representa tudo que o Brasil tem que se libertar.

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