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Comício histórico de Jango na Central do Brasil (Rio de Janeiro) 1964, estopim para o golpe militar e deposição do presidente.

O Regime Militar de 1964 no Brasil se iniciou imediatamente após o Golpe Militar de 1964. Para mostrar à opinião pública mundial que o início do movimento era lícito, este foi definido como um “movimento legalista”, uma “revolução democrática”. Para tal, a explicação dada pelo general Olímpio Mourão Filho, era que o golpe seguiu os trâmites legais. A afirmativa era que Jango estava abusando do poder e deveria ser substituído de acordo com a Lei.

Tal extrato histórico mergulhou o país nas trevas da ditadura militar.

O sepultamento definitivo da ditadura
Em 8 de maio de 1985, o congresso nacional aprovou emenda constitucional que acabava com os últimos vestígios da ditadura. Algumas das medidas aprovadas:
Por 458 votos na câmara e 62 no senado foi aprovada a eleição direta para presidente (mas em dois turnos); Com apenas 32 votos contra na câmara e 2 no senado, foi aprovado o direito ao voto para os analfabetos; Os partidos comunistas deixaram de ser proibidos; Os prefeitos de capitais, estâncias hidrominerais e municípios considerados de segurança nacional voltavam a ser eleitos diretamente; O Distrito Federal passou a ser representado no Congresso Nacional por três senadores e oito deputados federais.

Acabou com a fidelidade partidária; Finalmente em 28 de junho, Sarney enviou a emenda constitucional que convocava a Assembléia Nacional constituinte, que foi aprovada em 22 de novembro (Emenda Constitucional 26). Na verdade, por uma convenciência política, a Constituinte seria composta pelos mesmos deputados legisladores.

Eleita em 15 de novembro de 1986 e empossada em 1 de fevereiro de 1987, a constituinte funcionou até 5 de outubro de 1988 quando foi promulgada a Constituição.

Com You Tube e Winkipédia

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