Não vale cesta-básica!

Amanhã o blog publica a íntegra de um documento entregue pelo Ministério do Meio Ambiente justificando a necessidade das ações da pasta, desde a decretação da intervenção branca na Amazônia — especificamente no Pará, logo após a divulgação do assassinato da missionária americana Dorothy Stang.

Um aperitivo: Desmatamento — Algumas respostas do Governo

Representantes do governo federal responderam hoje, em audiência pública sobre o desmatamento na Amazônia ocorrida na Câmara dos Deputados alguns questionamentos apresentados por Wagner Kronbauer, presidente da Uniflor — União das Entidades Florestais do Estado do Parádo Presidente e Idacir Perachi, Vice-Presidente da Associação das Indústrias Exportadoras de Madeiras do Estado do Pará (ver post abaixo), sobre os resultados até agora apresentados pela Operação "Arco do Fogo".

Na visão do Ministério do Meio Ambiente (Comando) o marco partiu desde a publicação no DOU do Decreto Federal 6321/2007.

Os dados do Inpe divulgados em 2007 confirmando a queda em 59% dos desmatamentos na Amazônia entre 2004 e 2007 (de 27 mil km² para 11.200 km²) "refletiram um momento importante da política ambiental nacional. As ações previstas no Plano de Prevenção e Controle dos Desmatamentos na Amazônia formulado pelo governo com a participação de 13 Ministérios, em 2003, em especial voltados para o monitoramento, fiscalização e ordenamento territorial desenvolvidas pelo IBAMA, Inpe/MCT, INCRA/MDA, com forte protagonismo (Controle) da Polícia federal e do Exército Brasileiro, foram importantes para a queda verificada no período."

A partir deste marco, foram criados mais de 20 milhões de hectares de unidades de conservação nos últimos quatro anos. "Uma barreira para impedir o avanço da fronteira agrícola e madeireira no Coração da Floresta Amazônica, à partir do Pará...

... amanhã tem mais.

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