Tributo

Há uma lenda que garante que à época dos primeiros astronautas estadunidenses a circum-navegar a Lua, tripulantes da Apollo 8, Frank Borman, James A. Lovell, Jr. e William A. Anders, na noite de Natal de 1968 finalmente cumpriram a missão e desceram sãos e salvos de volta à Terra, durante a quarentena obrigatória, foram orientados a não dizer o que viram sob pena capital.

Anos passaram-se e eis que o mistério é agora revelado: os intrépidos cosmonautas, ao focarem o solo lunar naquela noite, avistaram uma pequana fagulha no que correram para ampliar o conjunto de lentes óticas a bordo da nave e, incrédulos, avistaram uma bandeira até então desconhecida com a seguinte inscrição: Pode descer, vocês demoraram muito!

Após exames acurados quando do resgate da nave que retornara à terra caindo no mar, equipes de cientistas da Nasa constaram que tratava-se de uma bandeira do Estado do Ceará.

Para espanto geral, ao ampliar as fotografias, via-se um quiosque com panelas ao fôgo e mesa de jantar servida com buchada de bode, farinha e doce de buriti.

Assim é o inigualável advogado, professor, administrador, jornalista, deputado federal, constituinte, ex-presidente do Congresso Nacional e espetacular ser humano Mauro Benevides.

É o primeiro a chegar e o último a sair do alto de seus mais de oitenta muito bem conservados anos nas atividades de nossa maior casa de leis.

Todos, sem exceção, nas duas Casas, adoram Benevides que, por sinal, tem cidade próxima a Belém do Pará, batizada em homengem a parentes seus.

Viva Mauro Benevides! Que só tem um pecado na vida: é do PMDB.

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