Outro deputado do PSOL denunciado por quebra de decoro
Após a denúncia contra a deputada federal Luciana Genro (PSOL-RS), outro deputado do partido é denunciado por suposta quebra de decoro parlamentar por porta voz da ulta direita na Câmara.
Trata-se da representação enviada ontem à Corregedoria da Câmara pelo deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) contra o deputado Chico Alencar (PSol-RJ) por possível quebra de decoro parlamentar.
Bolsonaro informou que espera de Alencar explicações sobre o pagamento com verba indenizatória da Eco Social Consultoria, cujo sócio principal é o ex-deputado e atual vereador João Alfredo, também do PSol. Bolsonaro afirma que não tem dúvidas acerca do comportamento ético de Alencar. “Nada melhor do que dar a ele a oportunidade de se explicar por escrito à Corregedoria para não deixar dúvidas sobre sua idoneidade”, disse.
Chico Alencar explicou que, durante todo o período em que vigorou a contratação, João Alfredo não ocupava nenhum cargo público. Ele afirmou que os serviços foram prestados de março de 2007 até julho de 2008, quando João Alfredo se candidatou a vereador. Foram 16 pagamentos de R$ 2.625 mais dois de 2.500 e um de 2.750, dando um total de R$ 49.750, segundo informações do gabinete do parlamentar. Eleito, o contrato foi encerrado.
Trata-se da representação enviada ontem à Corregedoria da Câmara pelo deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) contra o deputado Chico Alencar (PSol-RJ) por possível quebra de decoro parlamentar.
Bolsonaro informou que espera de Alencar explicações sobre o pagamento com verba indenizatória da Eco Social Consultoria, cujo sócio principal é o ex-deputado e atual vereador João Alfredo, também do PSol. Bolsonaro afirma que não tem dúvidas acerca do comportamento ético de Alencar. “Nada melhor do que dar a ele a oportunidade de se explicar por escrito à Corregedoria para não deixar dúvidas sobre sua idoneidade”, disse.
Chico Alencar explicou que, durante todo o período em que vigorou a contratação, João Alfredo não ocupava nenhum cargo público. Ele afirmou que os serviços foram prestados de março de 2007 até julho de 2008, quando João Alfredo se candidatou a vereador. Foram 16 pagamentos de R$ 2.625 mais dois de 2.500 e um de 2.750, dando um total de R$ 49.750, segundo informações do gabinete do parlamentar. Eleito, o contrato foi encerrado.
Comentários
Bom, pensando bem, tratando-se de Brasil, onde até FHC e Serra são considerados de direita, então Bolsonaro tem que ficar +/- lá perto de plutão.
Atirem a primeira nos vestais ou condenem os insípidos?
Nossos representantes não passam batidos num olhar mais apurado.
Não fica um, meu irmão.