Governo vai negociar base de cálculo do fator previdenciário
O fator Paim
Dos males, o menor. Para não ver derrubado o veto que travou a vinculação das aposentadorias ao salário mínimo, o governo vai ceder ainda mais na negociação de uma versão mais branda do projeto do senador Paulo Paim (PT-RS), que acaba com o fator previdenciário. A ideia é dar mais uma redução na base de cálculo desse fator e, assim, permitir um alívio no bolso dos aposentados. Assim, o governo espera dar um discurso para a sua base não comprometer tanto o caixa da Previdência. Afinal, dizem os técnicos, dar uma aliviada no fator previdenciário sai mais barato do que o impacto imediato de R$ 15 bilhões nos cofres, caso o Congresso derrube o veto.
Também não está descartada uma conversa franca com o senador Paulo Paim para que ele dê uma força ao Poder Executivo. Afinal, é ele quem tem mobilizado os aposentados nas duas frentes, seja pelo fim do fator previdenciário, seja pela vinculação das aposentadorias ao salário mínimo.
Comentários
Portanto, se o calculo do Salário Inicial de Beneficio for pela média das 70% maiores contribuições do trabalhador ao INSS partir de 1994, o argumento do Dep. Pepe Vargas que esta regra beneficiará os trabalhadores de menor poder aquisitivo, porque estes têm a sua maior renda nos primeiro anos de vida laboral é FALSO, pois neste caso o trabalhador hoje com 35anos de serviço começou a contribuir com a previdência em 1974 e assim sendo mais da metade de sua vida laboral (20anos) está sendo desprezada no calculo.
O correto é considerar todo o período contributivo e estabelecer uma correspondência entre a contribuição previdenciária do trabalhador e o salário mínimo na data de cada contribuição e calcular a média dos 70% maiores valores obtidos. A Renda Mensal Inicial Corrigida será calculada multiplicando a media assim obtida pelo salário mínimo vigente na data da aposentadoria. A partir de então o salário do aposentado será corrigido anualmente pelo IPC regional, mantendo assim o poder de compra do mesmo.
Portanto, se o calculo do Salário Inicial de Beneficio for pela média das 70% maiores contribuições do trabalhador ao INSS partir de 1994, o argumento do Dep. Pepe Vargas que esta regra beneficiará os trabalhadores de menor poder aquisitivo, porque estes têm a sua maior renda nos primeiro anos de vida laboral é FALSO, pois neste caso o trabalhador hoje com 35anos de serviço começou a contribuir com a previdência em 1974 e assim sendo mais da metade de sua vida laboral (20anos) está sendo desprezada no calculo.
O correto é considerar todo o período contributivo e estabelecer uma correspondência entre a contribuição previdenciária do trabalhador e o salário mínimo na data de cada contribuição e calcular a média dos 70% maiores valores obtidos. A Renda Mensal Inicial Corrigida será calculada multiplicando a media assim obtida pelo salário mínimo vigente na data da aposentadoria. A partir de então o salário do aposentado será corrigido anualmente pelo IPC regional, mantendo assim o poder de compra do mesmo.
ANTONIO CARLOS
SEM FALAR DAS PRAGAS DOS IDOSOS, QUE SEUS SOFRIMENTOS RECAI EM DOBRO NO CONGRESSO, CASO VOTEM CONTRA.
Roliveira/BA
Como dis o velho ditado, quem brincou com seu voto no passado, agora está sofrendo as consequencias.
Ao Presidente LULA, pedimos que não esqueça dos aposentados deste Pais.
A propósito, a preocupação com o caixa fará o presidente Lula abrir mão das vantagens vitalícias de ex-presidente???? vamos ter que pagar para ver????? Lena
Eles não abrem mão de suas beneses de forma alguma.
Seus salários são altos e quando aposentados nada lhes é tirado.
Sinceramente, espero que o Senador Paulo Renato Paim não faça o jogo dos corruptos.
Sinceramente, sinto nojo deste governo.
Dois meses depois veio a correção salarial e fiquei recebendo 40% menos do que eu deveria receber. Assim como no meu caso, milhares de brasileiros ficarão prejudicados se este acôrdo passar do jeito que foi proposto pelo governo.
O sr presidente lula é um verdadeiro animal marinho pois tem deiversos braços para receber as benesses e da=las a sua famili, e deixar o povo que acreditou nele no misere de hoje.
Sou aposentado,desde comecei á trabalhar,se ouve falar que a previdência está deficitária.
Alguns ja estiveram no governo,juravam que estava.
Outros que não estavam juravam que não.
Afinal, que quem é capaz de me ajudar à entender esse misterioso enigma?
Será que pode ser uma bactéria camaleão? quem está fora,éla fica encubada,quando entra,ela se manifesta.Ou seja,quem está fóra diz que é auto suficiente,quando entra passa á dizer que é deficitária!
Bom dia!
A Previdencia Social para o setor privado não é dificitária.
Hoje a Reserva Matemática que garante a aposentadoria está em uma conta pessoal de cada aposentado, o valor que está depositado, garante sua renda vitalícia.
Agora a Previdencia dos Governos: Federal, Estadual, Municipal, Forças Armadas, Poder Legislativo,Executivo e Judiciário e Funrural estes sim são deficitários e não podem compor
A Previdencia juntamente com a Previdencia do Setor Privado.
Por serem deficitárias devem ter uma administração separada e os recursos vem do Tesouro Nacional ou seja de nossos impostos.
Infelizmente este Governo como os anteriores mascaram o resultado do Setor Privado que é
superavitário, para exatamente dizer que não se pode pagar o valor da aposentadoria integral, é uma inverdade e infelizmente o Poder Judiciário não desmascara o Executivo por interesses próprios, negociatas e, nós é que pagamos a conta e não recebemos o que temos direito ou seja exemplificando:
Sou aposentado e recebo 35% a menos do que deveria, devido ao fator previdenciário, mas paguei pelo teto,e a diferença?
E, Viva o Senador Paulo Paim. Nosso futuro Presidente!
Um anônimo
Como me arrependo de ter votado nesse tal de LULA!
E, Viva o Sen. Paulo Paim! Nosso futuro Presi!dente! Continue na luta em favor dos aposentados , querido Senador!
Um aposentado sofredor (ANONIMO)
Viva o Sen. Paulo Paim. Nosso futuro Presidente.
Continue na luta em favor dos aposentados querido Senador. Estou orando pelo Sr.
Um ANÔNIMO
Que seja criada tambem, a CPI DA PREVIDENCIA SOCIAL - INSS. Isso porque o Governo espalha aos quatro-ventos que a PREVIDENCIA não tem dinheiro para reajustar com o mesmo índice do salário-mínimo, os APOSENTADOS DO BRASIL que jamais optaram pelo mínimo, nem quando na ativa nem quando aposentados. Acho isso, um desrespeito do Governo para com os atuais e futuros aposentados, quanto as opções dos mesmos.