O atos secretos de Sarney e dos ex-presidentes da Casa

Os segredos de cada um
Desde quando começaram os boletins com os 663 atos secretos do ex-diretor- geral Agaciel Maia, somente escapam da omissão, na Presidência do Senado, os falecidos senadores Antônio Carlos Magalhães (PFL) e Ramez Tebet (PMDB), assim mesmo porque morreram. Nas duas gestões de ACM (de 1998 a 2000), foram 11 boletins com atos secretos, 10 dos quais no segundo mandato; na de Ramez Tebet, sete.
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Jader Barbalho, que renunciou ao mandato, editou 10 boletins. Renan, de 2005 a 2007, bateu no teto: 139. Garibaldi Alves chegou perto, com 96. José Sarney, somando os três mandatos, responde por 49 boletins com atos secretos. Tião Viana, quando foi presidente interino, poderia ter lançado luz sobre pelo menos 207 dos 312 boletins registrados de 1995 até hoje, mas não fez nada. E ainda pode ter algum boletim injustamente incluído na cota de Renan em 2007.

(CB)

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