Todos empenhados


















Adriana, Auxiliadora e Landi, do gabinete do dep. fed. Zequinha Marinho, dando suporte ao evento.
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Comentários

Anônimo disse…
Enquanto isso, em Belém RT @MarceloBacana: Galvão, Gamma, Griffo e Mendes , Zenaldo criaram a marca GGGM PARÁ para planejar e produzir a campanha contra a divisão do Estado.

Quem decide o plebiscito é o povo.

Acorda, Carajás e Tapajós.
Anônimo disse…
Publicitário, Dudu Dourado comenta :
É necessário mostrar para a população que a criação do estado do Tapajós e Carajás representa a criação de mais uma força, um novo mecanismo de luta pelos direitos do cidadão e da cidadania. Mas para isso tem se que colocar peças publicitárias veiculadas na mídia, procurando transportar situações vividas no cotidiano das pessoas buscando identificação com a proposta do SIM, para que assim seja colocado o assunto em discussão, formando opinião a respeito e transformando o assunto em pauta diária.
A idéia é levantar a auto-estima da população, fazendo com que a população assuma uma atitude positiva com relação a campanha, valorizando as pessoas comuns do futuro estado, fazendo com que cada um sinta-se participante do processo e seja pró-ativo.
Cadê os publicitários santarenos? Toda criança sabe que até em casa, se cada um não respeitar o espaço do outro, fica tudo muito mais difícil. Muitas vezes é melhor saber dividir, pra poder somar.
Né, Val, né, Ednaldo?
Anônimo disse…
Quem acredita nas promessas do governo?

Comentário: Ediberto Sena.

GOVERNO DO PARÁ TENTA SEDUZIR O ESTADO DO TAPAJÓS COM FALSAS PROMESSAS UM GOLPE CONTRA O PLEBISCITO DE EMANCIPAÇÃO DO TAPAJÓS.
Trata-se de uma manobra política para desestabilizar o movimento de emancipação do
Estado do Tapajós. O governo faz promessas e depois do plebiscito nunca mais dará as ” caras” na região oeste do estado.
Será que o povo vai cair nas promessas do governo estadual que antes do voto faz promessas que nunca chegam a sair do papel ?
A oportunidade de emancipar o Estado do Tapajós é unica e o governo do estado está sendo maquiavélico.
Diz um ditado: “se me enganas uma vez és um salafrário, mas se me enganas duas vezes, aí o idiota sou eu”. De repente, o governo estadual chega à região seguidamente para mostrar serviço. Durante a audiência pública realizada essa semana em Santarém, os técnicos do Estado fizeram uma declaração de amor ao chamado Baixo Amazonas. Não usaram o
termo de hoje mais usado e mais abrangente – oeste do Pará.
As promessas de investimentos aqui na região foram para impressionar quem não costuma fazer conta de matemática. Anunciaram que o governo Simão Jatene pretende investir 1 bilhão e 750 milhões de reais no Baixo Amazonas. Isso a ser aplicado em 4 anos, de 2012 a 2015, em infraestrutura, abastecimento de água, parque de ciência e tecnologia, centro de convenções e outras necessidades.
Os números são de encher os olhos dos que ainda estão vacilantes quanto a votar no SIM pelo novo estado do Tapajós. Mas ao partilhar os números é que se percebe a ilusão.
Primeira arapuca. O governo fala em Baixo Amazonas, que inclui só 15 municípios que farão parte do novo Estado e ficam ao longo dos rios Amazonas e Tapajós. Ficam de fora desse plano os outros 11 municípios do oeste do Pará, que ficam ao
longo das estradas. Além disso, o dinheirão anunciado, de mais de 1 bilhão e meio de reais, é prometido para 4 anos.
Ao repartir por 15 municípios o que o governo promete, se descobre outra ilusão. Se o governo do Pará for fiel, ao menos ao que prometeu na audiência em Santarém, dará a quantia de 437 milhões e 500 mil reais por ano. Dividindo essa quantia pelos 15 municípios do chamado Baixo Amazonas, dá uma média de 29 milhões, 167 mil reais para cada um, por ano. Como os técnicos podem garantir atender com essa quantia ao que prometeram de investimentos?
Só uma necessidade que atenderá vários municípios absolverá essa quantia e mais outra metade. O asfaltamento da estrada PA 270, da hidrelétrica Curuá-Una até a cidade de Uruará, com 90 km de distância, custará em torno de 60 milhões de reais.
Os técnicos do governo ficaram sem respostas a várias indagações pertinentes de santarenos inteligentes que participaram da tal audiência pública. De onde o governo irá tirar esse recurso se a capital Belém absorve 54% da arrecadação do Estado?
Ou será um golpe contra o plebiscito que quer a emancipação.
Depois do plebiscito, já sabemos, o governo inão irá dar mais as caras na região oeste do estado, como sempre fez com promessas para iludir o povo.
Anônimo disse…
ESTADO DO TAPAJÓS e CARAJÁS, EMANCIPAÇÃO JÁ.

Comentário: Lucio Siqueira


QUEREMOS A EMANCIPAÇÃO, QUEREMOS NOSSA LIBERDADE, PEÇO AO POVO DE BELÉM QUE NOS DEIXE SEGUIR NOSSO CAMINHO, SERÁ PARA O BEM DA REGIÃO, SERÁ BOM PARA O PARÁ REMANESCENTE, SERÁ O DESENVOLVIMENTO DE TODA A REGIÃO AMAZÔNICA.
O endiabrado e eloqüente, Zenaldo Coutinho está a todo vapor contra a liberdade do povo do Estado do Tapajós e Carajás.
O inimigo número 1 da liberdade não medirá esforços para acabar com o sonho de liberdade e emancipação dessa região.

Além disso, outros 15 outros parlamentares, incluindo a senadora MARINOR também já declararam apoio à não divisão do Pará ”, explicou o deputado Celso Sabino.

É preciso derrubar esses ditadores contra a liberdade do povo que quer se emancipar.
VOTO 77
Anônimo disse…
Belém decidirá o futuro do Estado do Tapajós.


A criação do Estado do Pará vai ser decidida na capital Belém,
91% do belenenses são contra a emancipação do Estado do Tapajós,
Apenas 9% apoiam o desejo de liberdade do tapajoara criar seu próprio estado.

Portanto, a guerra será travada em Belém , onde os movimentos de emancipação e contra deverão intensificar seu trabalho, o de conscientização da importância do voto.
Quem tiver melhor desempenho em Belém, decidirá o plebiscito.
Belém tem mais que o dobro dos votos das duas regiões juntas, Tapajós e Carajás.
Vamos fazer campanha e divulgar o SIM, 77.
Anônimo disse…
ESTADO DO TAPAJÓS, A EMANCIPAÇÃO É UMA LUTA.

Comentário: Jonivaldo Sanches

Todo esforço será pouco no embate político pela criação dos futuros estados do Tapajós e Carajás,
Infelizmente, creio que falta maior mobilização junto às pessoas da capital, Belém,
e mesmo nas ruas de nossas cidades do oeste. Temos, como venho defendendo a bastante tempo, de demonstrar o quanto a criação das novas unidades federativas, Estado do Tapajós e Estado do Carajás podem ser importantes para o futuro da Amazônia por fortalecer sua importância política, com aumento de bancada parlamentar nacional da Amazônia nas duas casas, Camara Federal e Congresso e melhorar e gerenciamento do território da região norte, na Amazônia.
Temos de demonstrar como o discurso da perda de recursos do Pará remanescente é falacioso, pois omite que haverá economia com investimentos nessas regiões do Pará.
É necessário que se faça campanha de massa enviando mensagens a todos os conhecidos da capital, Belém, e divulgando os artigos que demonstram a viabilidade e importância da criação dos novos Estados, Tapajós e Carajás, junto aos moradores da zona metropolitana de Belém.
É necessário mostrar que o projeto de criação saiu do papel para se tornar realidade em 11 de dezembro. Ele tem de estar nas ruas. A campanha não vai se iniciar somente quando calendário eleitoral permitir, já deve estar neste momento a todo vapor para se contrapor a opinião dos contrários. Essa é uma campanha que tem de estar na porta de casa e no coração de cada morador dessas regiões do Tapajós ou Carajás.
Somente a participação do povo criará o Estado do Tapajós e do Carajás.
Essa chance é única. A participação popular terá o condão de vincular a legitimidade desse povo libertador para cobrar que os governos desses futuros Estados, Tapajós e Carajás, nasçam respeitando efetivamente suas constituições e os princípios de uma democracia efetivamente popular.
Na História desse país somente nesse momento isso será possível, pois os demais Estados, Mato Grosso do Sul e Tocantins, foram criados sem a participação do povo, porém essa participação não pode ser dar somente votando, mas sim discutindo-se, debatendo e convencendo a quem não acredita no projeto de emancipação de que ele é forma estratégica de desenvolvimento regional na Amazônia e promoção da melhoria de vida das populações de toda essa região esquecida e de belos rios e muita pobreza.
Anônimo disse…
A EMANCIPAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS DEFENDIDO PELAS MULHERES.

Comentário de Thalys Rios.

Clamor de uma mãe.

Lógico que a frente parlamentar de toda a região metropolitana de Belém será contra a emancipação do Estado do Tapajós e Carajás.
.Durante toda a historia desse estado, a região Sul e Sudeste serviu como “Galinha dos Ovos de Ouro” para o Governo do Pará. É onde os impostos somam o valor mais agregado. São os impostos dessas regiões em questão, Tapajós e Carajás, que financiam a farra na ALEPA, e outros escândalos que vigoram por Belém afora, não estou dizendo que os políticos de Belém são todos corruptos, e nem que foi apenas o ‘dinheiro’ dessa região que foi desviado, mas todos os “Suspeitos” envolvidos no escândalo da Alepa são contra a emancipação do Estado do Tapajós e Carajás, Isso é apenas um, dos milhares de parâmetros que fazem com que eu seja a favor da emancipação, eu seja a favor de um Governo mais Presente, um governo mais próximo da população carente da região do Tapajós, queria ter um governo que visitasse minha cidade, minha região do Baixo Amazonas, não apenas na época de exposição Agropecuária, não apenas para compor uma mesa de políticos que farão discursos utópicos, e talvez mentirosos.
Queria que os senhores Deputados estaduais e federais do Pará que são contra a divisão do Estado viajassem de carro por nossas rodovias estaduais dessa região Sul, como é o caso da extinta PA – 150, para que vejam o descaso por parte desse governo ausente.
O Pará é um estado continental, e jamais um governo conseguirá assisti-lo por inteiro. Então eu acho que submeter toda a população esquecida pelos governantes, a viver nessas condiçõe de miséria por meros interesses políticos, ou por medo de perder a “mamata”, é uma grande falta de consideração e respeito para com o povo do Tapajós e Carajás.. É muito fácil para esses deputados que são contra a emancipação formularem um gama de argumentos baseados em números, em PIB, e outros encartes mais, muitas vezes manipulados em números, porém gostaria de vê-los encarando
3 dias de barco para chegarem à Belém, em busca de tratamento médico para seus filhos, sem lugar certo para ficar e se hospedar, pois em seus municípios de origem não há recursos na área da saúde. Gostaria de ver esses deputados contra a emancipação enviarem seus filhos para a capital [caso morassem no interior] para estudar o ensino médio, ou uma faculdade, porque seu município foi esquecido pelo poder público do Pará, e ainda sustentar a casa e o filho estudando fora , muitas fezes com problemas de saúde, com R$545,00.
Mas nossos parlamentares só nos visitam de avião,
em épocas de campanha, com seus assessores e sua comitiva.
E agora querem tirar a oportunidade que nós, o povo sofrido do Estado do Tapajós de termos nosso próprio Estado, nossa própria administração, descentralização com uma capital mais próxima, com políticos da nossa região, que não sejam colonizadores e que nos saqueiam nossas riquezas e nos cobrem impostos abusivos para alimentar uma elite de Belém que vivem mamando a nossas costas, por isso eu digo, o Estado do Tapajós é nosso, queremos nossa emancipação e temos de dar o Troco dizem SIM.
Sou mãe e quero o melhor para meus filhos, desejo um futuro melhor para nossas crianças.
Por isso, VOTO SIM, 77 a favor da emancipação do Estado do Tapajós e Carajás.
Anônimo disse…
Belém decidirá o futuro dos Estados do Carajás e Tapajós.
Está faltando mobilização do “SIM” em Belém,



A criação dos Estados do Carajás Tapajós vai ser decidida na capital Belém,
91% do belenenses são contra a emancipação dos Estados do Carajás e Tapajós,
Apenas 9% apoiam o desejo de liberdade do carajoara e tapajoara criar seu próprio estado.

Portanto, a guerra será travada em Belém , onde os movimentos de emancipação e contra deverão intensificar seu trabalho, o de conscientização da importância do voto.
Quem tiver melhor desempenho em Belém, decidirá o plebiscito.
Belém tem mais que o dobro dos votos das duas regiões juntas, Tapajós e Carajás.
Vamos fazer campanha e divulgar o SIM, 77.
Anônimo disse…
Belém decidirá o futuro dos Estados do Carajás e Tapajós.
Está faltando mobilização do “SIM” em Belém,



A criação dos Estados do Carajás Tapajós vai ser decidida na capital Belém,
91% do belenenses são contra a emancipação dos Estados do Carajás e Tapajós,
Apenas 9% apoiam o desejo de liberdade do carajoara e tapajoara criar seu próprio estado.

Portanto, a guerra será travada em Belém , onde os movimentos de emancipação e contra deverão intensificar seu trabalho, o de conscientização da importância do voto.
Quem tiver melhor desempenho em Belém, decidirá o plebiscito.
Belém tem mais que o dobro dos votos das duas regiões juntas, Tapajós e Carajás.
Vamos fazer campanha e divulgar o SIM, 77.
Anônimo disse…
Zenaldo Coutinho declara guerra ao Estado do Carajás e Tapajós.

Zenaldo , deputado federal licenciado, deixa o governo Jatene.
Ele pediu exoneração do cargo de secretário especial (Proteção e Desenvolvimento Social) do governo Simão Jatene, para se dedicar full time à campanha do “NÃO” à emancipação dos Estados do Tapajós e Carajás.
Com a decisão, o parlamentar reassume a sua vaga na Câmara dos Deputados.
Em consequência, o 2º suplente do PSDB,
Dudimar Paxiúba, com base eleitoral em Itaituba,
vai deixar o cargo em Brasília.
Zenaldo promete não medir esforço para acabar com o sonho de liberdade , emancipação e desenolvimento das regiões oeste e sudeste.
Uma luta de séculos não pode ser derrotada por egoísmo e dominação.
O campo de batalha será a capital Belém para conquista dos votos.
A luta continua aos que são fortes.
Somente o “SIM” nos libertará e trará
ao Estado do Carajás e Tapajós.
o desenvolvimento.
Anônimo disse…
Só há uma chance do sim vencer: convencer os paroaras. Não adianta fazer campanha nos Carajás e Tapajós, mas na região metropolitana de Belém, onde numericamente, o não é maior. Quanto à elevacão dos gastos, isto é verdade, mas como não existe almoco grátis, não há outro jeito. O Pará, ainda que tivesse grana, não investiria nessas regiões e a União nunca investirá o necessário, a não ser que seja obrigada, com a divisão. Isto se a Dilma não barrá-la, já que o plebiscito não é suficiente. Tem um blog do editor do Diario do Pará que anunciou uma pesquisa que dá vitória esmagadora ao não (publicada em outro blog), mas o blog onde teria sido publicada a pesquisa inexiste e creio que esta também. Ou seja, os paroaras estão dispostos a tudopara evitar a divisão. Eu como morador de Belém e intransigente admirador de Santarém me solidarizo com vocês, mas acho que nessas vocês rodam, os interesses são profundos.

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