PF invade quarto do hotel em que senador Flexa Ribeiro estava hospedado em Marabá

Ag. Senado
A confusão foi grande hoje em Marabá.

A Polícia Federal, tendo a frente uma delegada, com a justificativa de cumprir um mandato de busca e apreensão, adentrou com truculência o quarto do hotel onde o senador paraense Fernando Flexa Ribeiro (PSDB/PA) estava hospedado. Justificativa: busca de propaganda eleitoral irregular, que seria um jornal editado pelo jornalista Ronaldo Brasiliense em que foram publicadas matérias atacando a senadora Ana Júlia Carepa, candidata ao governo daquele Estado.

Eis a íntegra da nota enviada ao blog pelo senador Arthur Virgílio, líder do PSDB no Senado Federal:

NOTA À IMPRENSA DO LÍDER DO PSDB NO SENADO

O Senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), hospedado num hotel da cidade de Marabá-PA, foi acordado por volta das 6 horas de hoje por uma delegada e alguns agentes da Polícia Federal, que entraram no apartamento de forma truculenta. De nada adiantou ele se identificar como Senador da República. Tentaram obrigá-lo a abrir uma mala, o que se recusou a fazer, mas a delegada o fez.Foi ato de flagrante arbitrariedade. O Senador, como qualquer cidadão deste País, merece respeito. Não foi o que ocorreu. A delegada e seus agentes recusaram-se até a se identificar. Simplesmente mandaram o Senador, se quisesse, interpelar judicialmente a ação policial.A alegação foi de que se cumpria mandado judicial de busca e apreensão. Não era, porém, especificamente contra o Senador. O objetivo era proceder, no hotel, à busca e apreensão de um jornal que faria críticas contundentes à candidata petista Ana Júlia Carepa e às suas alianças, a começar pelo PMDB do Deputado Jader Barbalho. O apartamento do Senador teria sido escolhido aleatoriamente. Esse é o estado policial que o governo Lula parece querer implantar. A Polícia Federal, respeitável instituição, com tantos e relevantes serviços prestados ao País, vem sendo forçada a atuar como instrumento de terrorismo político do governo petista do presidente Lula. Foi assim em relação ao caseiro Francenildo, é morosa quanto aos delinqüentes da república petista e anda a passo de tartaruga na investigação da origem do dinheiro criminoso apreendido com os petistas em São Paulo. Tão logo fui informado sobre esse lamentável episódio, dei, na condição de Líder da Bancada, total solidariedade ao companheiro Flexa Ribeiro e tomei as seguintes providências:
1) Telefonei para o Presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, para pô-lo a par do ocorrido e cobrar dele que ordene à Advocacia do Senado entrar com representação na Corregedoria da Polícia Federal;
2) Telefonei para o ministro Márcio Thomaz Bastos pedindo também as providências cabíveis para que o clima eleitoral não venha a causar arranhões no regime democrático que todos nós devemos preservar. E com ele continuei a manter contato no correr do dia.

Brasília, 25 de outubro de 2006
Senador Arthur Virgílio Líder do PSDB

Aloprados paraenses

Começa a ser revelado os nomes dos "aloprados" paraenses militantes do Partido dos Trabalhadores que lideraram um protesto durante toda a madrugada com a intenção de invadir e "empastelar" a sede do Jornal Opinião, no município de Marabá, sul do Pará.

São dirigentes ligados ao Diretório Municipal do PT naquele município, entre eles o ex-vereador Luis Carlos Pies, marido da deputada eleita Bernadete ten Caten, a própria Bernadete, Toinha do PT e outros membros dirigentes, disse ao blog uma fonte marabaense.

Petistas tentam empastelar Jornal Opinião no Pará

Um grupo de militantes do Partido dos Trabalhadores liderados pela dirigente Toinha do PT, cercou a sede do Jornal Opinião em Marabá desde a meia noite de ontem.

Gritando palavras de ordem e protestando contra o dono da publicação, jornalista João Salame Neto, eleito deputado estadual pelo PPS, que supostamente estaria rodando na Gráfica do Opinião, um "jornal apócrifo" com reportagens dos aliados da senadora-candidata ao governo do Pará, Ana Júlia Carepa e alguns companheiros de partido, presos e algemados pela Polícia Federal sob mando judicial pela prática de vários crimes contra a administração pública, como o deputado federal reeleito Jader Barbalho, presidente regional do PMDB no Estado e Beto da Fetagri, eleito deputado federal pelo PT e que fora preso quando era o superintendente do Incra no Pará e comandava uma máfia que "esquentava" documentos para grileiros na Amazônia. Acamparam desde a meia noite de ontem cercando as dependências do jornal.

Hoje pela manhã, a Polícia Federal abriu o jornal com uma chave-mestra, sem a presença de nenhum funcionário da empresa de comunicação, de posse de um mandato judicial expedido pela Justiça Eleitoral.

"Era um mandato de busca e apreensão", disse ao blog, Eleutério da Silva Gomes Filho, editor-Chefe do Opinião.

"Os policiais entraram no jornal e com muito custo os militantes petistas não invadiram a empresa e 'empastelaram' o jornal", relatou Gomes Filho.

"Não encontraram nada, até mesmo porque nada temos a haver com este jornal que está circulando na cidade", explicou o editor.

O jornal que teria despertado a “ira” e protestos ao longo de toda a madrugada de militantes petistas, que cercaram a sede do jornal marabaense, não é apócrifo. A publicação é assinada pelo jornalista Ronaldo Brasiliense, um profissional de reconhecida competência, que já chefiou na Amazônia as sucursais das Revistas Veja e Isto É e foi repórter especial de jornais como Correio Braziliense e Jornal do Brasil.

"É um flagrante atentado à liberdade de imprensa. Esse pessoal do PT é pior que os nazistas", disse Gomes Silva, que comparou o que se passou ao longo da madrugada e toda a manhã de hoje como desespero eleitoral dos petistas que ganharam as eleições no 1.o turno e estão inconsoláveis com a virada apontada pelas pesquisas de consumo interno que apontam Almir Gabriel como líder folgado em Marabá e em toda a região sul/sudeste do Pará, com uma diferença de quase 300 mil votos de vantagem contra sua adversária.

Ninguém da bancada petista aqui em Brasília quis comentar os acontecimentos em Marabá.

Saiu a nova pesquisa! Minta..muito! Engane...muito!

Conterrâneos. Liberou geral! Se você for pego em alguma bandalheira é só jurar que não sabia, que nunca viu e que nunca mais mentirá de novo!

Chega de mentira, vamos à verdade

Privatização: a verdade dos números

Artigo - MARIA SILVIA BASTOS MARQUES

O Globo 25/10/2006

O debate eleitoral trouxe novamente à tona a questão da privatização. Um debate de frases emocionais e vazio de conteúdo.

O processo de privatização, ocorrido nos anos 90, foi um dos mais importantes impulsionadores do crescimento e da modernização do país, bem como da inclusão social. Para não mencionar outros aspectos, como respeito ao meio ambiente, inovação tecnológica e aumento da concorrência e da qualidade de produtos e serviços - fortalecendo o papel do consumidor e a redução de preços.

A privatização, sempre em leilão público, abrangeu de siderurgia e mineração a bancos estaduais, telecomunicações, energia e aviação. Uma história de sucesso. E, ao contrário do que se diz, inteiramente alinhada aos interesses dos brasileiros.

Em diversos casos, como nos da CSN e Embraer, o Estado, através do Tesouro Nacional, deixou de custear empresas deficitárias e até pré-falimentares, liberando recursos para funções realmente públicas, como segurança, saúde e educação. Ademais, as empresas, então inadimplentes com os fiscos, fornecedores e empregados, passaram a gerar lucros expressivos e a recolherem regularmente impostos e contribuições, reforçando os recursos para o setor público. Para ilustrar, o prejuízo consolidado das empresas siderúrgicas em 1992 foi de US$260 milhões enquanto seu lucro consolidado em 2005 foi de US$4 bilhões.

Os investimentos, fundamentais para o crescimento do país, aumentaram significativamente, livres das amarras do Estado. Na siderurgia foram investidos US$16 bilhões após a privatização, em proteção ambiental, qualidade e modernização, preparando o setor para um novo ciclo de expansão da capacidade. A Vale do Rio Doce investirá US$4,6 bilhões em 2006, mais de dez vezes o valor investido em 1997. Sem mencionar a aquisição da mineradora canadense de níquel, Inco, por US$18 bilhões. O setor de telecomunicações investiu R$165 bilhões no período 1996-2005.

A Vale do Rio Doce, que possuía 11 mil funcionários em 1997, em 2006 tem 44 mil empregados diretos e 93 mil indiretos. Além disso, seus investimentos poderão criar 33 mil novos empregos diretos entre 2005/10, além do mesmo montante em empregos indiretos, ou seja, trata-se de 66 mil novos empregos. Os postos de trabalho no setor de telecomunicações, inferiores a 200 mil antes de 2000, hoje ultrapassam os 300 mil.

Do ponto de vista da responsabilidade ambiental, a mudança é paradigmática. As empresas estatais eram grandes poluidores do meio ambiente, negligenciando as proteções mínimas necessárias às suas atividades. A CSN, conhecida como "monstro do Paraíba", por despejar resíduos tóxicos no rio que abastece o Estado do Rio, tornou-se exemplo de respeito ao meio ambiente após investir centenas de milhões de dólares em equipamentos preventivos e em recuperação de áreas degradadas. A Cosipa fez igualmente investimentos significativos, tornando uma história do passado os graves problemas decorrentes do descaso ambiental da então empresa estatal.

Do ponto de vista da inclusão social, o caso das telecomunicações é único no mundo. Em menos de uma década reverteu-se um quadro pré-histórico, em que para ter um telefone era preciso pagar uma assinatura cerca de cinco anos, sem a garantia de ter a tão sonhada linha. A linha era um ativo tão caro que era declarada no Imposto de Renda! Claro que somente as classes A/B tinham acesso a este serviço. Hoje os serviços de telecomunicações (fixo, móvel, TV por assinatura e banda larga) são prestados a 141 milhões de brasileiros. A base de clientes de telefones celulares cresceu mais de 1300%, de 7 milhões em 1998 para cerca de 100 milhões atualmente. Ainda mais importante: desse total, 60 milhões são das classes C/D/E. Como essa população não tinha acesso a esses serviços, tem-se o maior instrumento de inclusão social já visto neste país. Em relação ao acesso fixo ou celular nas residências, em 1998 apenas 32% tinham acesso aos serviços. Em 2005, 72% dos domicílios já desfrutavam desses serviços - um espetacular aumento de 124%.

A maior competição e concorrência, com a vinda de novas empresas para investir e operar no país, e a competição entre empresas privatizadas, como na siderurgia e telecomunicações, antes sob o guarda-chuva de cartéis estatais (Siderbrás e Telebrás), fortaleceram o papel do consumidor e reduziram preços de produtos e serviços. Tudo isto aliado a um inequívoco aumento na qualidade dos mesmos.

O processo de privatização também teve forte impacto na profissionalização da gestão das empresas, movimento que se espalhou por toda a economia, com reflexos positivos na governança, no respeito à comunidade, ao meio ambiente, empregados, fornecedores, clientes e acionistas. Estas mudanças também se refletiram no fortalecimento do mercado de capitais, com a forte elevação do valor de mercado das empresas agora privadas.

Muito mais pode ser dito sobre os aspectos positivos das privatizações. Como em relação aos bancos estaduais, antigos fomentadores de déficit público e inflação, e a contribuição das empresas privatizadas às exportações. Mas o que cabe perguntar é por que, no debate eleitoral, oportunidade ímpar para a discussão dos problemas nacionais, não se discute a fundo a - esta sim - indesejada privatização dos serviços essenciais à população, como saúde, segurança e educação. Debate inadiável em um país em que apenas a população de alta renda tem acesso a serviços de qualidade, ficando as classes menos favorecidas desguarnecidas e sem esperança.


MARIA SILVIA BASTOS MARQUES foi diretora financeira do BNDES, secretária de Fazenda da cidade do Rio de Janeiro e presidente da Companhia Siderúrgica Nacional

The Iron Valley Company: The Best

Panorama Econômico

O Globo, 25/10/2006

Míriam Leitão - Onda de 'Brazil'

Ela nasceu com sotaque inglês: Itabira Iron Ore. Na Segunda Grande Guerra, virou parte do esforço de guerra dos aliados e, através dos "Acordos de Washington", foi incumbida de produzir matéria-prima para as armas com as quais se enfrentou o eixo. Na paz, a Vale deu um salto vendendo para o mercado dos ex-inimigos, os japoneses. Na moderna fase da economia mundial, virou a maior fornecedora dos chineses. Agora comprou a centenária Inco, do Canadá.

Desde ontem, a empresa que na primeira metade do século passado começou a explorar minério de ferro no Pico do Cauê - deixando escavado para sempre o coração do poeta Carlos Drummond de Andrade - é a segunda maior mineradora do mundo, dona de uma empresa ainda mais velha e tão famosa: a canadense Inco, de 104 anos.

É um salto que vai endividá-la e potencializar seus riscos, mas a tornará, definitivamente, uma empresa global. A operação foi bem-sucedida, depois de três meses de negociação com autoridades regulatórias canadenses e antitruste nos Estados Unidos e Europa. Os quatro bancos que deram garantia para a oferta do dinheiro há três meses fizeram uma oferta internacional, e houve proposta de financiamento de até US$30 bilhões. A Vale já é investment grade, até subiu dois níveis acima.

Logo que a proposta foi anunciada, as ações caíram, e as agências de rating soltaram notas de alerta. Estudada a operação, a Standard & Poor's diminuiu ontem a nota de crédito da Vale e alertou para um novo rebaixamento. Ontem as ações da companhia subiram. A Vale ficará muito mais dependente que antes do ritmo de crescimento mundial, em geral, e da demanda chinesa, em particular. O minério de ferro está com preço garantido até o próximo mês de março, porque o comércio é regulado por contrato anual. Nos últimos dois anos, ela conseguiu aumentos de 70% e 19% nos preços dos produtos. Os chineses já avisaram que, no ano que vem, os preços terão que baixar. A conferir. O mercado de commodities, em geral, tem caído um pouco. O níquel teve altas expressivas nos últimos anos; seu preço é hoje quase quatro vezes o do início de 2003. Poderá continuar subindo. Se cair, como a Vale enfrentará seu novo grau de endividamento com queda de receita?

Não é uma operação sem riscos, mas é um passo importante num momento em que outras operações semelhantes estão sendo feitas no mundo, tanto que a Inco teve três propostas, e a Vale foi a melhor de três.

Para a companhia brasileira, não havia outra alternativa senão sair de casa. Apesar de ser uma empresa que tem a maior parte de sua receita vinda do exterior, ela tinha quase todos os seus ativos num país só. Durante a última fase como estatal, ela fez diversas compras no processo de privatização. Era uma contradição: a Vale estatal comprava participação das siderúrgicas estatais privatizadas. Depois que ela mesma foi vendida, fez aquisições apenas dentro do Brasil: Samitri, Samarco, Caemi. O resultado é que só 3% dos seus ativos estavam fora do país.

O mundo está assistindo a um processo de empresas de países emergentes comprando empresas globais. As chinesas já compraram ícones importantes. Fiquemos apenas em uma: a IBM, que virou Lenovo. As indianas estão dando seus saltos, e o caso mais famoso foi o da Mittal, que alega não ser indiana legítima, mas européia, para reduzir a reação dos franceses dos quais comprou a Arcelor. A também indiana Tata está fazendo sinais para a siderúrgica inglesa Corus, na qual a CSN está de olho. A CSN, aliás, está em vias de fechar um negócio com a americana Wheeling Pittsburgh, no qual ficará com 49,5% da empresa. O grupo Gerdau, fora do Brasil, já tem hoje 12 unidades nos Estados Unidos, três no Canadá, seis em países da América do Sul e agora mira na China. A Votorantim tem sete fábricas de cimento e 39 usinas de concreto nos Estados Unidos e Canadá. A Weg, que nasceu em Santa Catarina, é uma das três maiores fabricantes do mundo de motores elétricos e está em Portugal, México, China e Argentina. A gaúcha Marcopolo, que faz carrocerias de ônibus, tem fábricas em Portugal, México, Colômbia e África do Sul. Até o fim do ano, abrirá uma unidade na Rússia em parceria com a Ruspromauto e, no segundo semestre de 2007, na Índia, com a Tata Motors. A Embraco foi a primeira a ir para a China. A Coteminas também se prepara para ter uma fábrica na China. A Petrobras se espalha por vários países, com direito até a ser considerada, injustamente, multinacional exploradora na Bolívia. A compra feita pela Vale é a mais importante operação já feita pela América do Sul.

Mas, há muito mais tempo do que se imagina, o Brasil tem ido para o exterior para a compra de ativos lá fora. O Banco Central divulgou em setembro que o volume de Investimento Direto no Exterior, ou seja, o dinheiro investido no exterior em ativos produtivos chega a US$71 bilhões.

Pela análise dos especialistas, o Brasil é o país que está fazendo o movimento mais atrasado de ir para o exterior. Mesmo assim, existem 12 empresas brasileiras na lista das 100 maiores desafiantes globais dos países emergentes elaborada pelo Boston Consulting Group.

A Vale, no Brasil, tem o talento de ser natural de todos os lugares onde atua. Em Minas, dirão que, claro, é mineira porque, como o nome diz, é do Vale do Rio Doce. No Espírito Santo, dirão que ela é tão capixaba quanto Tubarão. No Pará, tão paraense quanto Carajás. No Maranhão, ela é da terra do Porto de Itaqui. Terá agora que aprender a ser canadense, sem deixar de ser brasileira, afinal, como dizia Drummond: "Cada um de nós tem um pedaço do Pico do Cauê."

Pesquisa uma ova!

ESTÁ FALTANDO ZIRIGUIDUM

O Quinto Poder








Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.
mlucia@sercomtel.com.br

Muitas pessoas têm comentado que não encontram eleitores de Luiz Inácio, em que pese todas as pesquisas apontarem o candidato e presidente como imbatível já no primeiro turno. Familiares, amigos, vizinhos, conhecidos, desconhecidos, gente humilde, gente endinheirada, ninguém assume o voto no petista. Até seus ex-adeptos se dizem decepcionados. O que transparece são queixas, indignação, temor de um segundo mandato.

Esse artigo resume o nível de manipulação e safadeza desses institutos de pesquisas.

Leia o artigo completo aqui.

CVRD: O colosso já é a segunda mineradora mundial.

Do Vale do Rio Doce para conquistar o mundo. Atua em sete estados brasileiros e em 16 países, como se estivesse começando agora, dado o enorme apetite e entusiasmo para a conquista de novos mercados. Ponto para a privatização.

Vale do Rio Doce compra mineradora Inco por US$ 18 bilhões e prova grande acerto das privatizações

QuidNovi

Certamente a aquisição da mineradora Inco pela Vale do Rio Doce, sacramentada nesta madrugada no Canadá por quase US$ 18 bilhões, passará batido na campanha eleitoral. Passará batido porque Geraldo Alckmin não encontrou o tom certo para defender as privatizações nos palanques eleitorais e nos programas de TV. Acusado de ser partidário de uma lenda urdida nas mentes mais maquiavélicas dos petistas sombrios, ou nas pranchetas mais pragmáticas dos publicitários mais eficientes, o candidato do PSDB à Presidência reage tontamente às "acusações" de ser favorável às privatizações. O processo de desestatização do Brasil foi responsável por modernizar a tosca economia nacional e terminou por injetar no país não só um volume essencial de capital que move a Nação, hoje, rumo à evidente e inescapável rota do desenvolvimento. As privatizações mudaram, sobretudo, a forma como os capitalistas patrimonialistas se comportavam por aqui. Uma nova geração de executivos começou a tomar a frente das grandes corporações e foi responsável por mudar o foco das ações empresariais, tonificando-as e permitindo que uma empresa brasileira dispute o competitivo mercado mundial em setores específicos. A Vale é um desses casos bem sucedidos. Clique aqui para ler o texto do portal UOL sobre o negócio e, aqui, para ler o do O Estado de S. Paulo.

Lula: Mais quatro anos? Conheça as suas "proezas"

AS VERDADEIRAS REALIZAÇÕES DO GOVERNO LULA!!

1) A MENOR TAXA DE CRESCIMENTO (2,3%) DA AMÉRICA DO SUL E A SEGUNDA MENOR DA AMÉRICA (SÓ GANHA DO HAITI). TAXA DE CRESCIMENTO MENOR QUE TODOS OS PAÍSES EMERGENTES E METADE DA MÉDIA MUNDIAL;

2) TAXA DE CRESCIMENTO 47% MENOR QUE NOS PRIMEIROS ANOS DO GOVERNO FHC E IGUAL A MÉDIA DOS OITO ANOS De FHC (LEVANDO-SE EM CONTA QUE FHC ENFRENTOU 5 CRISES INTERNACIONAIS - MÉXICO, ÁSIA, RÚSSIA, 11 DE SETEMBRO E ARGENTINA);

3) LUCRO DOS BANCOS EM 3 ANOS DO LULA (44,12 BILHÕES) MAIOR DO QUE TODO O LUCRO DOS BANCOS EM 8 ANOS DE FHC ( 35,9 BILHÕES);

4) A DÍVIDA INTERNA SUPEROU O VALOR DE R$ 1 TRILHÃO DE REAIS;

5) A MAIOR TAXA DE JUROS REAL DO PLANETA, POR ISTO A FESTA DOS BANCOS;

6) A CARGA TRIBUTÁRIA CRESCEU EM MAIS 3 PONTOS PERCENTUAIS DO PIB, SUFOCANDO AS EMPRESAS;

7) A EXPLOSÃO DOS GASTOS PÚBLICOS;

8) A SAFRA AGRÍCOLA EM TONELADAS DE GRÃOS REDUZIU-SE ENTRE 2004 E 2005;

9) OS GASTOS SUNTUOSOS DO PALÁCIO DO PLANALTO DISPARARAM, DOBRANDO EM RELAÇÃO AO PERIODO FHC. OS CARTÕES CORPORATIVOS DA PRESIDÊNCIA FAZEM A FESTA DO PRESIDENTE E SUA ENTOURAGE;

10) A FEBRE AFTOSA VOLTOU COM FORÇA TOTAL AO BRASIL;

11) A TAXA DE CAMBIO ESTÁ MAIS VALORIZADA DO QUE NA ÉPOCA DO GUSTAVO FRANCO, GERANDO IMPORTAÇÕES DE LUXO E PERDA PARA O SETOR AGROPECUÁRIO;

12) O LUCRO DAS EMPRESAS ESTATAIS, TÃO COMEMORADO, ESTÁ INDO PARA FINANCIAR O SUPERÁVIT PRIMÁRIO;

13) O INVESTIMENTO EM ESTRADAS CAIU AO NÍVEL MÍNIMO LEVANDO A CHAMADA OPERAÇÃO TAPA-BURACOS, A MAIOR ENGANAÇÃO E O MAIOR PROGRAMA DE CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS SEM LICITAÇÃO DESDE O COLLOR;

14) A RENDA PER CAPITA CRESCEU MENOS 0,8% EM 2005;

15) OS EMPREGOS CRIADOS ESTÃO LONGE DO QUE FOI PROMETIDO NA CAMPANHA DE 2002;

16)OS GASTOS EM PUBLICIDADE EM DOIS MESES DE 2006 CRESCERAM MAIS DE 60%;

17) OS INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURA FORAM ZERO;

18) A CRIMINALIDADE CRESCEU ASSUSTADORAMENTE;

19) ESTÃO USANDO O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (BOLSA ESCOLA DO GOVERNO FHC) UNICAMENTE COMO CAMPANHA POLÍTICA; (O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal-arcebispo D. Geraldo Majella Agnelo, afirmou que o Bolsa Família é um programa assistencialista. "Quem está com fome deve receber seu alimento, mas não ficar assim, sendo estimulado a não fazer nada, ganhando R$ 60, R$ 80 por mês");

20) Lula pensa que é o maior estadista do mundo, vive passeando no brinquedinho AEROLULLA;

21) NÃO SABE NADA DO QUE ESTÁ ACONTECENDO NO SEU GOVERNO. NEM MESMO NO PT!!;

22) FECHA OS OLHOS PARA AS INVASÕES BRUTAIS DO MST;

23) FARSA DA QUITAÇÃO DA DÍVIDA COM O FMI - O BRASIL ELIMINOU EMPRÉSTIMOS EM DÓLARES, A JUROS BARATOS de 6 a 7 % a.a. E TROCOU POR OUTROS EM REAIS, COM JUROS EXORBITANTES DE 18% a.a.;

24) A CORREÇÃO DAS APOSENTADORIAS SERÁ DE 3%;

25) O TÃO FESTEJADO "FOME ZERO" NUNCA SAIU DO PAPEL;

26) COM SUA MIRABOLANTE POLÍTICA EXTERNA, CONSEGUIU FAZER O BRASIL SER HUMILHADO ATE PELA BOLÍVIA, NO CASO DO GÁS.

ENQUANTO ISTO...

>O FILHO DO PRESIDENTE, LULINHA, DE PEÃO LOGO PASSOU A GRANDE EMPRESÁRIO

>GANHANDO 5 MILHÕES DE PRESENTE DA TELEMAR. O MAIOR "CASE" DE SUCESSO EMPRESARIAL JÁ VISTO NO MUNDO;

> OS DEPUTADOS MENSALEIROS CONTINUAM RECEBENDO A PROTEÇÃO DO PT: SÃO "PERDOADOS" NO CONGRESSO E O SILÊNCIO DO PRESIDENTE AUMENTA A IMPUNIDADE .

RELAÇÃO DE MARACUTAIAS DO GOVERNO LULLA!
1) Correios
2) IRB
3) Portugal Telecom
4) Leão & Leão (Republica de Ribeirão Preto)
5) Celso Daniel com morte de 7 testemunhas (ate agora)
6) Interbrazil
7) Cartões de credito corporativos da presidência
8) Farra com o fundo partidário
9) Daniel Dantas
10) Toninho da Barcelona
11) Toninho de Campinas
12) Duda Mendonça
13) Mensalão
14) Waldomiro Diniz
15) Fundos de pensão e o Marcelo Sereno
16) Gushiken
17) Gilberto Carvalho
18) Juscelino Dourado
19) Jose Dirceu
20) Delúbio
21) Roberto Teixeira
22) Excessos etílicos do presidente
23) Aerolula
24) FARC
25) Baltazar (armas RJ)
26) Osasco
27) Foro de São Paulo
28) ONG
29) Miro Teixeira
30) INSS RJ
31) Palocci 1 e Palocci 2
32)Furnas
33) Paulo Okamoto e SEBRAE
34) Cueca dos dólares e João Adalberto
35) Firma do Lulinha
36) Citibank
37) Luis Favre, aliás Felipe Belizário, contas no Caribe, esquema da Martaxa, emprego no Duda
38) Severino
39) Jeany Mary Corner
40) Casa da Moeda e seu presidente
41) Ciro Gomes e seu secretario
42) Passeio da cadelinha Michelle em carro oficial
43) Passeio da Benedita da Silva em Buenos Aires
44) Trevisan
45) Manuel Dutra
46) Glenio Guedes
47) Anderson Adauto
48) Paulo Pimenta e o seu dossiê fajuto
49) Pororoca
50) David Messer
51) Boa idéia: Lula
52) Passeio de Boeing dos filhos do Lula
53) Marta e o esquema do lixo em São Paulo
54) Esquema do lixo em todas as demais prefeituras do PT
55) Esquema do Bingo
56) Esquema dos Ônibus
57) Grana ilegal para o MST, UNE, UBES
58) FAT
59) BMG e o creditoconsignado
60) Buratti
61) José Mentor e o abafa da CPI do Banestado
62) Acordo com o Maluf
63) Dinheiro do BNDES para O Globo
64) Reforma do ap. do Gilberto Gil
65) Fundos exclusivos
66) Plataformas, gas natural da Petrobrás
67) Jacó Bittar
68) Marcos Valério, Banco Rural, valerioduto, embaixador em Portugal
69) Aloisio Mercadante e o caixa 2
70) Olívio Dutra e o Bingo/Bicho no RS
71) Blindagem
72) Professor Luizinho e o Cohiba nas festas do Gran Bittar
73) Madeireiras do Para, corrupção no IBMA e a Senadora Ana Julia
74) Greenhalg, caso celso Daniel, caso Lubeca, indenizações milionárias
75) Hugo Werle e a madeira do MT
76) Roberto Marques, amigo do Zé Dirceu
77) Silvinho e o Land Rover
78) Genoíno
79) Najun Turner
80) Caso dos vampiros da saúde (Humberto Costa)
81) Outdoors da Ideli Salvatti em SC
82) HenriquePizzolato
83) Luiz Gonzaga da Silva , acusado de homicídio
84) Ivan Guimarães e o Banco Popular
85) Estrela vermelha nos jardins do Alvorada
86) Morte por fome dos indiozinhos de Dourados (MS)
87) Festa com dinheiro publico para comemorar a expulsão da Heloisa Helena
88) Compra do ap. da ex-esposa do Dirceu
89) Intervenção ilegal na Saúde do RJ
90) Os R$ 300.000 dos advogados do Delúbio e os honorários do Aristides Junqueira
91) Medalha Rio Branco para o Severino (essa dói)
92) Suspensão dos benefícios dos velhinhos acima de 80 pelo Berzoini
93) Dinheiro para a transoceânica no Peru e corte de verbas do Rodoanel de SP
94) Superfaturamento de contratos de patrocínio do esporte pelo BB
95) Caixa 2 de Tocantins e Márcia Barbosa
96) Uso indevido da CIDE dos combustíveis
97) Compra de votos no 1o turno da eleição para presidente do PT
98) Propina de Taiwan para a campanha do Lula
99) Compra do PL e Jose Alencar por 10 milhões no quarto ao lado do Lula.
100) Jóias presenteadas da D. Marisa

LULA DISSE: Cheguei a Presidência para fazer as coisas que precisavam ser feitas e que muitos presidentes antes de mim foram covardes e não tiveram coragem de fazer

E FEZ MESMO!!! CONFIRAM:

Despesas do Gabinete presidencial
1995 FHC . R$ 34,8 Milhões
2002 FHC .............................. R$ 76,0 Milhões

2003 LULA........................... R$ 318,6 Milhões
2004 LULA ........................... R$ 372,8 Milhões
(1,5 milhões por dia útil de trabalho)

NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS NO PALÁCIO DO PLANALTO:
Itamar Franco: 1,8 mil FHC: 1,1 mil LULA: 3,3 mil. A companheirada está toda empregada e contribuindo com 10% dos rendimentos para o Komitê Central.

NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS NO PALÁCIO DA ALVORADA:
75 empregados!
Obs.: No ano passado, Lula assinou o decreto nº. 5.087, aumentando de 27 para 55 o numero de assessores especiais diretos.

OUTRA VERGONHA NACIONAL!

O Presidente Lula fez um contrato com o Cartão Internacional VISA, dando um cartão de credito para cada uma das 39 pessoas do governo (executivo) e um para si próprio (Lula). O limite de cada cartão era de 400 (mil!!!), e todos os usuários eram obrigados a fornecer o extrato mensal dos cartões para divulgação no site do Governo (executivo).

Os beneficiários gastam, em media, uns 350 (mil) / mês.

A motivação seria a de facilitar o fluxo de caixa em eventuais gastos a serviço do executivo nacional.

Esta achando um "absurdo"? Então continue lendo.

O Presidente Lula recebeu o mesmo "beneficio", porem, a Única diferença e que no primeiro e no segundo meses ele ultrapassou o limite estipulado!
Sendo assim, a administradora do cartão elevou para 1 (milhão) o limite de TODOS.
Para complementar, dias atrás, o Sr. Aluízio Mercadante, mui brilhante e Mercadante figura, foi ao Plenário no Congresso Federal, proibir a divulgação dos extratos no site, alegando QUESTÃO DE SEGURANÇA NACIONAL (ou vergonha nacional???)!!!

Diante desta situação, somos levados a recordar do que dizia a atriz Regina Duarte que, durante o período de campanha para recentes eleições (presidente, deputados, senadores, prefeitos, vereadores e etc.) afirmara:
"... eu tenho medo do PT.

E você aí controlando o seu orçamento com base no salário mínimo de R$ 300,00 pagando 14% ao mês de cheque especial e cartão de crédito. E tome aumento da carga tributaria, elevação de preços de gasolina, energia elétrica, telefones e tudo o mais levando aumentos a todo instante!

Ah! Vamos dar um tempo! ... Fala Sério!

Fonte: Folha de São Paulo, 30/10/2003.
Fonte: ISTO É ( DINHEIRO ),
Dados coletados por um grupo de consultores que tem senha especial de acesso ao SIAFI (Sistema Integrado de Administração Financeira).

Agricultura brasileira "quebrou" no governo Lula

Sem dúvia, qualquer cidadão alfabetiza neste país que se der o trabalho de acompanhar os preços agrícolas constatará que um dos extraordinários feitos do presidente-candidato Luis Inácio Lula da Silva foi a "proeza" de quebrar a galinha de ovos de ouro do país.

A agricultura está em frangalhos, enquanto Lula insiste em mais uma mentira. A de que a economia do país é a "oitava maravilha do mundo". O dele, é claro!
Pergunte ao homem do campo, o agricultor profissional!? Não a esses desterrados que Lula enfiou nos Projetos de Assentamento para enganar a população, jurando que está fazendo a reforma agrária.

O Mármore está quente!!

Preços agrícolas saltam com crise no campo

Isabel Dias de Aguiar

Gazeta Mercantil

Os preços agrícolas não param de subir. Até 20 de outubro aumentaram em média 6,2% em relação a igual período de setembro, considerados 17 itens. As maiores altas foram as do milho, trigo e arroz. Para Fábio Silveira, da RC Consultores, o governo deve preparar reservas cambiais, pois o País terá de importar alimentos em 2007. E haverá reflexo na inflação. As carnes serão as que mais pesarão no bolso do consumidor.

Sucessivas e recentes altas dos preços refletem a frustração das safras a partir de 2004, associada à grave crise de liquidez no campo, devido ao câmbio. O que será ruim para o consumidor será um alento para fornecedores de insumos, em especial de produtos para a pecuária.

"Era inevitável", declarou Silveira. "Estava escrito nas estrelas", afirmou referindo-se ao fato de o mercado já ter antecipando a forte escassez de produtos agrícolas que deverá prevalecer no próximo ano.

Para o analista, a tendência de alta é mais acentuada no chamado grupo carnes, que influencia fortemente o mercado de grãos. No fim do ano passado as exportações de carne caíram, por causa dos embargos às carnes por parte de importantes importadores de carne brasileira.

Os focos de febre aftosa detectados no Mato Grosso do Sul e no Paraná e, mais adiante, os efeitos da gripe aviária sobre o mercado mundial de carne de aves provocaram o descompasso entre a oferta e a procura dos produtos desse setor produtivo. Sem ter para quem vender, os produtores reduziram drasticamente seus plantéis de aves e de suínos, o que resulta agora nessa crise de oferta ao mercado interno.

Já os preços da carne bovina começaram a subir depois de um ciclo de queda que durou cerca de quatro anos. A formação de excedentes de carne nesse período levou ao abate de matrizes e à redução da oferta ao mercado doméstico. O desalento nas fazendas, no entando, não espelhava, nem de longe, a demanda aquecida por carne no mercado internacional. As exportações nesse período geraram receita recorde.

Milho aquecido - Nesse movimento de recuperação dos preços, o mercado de milho é um dos que mais se aquece. Não há estoques suficientes para atender à crescente demanda, especiamente por parte dos avicultores, diz Silveira. As previsões para a próxima safra também não são otimistas. O que se antevê é ainda uma significativa quebra na próxima safra do grão, por conta da redução de área e a menor utilização de tecnologia, por causa da falta de liquidez dos produtores rurais. Apenas condições climáticas extremamente favoráveis poderão mudar esse quadro.

Os mercados de arroz e de trigo passam por situação semelhante. O peso do trigo nos índices de custo de vida será porque a escassez do produto ocorre em todo o mundo.

Lula cola Alckmin que cola Lula

Colar e descolar

Politiquês

Alckmin (PSDB) já queria colar sua imagem à de Aécio Neves (PSDB). Lula também quer. Lula quer ficar colado a Jacques Wagner (PT), desde a vitória o astro nacional petista saído da Bahia. Alckmin também quer. E assim PT e PSDB vão-se colando. Do outro lado da história, para descolar uns votinhos, Lula deixa Collor (PRTB) elogiar, mas nada de colar -- afinal, Alckmin topou a foto, Garotinho (PMDB) colou e abriu a primeira crise do segundo turno. E tome discurso, dos dois lados, de que apoio é apoio -- desde que não seja apoio dos outros. Se colar, colou.

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