Será?

O jornal O Estado de São Paulo está à venda.

Parece mentira, mas é verdade!

Ao lado da Folha e de O Globo,o Estadão pontifica lugar no podium dos três maiores e melhores jornais do Brasil.

Mas isso é outra história que o blog voltará a tocar.

O Estadão publicou hoje uma artigo sensacional do ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega.

Fala e pergunta sobre Lula, o nosso presidente.

Confira.

Artigo - Lula é neoliberal?

Maílson da Nóbrega

Em sua propaganda política, o PPS tachou o governo Lula de neoliberal e incompetente. Atacou os juros e o câmbio, os mesmos alvos da esquerda e dos autochamados “desenvolvimentistas” (como se houvesse “antidesenvolvimentistas”). Não discuto a competência deste governo, mas neoliberal ele não é.

O neoliberalismo, seja lá o que signifique para essas pessoas, surgiu nos anos 1970, em reação aos excessos da intervenção estatal na economia, vista como uma das principais causas da estagflação (fenômeno então inédito). A ala libertária pregava a redução drástica da ação do Estado, alegando que seu controle sobre a economia é indesejável, pois gera ineficiência e corrupção.

Os órfãos do falido socialismo real e os saudosistas do nacionalismo econômico desancaram o tal neoliberalismo. Seus seguidores seriam prisioneiros de um deus-mercado, adeptos do Estado mínimo, influenciados por doutrinas alienígenas, insensíveis aos problemas sociais e por aí afora.

Para júbilo dos críticos, o neoliberalismo ganhou uma face: o Consenso de Washington. Em artigo de 1989, o economista John Williamson sugeriu medidas a seu ver apropriadas para os países em desenvolvimento. Suas idéias - “prudência macroeconômica, liberalização microeconômica e orientação externa” - se contrapunham a déficits públicos, excessivo endividamento externo e confiança nos empreendimentos estatais, que caracterizavam a América Latina e explicavam a sua crise.

Em artigo de 2000, Fabio Giambiagi demoliu, um a um, os argumentos dos críticos. Mostrou que não procediam os ataques aos pontos básicos da política econômica: a política cambial, a abertura comercial, o tratamento ao capital estrangeiro, a privatização, a política monetária, a política fiscal e os gastos sociais.

As idéias do Consenso de Washington não eram novidade. Vinham sendo adotadas com sucesso no Chile, cujo governo socialista manteve a política econômica do regime militar. A esquerda chilena foi a primeira da América Latina a entender que a gestão macroeconômica não tem ideologia. Dos anos 1990 para cá, o Chile foi o país de maior crescimento na região.

Williamson se arrependeu do título dado às idéias e reconheceu que não atribuíra a importância devida às questões institucionais. Curiosamente, foi o Brasil, depois do Chile, quem melhor construiu instituições inibidoras de políticas econômicas irresponsáveis.

Na oposição, Lula condenava o que entendia como neoliberalismo. No governo, manteve prudentemente os rumos e assim contribuiu para a atual fase de estabilidade e prosperidade, cujas causas básicas são a boa gestão macroeconômica, reformas microeconômicas e os ganhos derivados dos preços das commodities que exportamos.

A inflação se manteve sob controle graças à autonomia operacional do Banco Central, à elevação dos superávits primários e à percepção, pelos mercados, de que o presidente é o fiador dessa auspiciosa realidade. Maior taxa de crescimento, redução das desigualdades e grau de investimento - que Lula comemora, com razão - são três dos mais importantes efeitos da política econômica que os críticos chamam de neoliberal. Apesar do esperneio, tudo indica que essas políticas terão continuidade nos próximos governos, até porque são expressão de atitudes responsáveis.

Os críticos enxergam nos EUA a pátria das idéias neoliberais. Por isso, comemoraram o seu fim, sem nenhuma razão. Ao contrário do que se tem dito, a ação do Federal Reserve para evitar a quebra do Bear Sterns não marca o fim do neoliberalismo nem significa que os americanos seguem políticas diferentes das que recomendavam para outros países. A medida constituiu uma decisão natural, guiada pelo interesse público, que há décadas faz parte do cardápio de qualquer banco central responsável, como ocorreu no caso do Proer brasileiro.

Em resumo, confunde-se responsabilidade com neoliberalismo. Por isso, é um despautério chamar Lula de neoliberal. Afora a política econômica e outros gatos pingados, seu governo escandaliza os apóstolos das idéias ditas neoliberais. Basta ver o dirigismo na infra-estrutura, a resistência à privatização, o desprezo pela autonomia das agências reguladoras e o anticapitalismo que permeia o governo, particularmente na política agrária.

*Mailson da Nóbrega é ex-ministro da Fazenda e sócio da Tendências Consultoria Integrada (e-mail: mnobrega@tendencias.com.br)

TV no PC

http://www.transformetv.com/

A caminho de Santiago

A secretária de Justiça e Direitos Humanos, Socorro Gomes, ganhou seis diárias para participar, em Santiago, do movimento ChilePaz, comemorativo ao centenário de Salvador Allende. Retoma o batente na segunda-feira. José Roberto Martins responde.

A nota acima foi publicada no jornal Diário do Pará.

Outros convites virão e devem ser para uma bela viagem ao ostracismo e insignificância de quem esfarelou o PC do B no Pará. Né não mana!?

Me respeitem!

Duas notas da galhofa envolvem o nome do deputado federal Asdrubal Bentes na disputa da Prefeitura de Marabá. Uma das mais cobiçadas no Estado do Pará.

É puro fogo amigo, visto que sai da principal coluna do jornal do seu ad eternum aliado político, o deputado federal Jader Barbalho.

No comando de negociações para fortalecer candidaturas petistas que não decolaram, a governadora Ana Júlia busca adesões. Ontem à noite, ela tentaria convencer o deputado peemedebista Asdrúbal Bentes a apoiar, em Marabá, a deputada Bernadete ten Caten.

Asdrúbal aceitou conversar, mas não pretende abrir mão da candidatura pelo PMDB. Em Marabá, a disputa será com o deputado João Salame (PPS), apoiado pelo prefeito Tião Miranda (PTB).


Asdrubal vai ao trombone para rebater?

Na próxima a Taça é nossa!

Faltou muito pouco.

Em 2009 é Águia na cabeça.

Um permanente estado de mudança


Foto/Wagner Santana

O secretário adjunto da Secretaria de Comunicação do Governo do Pará, João Vital; até agora desconhecido, foi o escalado para informar o que todos já sabiam.

O secretário titular sumiu... A moda do...! Deixa pra lá.

Arrghh!!!!

Até o momento, não foi convocado entrevista coletiva para a governadora dizer o que vai fazer.

Pior pra ela. O desgaste só ganha em dimensão.

Estamos a falar do caso de 20 pequeninos seres humanos no Pará, nascidos e que morreram numa maternidade pública daquele estado, num prazo de duas reles semanas.

O Pará não está em guerra.

Começa a cair a fraude da mudança para melhor e subir aos pícaros a incompetência dos ditos de boa vontade. Como no cemitério.

--Só tem gente fina.

Cambada.

Flamengo confirma determinação rumo ao título nacional

Por enquanto 2x0 contra o rival rubro negro.
O original, segue, firme, ao título do campeonato nacional deste ano.
Aos adversários. Aquietem-se.

Caiu a ficha e diretor da maternidade pública pede demissão

Não há notícia que choca mais a sociedade que a morte de um bebê por negligência de qualquer natureza.

Em minha terra natal, o Pará, há algum tempo, esse fato parece que virou rotina para desgraça ― detesto essa palavra ― dos usuários do SUS.

Parte daqui de Brasília, amanhã, uma força tarefa para apurar as reais responsabilidades da morte de 20 recém-nascidos que vieram a óbito na Santa Casa de Misricórdia, a maior maternidade pública do Estado. Ou seja: supostamente equipada e preparada para tal missão.

Há duas semanas o caos que era de consumo interno, virou a outra face da moeda expondo aos holofotes da mídia nacional e internacional a incompetência pontual da saúde pública do lugar que é o Portal de toda a Amazônia brasileira, portanto, a essência do caminho que quem estivesse com tal responsabilidade, estabelecer, de ante mão, a busca de boas práticas de gestão administrativa, controle e cobrança.

Não é o que ocorre.

Nada disso parece ocorrer neste particular. Mais, a partir da análise de outros critérios de gestão pública. Segurança pública, educação, distribuição de renda, geração de emprego por iniciativa governamental.

Não estamos em guerra, mas é como se isso fosse a realidade daquele estado de inépcia.

Diante do aterrador quadro de desgoverno, não vendo saída para salvar-lhe a pele e o nome, o diretor da Santa Casa de Misericórdia de Belém, Anselmo Bentes, pediu demissão do cargo.

A decisão do médico foi aceita pela governadora Ana Júlia Carepa, mas não o exime de ser, teoricamente, o responsável imediato da morte de 20 crianças que poderiam ter outro destino que não o cemitério. Todos filhos de mães humildes, a maioria negras, a maioria pobres.

Não poderia ser diferente pois, os anéis ficam, e os dedos, nessas alturas de uma ano e meio de desgoverno, convenhamos, não fazem falta alguma.

O cinismo é tal monta que a secretária de Saúde do Pará confirmou ― com a imprensa no seu encalço e o Ministério Público idem ― que a morte de mais oito bebês na maternidade era verdade e não complô da imprensa golpista. E tudo estava dentro dos índices da Organização Internacional de Saúde. Um caso de polícia esse dessa secretária e seus patrões.

A ridícula reação do governo ao criar uma comissão formada por médicos e engenheiros para avaliar as condições do hospital é deboche. Uma jogada de pôr panos quentes diante da gravidade do problema.

A secretária de Saúde insiste em apagar o incêndio com declarações que, se fossem prestadas em outro país, sairia algemada e direto para a cadeia por crime de responsabilidade, assim como, sua patroa.

Êta terra que sofre!

Falta de originalidade

O jingle "Deixa Marta Trabalhar", que embalará a convenção do PT, hoje em São Paulo, e a campanha da ex-prefeita, é um forró composto por Lázaro do Piauí, e começa assim: "A voz de Deus é a voz do povo/ Olha a Marta aí de novo/ Pra continuar o que já fez/ Eu quero Marta outra vez".

"Eu quero Marta lá", diz outro trecho da música, parafraseando o mais famoso jingle de Lula. E depois: "Deixa ela trabalhar/ Ela fez e faz tudo direitinho/ Deixa ela trabalhar/ Marta cuidou bem do nosso povo/ Deixa ela trabalhar/ São Paulo quer a Marta de novo".

Comentário do blog: sem comentários!

TV digital em Brasília pode atrasar

Torre atrasa TV digital no DF

Os brasilienses capazes de fazer o investimento poderão, com alguma sorte, experimentar a televisão digital a partir de janeiro de 2009. Pelo cronograma oficial do Ministério das Comunicações, isso significa que o sinal estará disponível um ano antes do prazo, ainda que em caráter experimental. Para as emissoras de televisão, porém, trata-se de um atraso.

“Nossa previsão era estar com o sinal no ar agora, talvez desde maio. Até se chegou a pensar em ter Brasília antes de Belo Horizonte, que entrou no ar em abril. Com os novos planos do governo do Distrito Federal, houve um atraso nesse projeto. Mas entre janeiro e fevereiro devemos ter alguma transmissão”, explica o diretor de uma das cinco maiores emissoras privadas da capital.

Aquela sorte, além dos reais necessários, depende justamente dos planos do GDF. Até o ano passado, a discussão era apenas entre as televisões, num acerto único no país: aqui Band, Brasília, Globo, Record e SBT se uniram num condomínio para comprar um terreno e erguerem juntas uma nova torre, pois a antiga, no coração da capital, está saturada. Por recomendação da Agência Nacional de Telecomunicações, ela ficará na região do Colorado/Taquari.

O governador José Roberto Arruda percebeu, no entanto, estar diante da oportunidade de erguer um novo monumento na cidade. Contratou o escritório de Oscar Niemeyer, e o próprio arquiteto, por R$ 2 milhões, riscou as linhas do projeto. Com 120 metros, essa torre vai suportar uma estrutura metálica de 50 metros, sobre a qual estará a antena propriamente dita (outros 12 metros), que será importada pelas emissoras por cerca de US$ 2,5 milhões.

Numa estimativa informal da Terracap, que toca o projeto no GDF, colocar de pé o desenho de Niemeyer vai custar aos contribuintes entre R$ 30 milhões e R$ 40 milhões. “O valor exato ainda depende dos estudos da Novacap, que está preparando o edital para licitar a obra, mas deve ficar nesse intervalo”, explica a diretora técnica da Terracap, Ivelise Longhi.

O plano é que o dinheiro seja devolvido ao longo dos anos com o pagamento de uma taxa de uso pelas emissoras de tevê. “Estávamos procurando um investidor e apareceu o governo, que vai alugar para as emissoras e ainda explorar o turismo”, diz o diretor geral do grupo Bandeirantes em Brasília, Flávio Lara Resende, que preside a Associação dos Veículos de Comunicação do DF.

A Band quer colocar o sinal experimental no ar ainda em dezembro, mas a preocupação não se dá pela transmissão em si, mas com o preço da antena. “Há uma isenção de imposto (ICMS) para a importação dos equipamentos da TV digital, mas ela só vale até 31 de dezembro. Precisamos da torre pronta para trazermos a antena antes disso, ou esse prazo terá que ser prorrogado”, explica Resende.

Ninguém duvida, porém, que a transmissão digital será oficialmente inaugurada em 21 de abril, aniversário de Brasília. Difícil é saber quantos vão assisti-la. Televisores que já vêm com os conversores custam pelo menos R$ 6 mil. Mesmo quem investir apenas no conversor terá que desembolsar no mínimo R$ 500, o que ajuda a entender por que esse mercado ainda é pequeno.

Fonte: CB.

O misterioso Delúbio Soares

Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT: para o promotor Fernando Krebs, “ele é uma ficção”


Goiânia — Delúbio Soares de Castro é o contrário de Deus. Nunca está em lugar nenhum. Não tem endereço nem trabalho fixos. Amigos e inimigos dizem que o filho famoso de dona Jamira e seu Antonio vive entre cidades paulistas e goianas. Por vezes passa em Brasília. Em maio, por exemplo, circulou entre as mesas do boêmio Beirute, mas partiu antes do primeiro chopp, diante dos olhos arregalados da platéia.

Seus advogados falam que o cliente tem duplo domicílio e não revelam o atual ganha pão do ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores. O mistério é tamanho que o Ministério Público de Goiás promete ampliar, nos próximos dias, as investigações sobre os rendimentos do professor de matemática que desde os anos 1980 não pisa em sala de aula.

Goiás é seu estado. A certidão de nascimento informa que Delúbio nasceu sob o signo de escorpião, às 14h de 16 de novembro de 1955, em Buriti Alegre (GO), um minúsculo município com 8,2 mil habitantes e um lago de nome Brisas. O ex-petista vive de brisas, segundo as investigações do promotor Fernando Krebs, que estuda pedir a quebra do sigilo bancário do ex-tesoureiro ainda esta semana. “Ele é uma ficção”, alfineta Krebs.

O promotor está no encalço das histórias do amigo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde o começo do escândalo do mensalão e promete não descansar enquanto não provar que o padrão de vida do cidadão que adora charutos cubanos e coleciona gibis do Tio Patinhas, está muito acima do possível para um desempregado.

Nos anos 1970, Delúbio foi professor de desenho geométrico na rede pública goiana, mas desde 1986 não trabalha em colégios. Alega que está licenciado, mas a licença venceu em 2006, conforme investigação do MP. A imprensa chegou a noticiar no ano passado que a Secretária de Educação se livrara do faltoso professor. Até hoje, no entanto, a exoneração não se concretizou. Pior.

Esse mesmo homem que insiste no ofício de educador se recusa a cumprir decisão judicial de maio do ano passado que determina o ressarcimento de quase R$ 165 mil ao erário pelos salários recebidos sem labuta correspondente. “Tendo resultado prejuízo para o erário… condeno Delúbio Soares de Castro a ressarcir os cofres públicos o valor de R$ 164.695, 51”, sentenciou, em 25 de maio de 2007, o juiz Ari Ferreira de Queiroz.

Passados 13 meses, o ex-tesoureiro ainda não pagou o que deve. Seu advogado, o também petista Sebastião Leite, recorreu da decisão judicial. O recurso ainda não foi julgado. Leite, dono de uma das bancas de advocacia mais conhecidas de Goiânia, diz que está trabalhando de graça para o cliente. “Eu admiro Delúbio, sou amigo dele”, repete o advogado. “Não vou dizer do que o professor Delúbio vive hoje. É uma questão privada. Esse promotor está precisando de lexotan (calmante). É um mal amado.”

Lula na parede
Delúbio é amado pela família. A começar por seu irmão caçula, Carlos Soares, suplente de vereador que assumiu uma cadeira na Câmara e tem sete imagens do presidente Lula em seu gabinete. Sobre as encrencas do irmão mais velho, Soares se recusa a falar. Diz que o adora e que só conversam sobre futebol. Seus companheiros de partido negam e contam que Delúbio estava por trás do mais importante movimento político do irmão vereador.

Carlos Soares passou os últimos dois meses empenhado em convencer seus correligionários de que o partido não deveria lançar candidato na sucessão municipal e que deveria apoiar a reeleição do mais tradicional político goiano, Iris Rezende. Deu certo, por um voto o PT aparecerá de vice nos cartazes de Iris. “Esse acordo significa que Iris vai apoiar Delúbio para deputado federal em 2010”, analisa uma ex-companheira de partido do clã Soares. “Delúbio não morreu. Está vivinho circulando invisível pelos bastidores.”

O ex-tesoureiro circula num Ômega cuja placa carrega as iniciais de seu proprietário. Esse carro, aliás, é o único patrimônio declarado de Delúbio e está à disposição da Justiça. “Significa que ele não pode vender o carro”, resume Krebs. “Delúbio saiu do partido, mas não saiu dos bastidores do poder. Ele é um fantasma.”

As aparições públicas do amigo de Lula são raras mesmo em Goiânia, terra em que reinava no passado. “Represento o governo de Goiás em São Paulo”, declarava em 17 de outubro de 2005 durante depoimento prestado no Ministério Público de São Paulo a pedido do MP de Goiás. “Depôs lá porque nunca está aqui apesar de ser funcionário público em Goiânia”, explica o promotor Krebs.

Nada bobo, o ex-tesoureiro sempre tratou de comprometer políticos de múltiplos matizes ideológicos em suas declarações. “Minha assessoria consistia em auxiliar o governo de Goiás na obtenção de verbas para a construção de estradas, verbas para estação de tratamento de esgoto, verbas para a construção da barragem João Leite, verbas para a construção do Aeroporto Santa Genoveva em Goiânia. Essa assessoria era prestada na medida da solicitação do governador (Marcone Perillo, hoje senador pelo PSDB), alfinetou o ex-tesoureiro, no mesmo depoimento firmado em outubro de 2005.

“Meu cliente não é um monstro que a imprensa pinta e não será justiçado em praça pública só porque os jornais e o Ministério Público querem. Vou ganhar tudo na Justiça”, insiste o advogado . “Delúbio está louco para voltar a trabalhar. Por que seu jornal não faz uma campanha para isso?”, brinca o advogado.

Fonte: Correio Braziliense.

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