Toda vez que FHC abre a boca, Alckmin "cora" de raiva.
Três notas da Ponte-Aérea de Xico Sá sobre o assunto:
Esqueçam o que escrevi
FHC negou que tivesse dito o que disse à CBN [vide nota abaixo]. Culpa de um cacoete da sua fala, desculpou-se. No tempo em que Freud era mais importante do que o seu homônimo do dossiê, a escorregada do tucano era conhecida como ato falho.
Aloprou geralSerra, que poderia dar uma mãozinha, tirou férias… FHC diz, em entrevista à CBN, que não é contra a privatização da Petrobrás. Justo no momento em que Geraldo jura pela Opus Dei que não privatizará mais nada nesse mundo. Com uns aliados desses quem precisa de aloprados?
Procura-se
Impublicáveis, até mesmo por um blogueiro mais coloquial como este que vos chateia, os adjetivos atirados na direção de José Serra pela turma do comitê de Alckmin nos últimos dias. Governador eleito com folga, o tucano sumiu de SP, missing, como no título do filme de Costa Gravas. Desapareceu, para dizer o mínimo, da cena política paulista, onde teria força para ajudar o candidato a presidente do seu próprio partido. Tudo bem, Geraldo disse em Minas outro dia que era Aécio desde criancinha para 2010 (isso se estiver falando sério quando diz que é contra a reeleição!), mas mesmo assim, queixam-se os alckmistas, não custaria nada ao Serra pelo menos fingir, jogar para a platéia, como é da dramaturgia da política desde a Roma antiga. Será que faz sentido a reclamação? Como ando um tanto quanto socrático ultimamente -de Sócrates, claro, mas o da democracia corintiana e dos bons chopes de Ribeirão Preto e de SP-, repito: só sei que nada sei!
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