Na foto: O Poderoso Chefão do MST
Não sou fazendeiro. Não possuo terras. Trabalho 16 horas por dia, quase todo dia. Saio pouco. Vivo apertado, mas, amo o que faço. O preâmbulo é necessário para colocar ordem nos fatos. Não tenho rabo preso com cretinos que operam sob a égide da dissimulação. Aprendí que o respeito às pessoas me torna um homem melhor. Acredito que a mobilização pacífica e o diálogo para resolver as diferenças é o caminho da civilidade entre os povos. Irrita-me e dificulta o entendimento das razões que levam um grupo de pessoas substimar a minha inteligência e a das demais pessoas. Registrarei como jornalista, como sempre fiz, os descaminhos da direção do MST e demais simpatizantes. Estou de olho neles. Porque eles não querem nada com a reforma agrária. Querem é o poder, a revolução, o fracasso já experimentado na ex-União Soviética. Não tem respeito nenhum pela social-democracia. São autoritários e se utilizam em seus campos de treinamento da lavagem celebral de crianças, jovens e adultos para atingir seus nefastos objetivos. Se aproxima o dia 17 de abril. Estou informado por jornalistas estrangeiros que mantém um contato franco com a direção do movimento, que a coordenação nacional vai apelar para todo tipo de provocação na Curva do "S", em Eldorado do Carajás, palco do confronto entre sem-terras e PM´s do Pará que resultou na morte de 19 ativistas. Uma barbárie profetizada. A martirização da desordem, a esculhambação do meio rural, a safadeza da venda de lotes, a cachaçada de pilantras que gastam todo o dinehiro do Pronaf em pinga, maconha e outras coisas nada edificantes, a putaria de executores do Incra na utilização de verbas públicas para a autopromoção política somente porque são do Clube Atlético do Luluzinho. Fico indignado. Não vou dar trégua. Eles não me vencerão. Estou pronto para a luta. No restante do Brasil não será diferente. A sociedade já opinou em pesquisa recente do Ibope que não concorda com os atos criminosos dessa camarilha de safados que são financiados pela Usaid. Leia o livro Máfia Verde e tirem suas conclusões. Esses traidores entreguistas não me convencem que a utilização da força e a afeição pela radicalização como forma de conquista social, imbecilidade que já matou muito mais que 19 na história da humanidade sequer o fazem refletir. A intolerância de seus chefes não permite nada. São cegos e cegam quem lhes segue. Nos encontraremos lá na Curva do "S". Estarei lá para registrar qualquer sem vergonhice. Stédile em qualquer outro lugar já estaria na cadeia. Vangloria-se do apoio de alguns setores da Igreja. Espero que o Bento XVI seja informado para dar uma lição neles.
Intolerância
Acompanho fatos relevantes a partir de abordagem jornalística, isenta e independente
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