Reportagem Especial
Val-André Mutran
Brasília
Quê que é isso companheiro?
O senhor acima, defende, dentre outras bandeiras, a urgência da utilização do plantio do cânhamo (maconha) para fins inclusivos da massa desempregada.
A planta, segundo pesquisas auferidas in loco pelo parlamentar, possui, de acordo com aprofundados pesquisadores, a extraordinária propriedade da "transformação da água em vinho!" Algo como a redenção econômica do setor têxtil brasileiro, posto que a erva, ao contrário das mentes preconceituosas de setores reacionários e retrógados da sociedade, não estariam dispostos a reconhecer, o que, em outras palavras, seria aceitar sucumbir, mediante o jugo ilimitado imposto aos caretas que representam o atraso capitalista e inimigos declarados contestadores das propriedades mágicas inerentes às nuvens, plantas e demais organismos de qualquer natureza, desde que estejam dispostos a conceder a oportunidade de mudanças radicais, de suas próprias vidas, ensina o timoneiro carioca, que furta-se: em primeiro lugar, enquadrar, na defesa de sua tese, uma sociedade não apegada aos materialismo das facilidades do consumismo, num primeiro momento.
Cultivar, portar, consumir e desdobrar a inocente folha do cânhamo, a velha conhecida da polícia e pais descabelados: a cannabis sativa - na linguagem científica -, no Brasil, dá cadeia segundo as leis vigentes.
O surpreendente, porém, é que o deputado entusiasta dos supostos milagres proporcionados pela utilização das folhas da maconha - droga tipicada como substância piscotrópita - enquadrada como crime na legislação nacional, sob pena de quatro a doze anos de cadeia a usuários, portadores e quem a trafica; não deixa de surpreender à todos que se deparam com o problema da "má utilização", segundo declarações do nobre parlamentar carioca já publicada em veículos com superior penetração, ao contrário deste blog.
Dentre as proposições do deputado eleito pelos cariocas, o que poderia se tornar a salvação da Pátria, seria a industrialização da maconha. Ela poderia, como planta redentora estampar calças do tipo jeans, pastas de dente...
Gabeira defende como pensamento máximo o liberou geral. Não poderá fazê-lo, no entanto.
Com fome de viver, o PARTIDO VERDE, não está a salvo da conveniência da liderança de seu atual líder: o deputado Zequinha Sarney (PV-MA). Né não Gabeira?
Resta o que então, colega, ao PV?
Êta Gabeira, se soubesses quem engrossou a tua prática de dissidência!?
É um cabeludão de bigodinho que tomou vários cafezinhos contigo lá nos tempos do PT. Eleito pelo Pará, transferiu seu domicílio eleitoral para o Rio de Janeiro. Alocou as verbas de suas emendas para o novo Estado que não lhe destinou um voto sequer. Esse gesto representa, de forma didática, a conduta ética do deputado Babá, um professor licenciado da Universidade Federal do Pará, que especializou-se na "democrática" arte da gritaria e da bagunça, especialista em passeatas.
Vou fazer de conta que o PV sobrevive na guerrilha da ética e da moralidade defendida anteriormente pelo PT, partido ao qual Gabeira trabalhou até ontem.
Em homenagem ao guerrilheiro sonhador, publico neste espaço uma das frases pré-eleitorais postada em seu blog: Nesses momentos de contemplação, nuvens desenhando anéis em torno da estátua do Cristo, sinto uma dor por ter dedicado tantos anos à política, com tão escassos resultados.
Os bandidos na mesa do café (Veja a foto abaixo). Que ele freqüêntava com entusiasmada motivação um dia, em passado "ressentíssimo", simplesmente desistiu, "porque lá, ninguém me ouvia". Bom esse Gabeira não!?
Aos colegas do café, passem lá no: Blog do Gabeira
Finalizando: Apesar do signatário do espaço possuir a foto do Gabeira fazendo moda com tanguinha de crochê. Optei em deixá-lo retratado como ele agora optou: o paladino da moralidade e ética...Sob a defesa intrasigente da bandeira: Vida longa às plantas!!!!
Mandou caçar todas as fotas em livre circulação na Wibe de suas fotos ao lado de Lula $ Cia. O café, no entanto, foi alegremente sorvido.
Leve o PV Gabeira. Não esqueça a tanga e o cigarro
Acompanho fatos relevantes a partir de abordagem jornalística, isenta e independente
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3 comentários:
Ahhahah...mas Val-André!!!!!
Pois é Juvêncio. Esses são os paladinos da moralidade!
Por isso que Gabeira não conhecia o Rio. Passou a vida em Ipanema fumando maconha. Ainda por cima é preconceituoso.
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