Operação Sanguessuga: Empresário queria "apagar" jornalista

Não tinha limites os interesses da quadrilha que operava o esquema da chamada "Máfia das Ambulâncias".
Segundo o jornal Correio Braziliense/O Estado de Minas, em um dos relatórios reservados da investigação batizada de Operação Sanguessuga, a Polícia Federal classifica o diálogo entre dois integrantes da organização criminosa que tramam a morte do jornalista Lúcio Vaz, repórter do “Correio Braziliense/Estado de Minas” envolvido numa série de reportagens sobre o esquema de fraudes, como de “extrema relevância, por revelar que os investigados estão dispostos a tudo para não terem seus interesses contrariados”, como aponta o documento sigiloso.
No diálogo, às 15h30 do dia 23 de dezembro do ano passado, o empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin, apontado pela PF como um dos chefes da quadrilha, conversa com o funcionário Francisco Machado Filho, conhecido como Chico, morador da Asa Norte e assessor do deputado Nilton Capixaba (PTB-RO). Os dois comentam a presença do jornalista em Rondônia, e Luiz sugere ao interlocutor que se arrume um jeito de mandar matá-lo.
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