A valiosa coleção de "chutes", "achismos", "podem todos esperar...", "é aguardar para ver...", "ver para crer...", "isso é só o começo...", usados e abusados por certo colunista de um jornal de circulação estadual no Pará, pode ser um ótimo exemplo para se analisar nos bancos acadêmicos como uma obra-prima da arte do anti-jornalismo.
Elocubrações adivinhatórias à toque de conversa de comadre é um pouco demais para os leitores desse jornal que, aliás, cada vez mais ralos, já começam a inferir considerável queda de vendas do periódico na região onde o "mestre-adivinhão" e doublé de colunista atua.
Desinformando
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2 comentários:
Sim. O "achismo" é prática comum por lá.
Do tipo "a vizinha me disse que..." Bem colocada a sua opinião. E com a publicação de uma pesquisa inacreditável (provavelemente feita entre os integrantes de "ligas católicas" :-)) onde o paraense parece colocar o sexo em sexta posição, a noção do absoluto empirismo desta publicação atinge níveis esotéricos.
Para não dizer outras coisas mais deselegantes.
É pena Carlos Barretto que não são todos os leitores que percebem esse anti-jornalismo à serviço do puxa-saquismo para agradar aos chefes.
É lamentável!
Abraços
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