...E entrar para a política?
Hoje não me parece nada desconfortável a insistência de meus pais e alguns saudosos professores quando me puxavam a orelha para que tratasse todos com respeito, educação e cortezia, sem a necessidade obrigatória, dependendo de cada caso, claro, com subserviência ou me colocando numa posição inferior ao interlocutor, se tivesse razões para isso.
Na época achava que era pura perseguição de "gente grande".
Digo isso para defender a tese que essa lição, aparentemente prosaíca, de muito serve aqueles que militam na política.
As indecisões de agora, como dantes, na escolha do vice da chapa do Dr. Almir, é exemplo que merece reflexão.
Como alguns chefes e colaboradores da alta cúpula da era tucana paraense, de alguma forma, ou de outra, deram de presente verdadeiras sessões de "chá de cadeira" e outras cortezias do gênero para gente que hoje se mostra importantes aliados para a disputa. A punição de não ter seus nomes escolhidos não passa de mera conseqüência de seus atos.
Viram só no que dá?
Hoje no poder, amanhã...! Só a Deus pertence.
Tá vendo o que dá não escutar mamãe e papai...!?
Acompanho fatos relevantes a partir de abordagem jornalística, isenta e independente
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