Procuradoria eleitoral impugna cinco no Pará
O Liberal
Belém - Intensa movimentação de advogados para garantir as candidaturas do deputado estadual Artur Tourinho (PMDB), candidato à reeleição; do ex-prefeito de Tucuruí, candidato a deputado estadual pelo PMDB, Parsifal Pontes; do ex-prefeito de Ponta de Pedras José Chiappetta (PTN), também concorrente a uma vaga de deputado estadual; do ex-prefeito de Bragança José Diogo (PFL), que pleiteia vaga na Assembléia Legislativa e do presidente da Associação dos Usuários do Trânsito e dos Transportes do Município de Belém, Leandro Borges, que concorre a uma vaga na Câmara dos Deputados.
O procurador regional eleitoral, José Augusto Torres Potiguar, do Ministério Público Federal, ajuizou no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) em cinco ações de impugnação de registro de candidaturas para eleições de 2006. Estão sob o risco de não participar do pleito os candidatos citados acima.
As ações os acusam de improbidade administrativa, já que tiveram contas rejeitadas nos tribunais de Contas do Município, do Estado e da União.
Basta uma simples liminar para liberar a galera. Depois, bem, depois...São outros quinhentos.
Belém - Intensa movimentação de advogados para garantir as candidaturas do deputado estadual Artur Tourinho (PMDB), candidato à reeleição; do ex-prefeito de Tucuruí, candidato a deputado estadual pelo PMDB, Parsifal Pontes; do ex-prefeito de Ponta de Pedras José Chiappetta (PTN), também concorrente a uma vaga de deputado estadual; do ex-prefeito de Bragança José Diogo (PFL), que pleiteia vaga na Assembléia Legislativa e do presidente da Associação dos Usuários do Trânsito e dos Transportes do Município de Belém, Leandro Borges, que concorre a uma vaga na Câmara dos Deputados.
O procurador regional eleitoral, José Augusto Torres Potiguar, do Ministério Público Federal, ajuizou no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) em cinco ações de impugnação de registro de candidaturas para eleições de 2006. Estão sob o risco de não participar do pleito os candidatos citados acima.
As ações os acusam de improbidade administrativa, já que tiveram contas rejeitadas nos tribunais de Contas do Município, do Estado e da União.
Basta uma simples liminar para liberar a galera. Depois, bem, depois...São outros quinhentos.
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