Um capítulo da disputa insana pela posse da terra no Pará
Um capítulo de ódio pela posse da terra no Pará
Capítulo I
Só mudou os atores.
A história é a mesma desde o descobrimento do Brasil...
... E lá se foi meio século!
João Corrêa é um paulista que chegou no Pará há 30 anos. Atendeu o chamado do Governo Federal para ocupar terras na Amazônia. Durrubou a mata. Plantou capim, criou boi. Progrediu. O governo titulou sua fazenda. E os sem-terras querem-na. Como não puderam. Destruíram-na. E lá se foi uma vida de trabalho. Essa vergonha nacional vai ser contada aqui.
O líder dos marginais fala que o Incra lhes dá a cesta básica e o cinismo e o discurso pronto é cuidadosamente treinado pelos cabeças desses movimentos; chega a tal ponto de um deles dizer que as duas propriedades: Fazendas Uberlândia e Araguaia já estão negociadas com o governo.
Capítulo I
Só mudou os atores.
A história é a mesma desde o descobrimento do Brasil...
... E lá se foi meio século!
João Corrêa é um paulista que chegou no Pará há 30 anos. Atendeu o chamado do Governo Federal para ocupar terras na Amazônia. Durrubou a mata. Plantou capim, criou boi. Progrediu. O governo titulou sua fazenda. E os sem-terras querem-na. Como não puderam. Destruíram-na. E lá se foi uma vida de trabalho. Essa vergonha nacional vai ser contada aqui.
O líder dos marginais fala que o Incra lhes dá a cesta básica e o cinismo e o discurso pronto é cuidadosamente treinado pelos cabeças desses movimentos; chega a tal ponto de um deles dizer que as duas propriedades: Fazendas Uberlândia e Araguaia já estão negociadas com o governo.
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