RENATA LO PRETE
Folha de S. Paulo
O exame dos atos secretos do Senado revela que esse expediente ganhou força em 2003, quando José Sarney (PMDB-AP) assumiu a presidência pela segunda vez e Agaciel Maia acumulava oito anos na direção geral. Foram 24 boletins engavetados. Um novo salto se deu em 2006 (53 boletins escondidos), durante a presidência de Renan Calheiros (PMDB-AL).
Desde então, o número de boletins mantidos em segredo se multiplicou: foram 65 em 2007 e 96 (muitos deles com mais de um ato) em 2008, já na gestão de Garibaldi Alves (PMDB-RN). A explosão no ano passado coincide com o surgimento das primeiras revelações sobre o modus operandi de Agaciel.
3 comentários:
Esse pessoal é mais sujo que pu de galinheiro
É está na hora de um sanitarista(só ele aguenta a podridão) chegar e fazer uma faxina no governo. O brasileiro está querendo mudar de país, pois esse governo está igual a amante, só quer dinheiro.
A Única maneira de acabar com a popdridão do senado é sua extinção. Não servve para nada além de roubar desavornhoadamente
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