Operador desde o governo Roriz, Durval Barbosa é um arquivo vivo pronto para ser "apagado" por seus desafetos. São muitos e de vários coturnos.
Ex-Delegado, considerado pelos colegas "linha de frente". Barbosa iniciou sua carreira na arte da corrupção, quando exercia o cargo na Polícia Civil do Distrito Federal -- a polícia judiciária -- mais bem paga de todo o país.
Poderia ter seguido carreira percebendo quase o mesmo salário de um ministro do Supremo Treibunal Federral, com mordomias incorporadas aos vencimentos, além do status de policial que resolve casos complicados e de grande comocão popular.
Ao contrário, enveredou-se nos subterrâneos do propinoduto e da corrupção.
Sua vida hoje é cercada por uma aparato de proteção que, não impede um atentado que possa calá-lo.
Conversando com um experiente político, figurante da lista dos 10 mais influentes do Congresso Nacional, o poster ouviu literalmente: "Agora não. Mas, esse sujeito está condenado a morte".
Em que prazo? Perguntei.
-- Não mais do que 2 anos. Disse, sêco, meu interlocutor.
Durval Barbosa: risco de ser "apagado"
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O crime compensa?
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