Câmara quer ouvir envolvidos
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EVO MORALES JÁ AMEAÇA REABRIR QUESTÃO DO ACRE
Por: Política & Verdade
A ofensiva antibrasileira dos presidentes da Bolívia e da Venezuela – que se aproveitam da dependência brasileira de gás boliviano – atingiu outro nível ontem quando Evo Morales sugeriu que o estado brasileiro do Acre, antigo território boliviano, foi anexado ao Brasil em troca de um cavalo.A escalada de Evo Morales foi prevista pelo senador oposicionista Jefferson Peres, esta semana, no Senado, durante audiência com o chanceler Celso Amorim. O senador baseou-se no tom de agressão da Bolívia ao decretar a expropriação dos bens da Petrobrás. A simples citação de que Evo Morales, com seu ódio contra o Brasil fatalmente iria revolver a questão do Acre, teve grande impacto entre os senadores. Ontem, a previsão se confirmou. Ao relembrar um episódio de fronteiras que foi negociado pacificamente e se tornou um fato histórico, jamais discutido. Evo Morales abriu uma ferida e pode ter criado uma emulação interna na Bolívia criando um foco de tensão antibrasileira que não existia. Considerando que o assessor internacional de Lula, Marco Aurélio Garcia, determinou ao Itamaraty um sistema de relações especiais com Morales, pode-se avaliar a incompetência da política externa de Lula.
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STEDILE PROMETE “LEVANTE” PARA TOMAR O PODER
Líder do MST descarta eleições, quer revolução
Por: Política & Verdade
Depois da traição de Chávez e Morales – que Lula apóia e que hoje atacam e ameaçam o Brasil – foi a vez de João Stédile, o chefe nacional do MST.Stédile disse em Viena, na Áustria (na véspera da chegada de Lula) que não está interessado em eleições, mas em promover um “levante” no Brasil.O chefe nacional do MST declarou textualmente: "Dia mais, dia menos, a população brasileira vai se levantar. Nosso problema não é a eleição (de outubro), mas dar consciência para o povo".Ligado a Chávez e apoiando a expropriação da Petrobrás na Bolívia, Stédile queixa-se de Lula e (para não perder as bocas no governo) diz que Lula é antiimperialista, apenas não é anticapitalista... O desastre do Governo na política externa (com os interesses brasileiros espoliados na Bolívia) e a declaração de Stédile prometendo um “levante”, ou seja, a violência como forma de tomar o poder devem ser associadas, pois revela a falta de respeito que Lula infunde nos seus próprios aliados, externos e internos.Junto com os escândalos de corrupção, a promessa de violência do homem do MST, indica os riscos que correria o país se Lula fosse reeleito, o que não acontecerá.
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Máfia das Ambulâncias: Nova lista começa a ser analisada
Vários parlamentares estão perplexos com a inclusão de seus nomes na nova lista.
"Não se sabe qual o critério de inclusão desses novos nomes nestra outra lista", disse o corregedor da Câmara, deputado Ciro Nogueira (PP-PI).
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Garotinho: Greve de fome termina. Candidatura não
RIO - O pré-candidato à Presidência da República pelo PMDB, Anthony Garotinho, anunciou, na tarde deste domingo, que entrou em greve de fome, em protesto às denúncias de irregularidades na arrecadação de recursos para a sua pré-campanha. Garotinho quer uma supervisão internacional no processo político eleitoral brasileiro e tomou a decisão pelo protesto "como último recurso em defesa da verdade". Ele pede ainda igualdade no tratamento em relação aos demais candidatos.
Garotinho escolheu a sede do partido no Rio como endereço de sua greve de fome. O pré-candidato sentou-se num sofá na antesala da presidência regional do partido, ao alcance das câmeras de jornais e TVs, e pôs-se a ler um livro. Alguns minutos depois, a governadora Rosinha Garotinho sentou-se e abraçou o marido. Os dois, então, passaram um longo período na mesma posição, de olhos fechados, ainda diante das câmeras.
Reportagem de capa da revista "Veja", que chegou às bancas neste fim de semana, adiciona algumas novidades à lista de supostas irregularidades denunciadas na prestação de contas de Garotinho . Além dos problemas com doadores de campanha, como o de empresários que doaram dinheiro e são diretores de ONGs que receberam cerca de R$ 112 milhões do Governo do Estado, a reportagem também identifica problemas com os fornecedores.
Na última sexta-feira, o peemedebista garantiu, em discurso e em entrevista, que as denúncias não fazem sentido e disse que não desistirá da candidatura:
- O processo foi legal e colocado na internet para a população acompanhar. Eu queria que o Lula seguisse o meu exemplo e dissesse: 'meu filho (Lulinha), devolve aqueles R$10 milhões da Telemar que não podia ter recebido'.
Na ocasião, Garotinho também chamou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de covarde.
- Eu poderia fazer como o Lula, atual presidente da República faz, e dizer: eu não sabia de nada. Só que eu sou homem e não sou covarde - declarou.
O ex-governador do Rio alegou que os recursos recebidos por sua pré-campanha serão devolvidos "por questão ética, apesar de estar tudo dentro da lei".
Os sócios de empresas que doaram dinheiro para a pré-campanha de Garotinho também fazem parte do quadro de diretoria de entidades sem fins lucrativos que receberam R$ 254 milhões do governo Rosinha para supostos serviços ao estado, como reportagens do jornal "O Globo" mostraram.
Garotinho tem dois dias para se recuperar da greve de fome e articular para que o PMDB aprove no próximo sábado (13) a decisão de candidatura própria abrindo a possibilidade de prévias para escolha do candidato, escolha ainda sem data marcada.
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Apenas uma questão de identidade
Assessores dos ministérios bolivianos do Hidrocarbonetos e do Planejamento, além de altos funcionários do governo brasileiro e investidores brasileiros na Bolívia, afirmaram à BBC Brasil que Morales pode não ter sido informado sobre o acordo, na quarta-feira à noite, entre representantes dos dois governos e das respectivas petroleiras, após cinco horas de reuniões em La Paz. “As palavras dele parecem chegar tarde”, disse um deles. “Se nada mudou durante esta madrugada, Evo Morales desconhecia o entendimento entre a Petrobras e o ministro de hidrocarbonetos (Andrés Soliz Rada)”, completou outro.
O que se passa com o cocaleiro Morales? Onde está localizada a diplomacia boliviana? Em Caracas?
Como essa Nação se diz soberana? Porque os brasileiros estão sendo expulsos daquele país?
Quem souber as respostas enviar com urgência ao Blog.
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Navio MY Arctic Sunrise, do Greenpeace, não obteve autorização de atracar no Portro de Santarém

Embate no Tapajós
Do Site o Eco
Manoel Francisco Brito e Andreia Fanzeres*
Quem chega a Santarém, no Oeste do Pará, fica logo sabendo que o Greenpeace está na cidade. Não por causa de seus ativistas, que desde a fundação da Ong na década de 70, se notabilizaram por fazer ações espetaculares para divulgar as suas causas ambientais. Eles não estão parados. E até fizeram uma manifestação mais ao seu gosto, como estender uma imensa faixa de protesto em área grilada de quase 1 mil e 700 hectares recém-desmatada pelo sojicultor José Donizetti de Oliveira. Mas desde que chegaram ao município, em março, sua atuação tem se pautado pela escolha de meios mais comportados para propagar a sua mensagem contra os desmatamentos provocados pela entrada da soja na região. Têm feito inúmeras palestras em escolas e universidades, conversado com autoridades e atendido aos pedidos de entrevistas, algumas francamente hostis, da imprensa local.
O que denuncia a presença do Greenpeace no município é o barulho que anda sendo feito pelos plantadores do grão na região, que tentam galvanizar apoio entre a população de Santarém contra a entidade. Eles espalharam outdoors pela cidade dizendo que o produtor rural produz alimentos e gera emprego e renda, em oposição ao que a peça publicitária chama de “ongueiros”, que “recebem dinheiro de alguém para produzir desemprego, atraso de vida, miséria, intriga, invasões. Colhem teu futuro, teu sonho de melhorar de vida. Pense Nisso! Fora Greenpeace”.
O cartaz é filhote de um adesivo distribuído nas oficinas que parece ser muito popular, principalmente com os pára-choques e vidros traseiros de camionetes 4x4. Ele faz apelo nacionalista, “A Amazônia é nossa”, para depois repetir o bordão “Fora Greenpeace”. Mas a população de Santarém está dividida e a estratégia de distribuir adesivos ofensivos à Ong está sendo, em parte, um tiro pela culatra. Tem gente na cidade que recorta apenas a palavra “Greenpeace” e circula por Santarém fazendo propaganda a favor da organização.
Paulo Adário, coordenador da Campanha Amazônia do Greenpeace, diz que em todos esses anos de atuação na região – ele está aqui desde 1997 – nunca viu campanha tão bem orquestrada contra a Ong. “Até respeitaram os parâmetros gráficos de nosso logotipo”, diz ele. O presidente do Sindicato Rural de Santarém, Adinor Batista dos Santos, diz que sua entidade não está diretamente envolvida com a propaganda anti-Greenpeace. “Ela é espontânea, resultado da indignação de alguns produtores rurais com o que está acontecendo”, diz. “Mas é claro que nós a apoiamos”. Se a reação está dando resultado é outra história. Ela serviu para aglutinar apoio em torno dos sojicultores. Mas despertou também um sentimento ambientalista que estava adormecido na cidade.
Meio ambiente em debate - Marcelo Marquesini, o encarregado do Greenpeace de tocar as palestras em escolas e universidades, conta que há lugares em que os alunos são abertamente contra os sojeiros, do mesmo modo que em algumas escolas o clima é um tantinho mais pesado. “Mas mesmo nelas, nunca fui impedido de falar”, diz. E é comum os estudantes o procurarem depois que termina sua fala para continuar o debate, coisa na qual ele enxerga pelo menos uma pequena vitória. “Esse embate aberto pelo menos colocou o município discutindo essa expansão desenfreada de frentes agrícolas Amazônia adentro”.
A atuação relativamente contida dos ativistas da Ong corre o risco de mudar de patamar a partir dessa quinta-feira, quando chega à cidade, plantada às margens do rio Tapajós, um de seus três navios, o Artic Sunrise, um antigo quebra-gelo que antes de ser comprado pelo Greenpeace era usado para caçar focas nas latitudes mais frias do planeta. A simples presença do barco provavelmente ajudará a elevar o tom do confronto. Aliás, já ajudou. Tão logo sua vinda foi anunciada numa entrevista coletiva dada por Paulo Adário, começaram a circular rumores que os sojicultores preparam uma manifestação contra a Ong no fim de semana. Mas quem se mexeu primeiro para torpedear a chegada do navio foi a Companhia Docas do Pará, a autoridade portuária.
Originalmente, o plano do Greenpeace era não atracar o barco no porto de Santarém, mas ancorá-lo ao largo, bem em frente ao terminal de soja construído irregularmente – sem o devido Estudo de Impacto Ambiental – pela multinacional Cargill em 2002. Desde a sua inauguração, a área desmatada no município dobrou de tamanho, como é comum acontecer em qualquer lugar da Amazônia que recebe obras de infra-estrutura de grande porte. Mas no início da noite de quarta-feira, 10 de maio, a Ong foi informada pela autoridade portuária que não receberia autorização para ancorar onde pretendia, atitude que condenou vários brasileiros que estão a bordo, inclusive dois práticos embarcados em Belém, a uma espécie de exílio temporário em águas nacionais. Apenas por volta do meio dia de quinta-feira os brasileiros começaram a desembarcar, com o navio fundeado a cerca de uma milha do porto da Cargill.
O comandante Câmara, da Capitania dos Portos de Santarém, informou que os próprios representantes do Greenpeace se disseram inseguros em atracar o navio no local previsto, mas explicou que em nada podia fazer sobre autorização do fundeio, medida que cabe apenas à Companhia Docas do Pará (CDP).
Celso Lima, administrador do porto – e marido da atual prefeita de Santarém, Maria do Carmo Martins Lima – disse que o Artic Sunrise não teve autorização para atracar porque o Greenpeace sequer estava programado para ancorar. Segundo ele, a entidade deveria ter feito a solicitação pelo site da CDP para pedir formalmente os serviços do porto e aguardar uma resposta. “No dia 8 chegaram aqui com uma correspondência, e esse não é o procedimento”, diz Lima. “Além do mais, nosso porto só comporta um navio atracado por vez e já existe um sendo carregado de madeira, sem data certa para ir embora”, completa o administrador. Lima aproveitou para dizer que, mesmo se o porto estivesse vazio, o Greenpeace não seria atendido porque não fez o pedido com 48 horas de antecedência, pelo site.
Por causa do clima de tensão, o Greenpeace decidiu adiar uma exposição de fotos da Amazônia que faria na manhã desta quinta-feira no porto de Santarém. Lideranças dos sojeiros marcaram uma passeata para protestar contra a presença da Ong no mesmo lugar.
* Colaborou Juliana Tinoco.
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No Blog do Paulo Leandro Leal
A Organização Não Governamental (ONG) Greenpeace decidiu contra-atacar uma intensa campanha negativa que vem sofrendo na região, com o movimento que pede sua retirada da Amazônia. O movimento Fora Greenpeace já conseguiu a adesão de pelo menos 10 mil pessoas, mas o próprio Coordenador da ONG na Amazônia, Paulo Adário, admite que existem mais de 25 mil veículos com o adesivo circulando na região.
Para tentar reverter a campanha negativa, Adário concedeu hoje entrevista coletiva em Santarém, disparando um duro ataque aos produtores de soja, madeireiros e todas aquelas atividades que lucram na região. Mas não é só isso, a ONG despachou hoje um comunicado à imprensa informando que nesta quinta-feira, 11, chega à cidade o navio MY Arctic Sunrise, do Greenpeace. É o mesmo navio do qual, em 2003, uma ativista caiu e morreu afogada em pleno rio Amazonas, mas o caso foi ignorado pelas autoridades brasileiras e nunca se soube as reais causas da morte da ativista.
O próprio Greenpeace admite que a chegada do barco é uma resposta ao movimento coordenado por produtores rurais, contra a atuação e a presença do Greenpeace na Amazônia. A ONG diz que a sua reação à campanha é pacífica, ao mesmo tempo que afirma que a campanha é agressiva. "Nenhuma tentativa de intimidação nos fará recuar da luta em defesa da Amazônia e dos povos da floresta", diz Paulo Adário, afirmando que eles estão na região para dar apoio à luta dos movimentos sociais.
Adário ainda faz uma ligação entre o movimento "Fora Greenpeace", à prisão de um grileiro que desmatou mais de 1,6 mil hectares em terras públicas na região, numa clara tentativa de criminalizar a todos que aderiram ao movimento. A nota do Greenpeace segue o mesmo discurso que procura confundir bioma Amazônia com a região definida como Amazônia Legal no governo dos militares, para classificar uma área com tributação diferenciada.
"Nos últimos anos, a produção de soja no bioma Amazônia vem impulsionando o desmatamento ilegal, grilagem de terras e violência contra as comunidades locais", diz, sem esclarecer que a produção de soja do Mato Grosso, por exemplo, não ocorre na Amazônia, porque é uma região de transição do cerrado para a floresta Amazônica.
O Greenpeace volta suas baterias novamente contra a multinacional norte-americana Cargill. "Atraiu plantadores de soja de outras partes do país e intensificou a disputa pela terra e pelos recursos da região. O desmatamento anual nos municípios de Belterra e Santarém pulou de 15 mil para 28 mil hectares entre 2002 e 2004 com a chegada da soja. A Cargill comercializa a maioria da soja produzida na região, além de financiar a produção via crédito aos produtores para a compra de sementes, fertilizantes e agrotóxicos", acusa a ONG. "São empresas como a Cargill que lucram com a destruição dos recursos naturais da região", disse Adário. "O futuro da Amazônia está na floresta e no uso responsável de seus produtos e serviços, e não na soja, que gera desmatamento e injustiça social e deve ser banida do bioma Amazônia", concluiu Adário.
Exposição - Uma exposição fotográfica com cerca de 35 fotos será montada no Mercadão 2000, em Santarém, retratando a atuação do Greenpeace na Amazônia. A exposição estará aberta à visitação pública de quinta (11/05) a sábado (13/05), das 7 às 13 horas.
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PSB afasta líderes suspeitos de envolvimento na máfia das ambulâncias
Os afastamentos foram espontâneos para não constranger o partido enquanto as investigações do caso prosseguirem, diz a nota distribuída à imprensa.
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Nota à Imprensa do deputado federal Zequinha Marinho
O deputado federal Zequinha Marinho, em relação à matéria jornalística divulgada no jornal Correio Braziliense, de hoje, 11 de maio/2006, intitulada "Assessora crava 81 parlamentares", esclarece os seguintes pontos:
1- Desde o início da 52ª Legislatura o deputado destinou quatro emendas para aquisição de unidades móveis de Saúde, conforme abaixo descriminado:
1.1- Unidade Móvel de Saúde equipada com gabinete odontológico completo, que ainda não foi entregue – valor R$ 120 mil, destinado à Oscip Pará Social, cuja vencedora da licitação foi a empresa HP Comércio e Serviço, tradicional fornecedora de Brasília;
1.2 - Unidade Móvel de Saúde – Prefeitura de Tomé-Açu – valor R$ 40 mil – licitação não iniciada, o valor já foi depositado na conta da prefeitura;
1.3- Unidade Móvel de Saúde – Prefeitura de Anapu – valor R$ 60 mil – processo licitatório iniciado, porém, não concluído, o valor já foi depositado na conta da prefeitura;
1.4- Unidade Móvel de Saúde – Prefeitura de Santarém – valor R$ 40 mil – licitação não iniciada, o valor já foi depositado na conta da prefeitura;
2- Não há qualquer ligação entre o deputado e seus assessores com as pessoas detidas na Operação Sanguessuga;
3- O deputado não conhece e nunca viu a ex-assessora do Ministério da Saúde, Maria da Penha Lino;
4- O deputado acionará na Justiça, criminalmente, a referida assessora;
5- Solicitou enérgicas providências da Mesa-Diretora para o imediato esclarecimento dos fatos, e rigorosa e exemplar punição aos envolvidos no lamentável episódio.
Faz-se necessário este esclarecimento para que as pessoas formem seu próprio juízo, para além de qualquer distorção do bom e honrado nome do parlamentar.
Val-André Mutran
Assessor de Imprensa
Gabinete Deputado Federal Zequinha Marinho
Cabe ao Executivo analisar se há superfaturamento ou não no processo conforme a Lei 8666/99, a Lei de Licitações. Não cabe ao parlamentar qualquer ingerência neste processo.
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Sanguessuga: Nova lista envolve quatro do Pará
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