Hoje mede-se de tudo













Já existe gente que ganha a vida medindo o Lula. É o lulômetro, novo indicador em voga no mercado. Segundo o site guia financeiro, estaria assim posicionado no expectro o presidente brasileiro.

Vôo raso aqui. Céu de brigadeiro lá

Enquanto por estas plagas a Varig dana-se, lá no outro lado do mundo, informa o site guia financeiro, a companhia estatal aérea chinesa, Air China, deve realizar em breve sua oferta pública de ações (IPO) no valor de US$ 1 bilhão. O dia exato ainda não foi definido, mas os planos da empresa são de que seja feita neste ano. A companhia aguarda liberação do plano do IPO pela comissão de valores mobiliários do país. Quando o negócio for aprovado, a Air China será a segunda maior estatal do país a abrir capital. O Banco da China foi o primeira e o início de suas operações na bolsa chinesa foi autorizado nos primeiros dias de junho. Banco Industrial e Comercial da China e a operadora de celulares China Móbile devem ser as próximas. A venda de 2,7 bilhões de ações da Air China devem captar, em yuans, 8 bilhões.
Reportagem de Luciana Félix

Bill Gates: agora nos interessa as causas nobres

As maiores agências de notícias informam que Bill Gates anunciou que deixará a gestão diária da Microsoft em dois anos para cuidar, ao lado de sua mulher, de causas, digamos, mais nobres.

Mexa-se!

Frase do dia: O trabalho engrandece.

Asghar Khan / Reuters
Trabalhador empilha redes de pescas às margens de rio em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos

No Amapá, não!

Repondo a verdade de uma das declarações do senador Pedro Simon (PMDB-RS) ao comentar o insaciável apetite dos caciques de seu esfacelado PMDB, em trecho de reportagem publicada em O Liberal, de hoje. "No Maranhão de José Sarney (PMDB-AP), enumerou Simon, a candidata é sua filha, Roseana Sarney, filiada ao PFL, enquanto que no Amapá o apoio do partido será ao PSB".
O blog corrige: Nunca, até me arrisco dizer, que o ex-senador João Capiberibe, permitirá tal acordo. Pelo contrário. Capi trabalha para expulsar de volta à sua terra o senador José Sarney, a quem o ex-governador do Amapá atribui a perda de seu mandato e de sua mulher, a deputada Janete Capiberibe.
O PMDB amapaense tende a apoiar a reeleição do atual governador pedetista ou, mais improvável, o suplente, filiado ao PMDB, que assumiu o mandato substituindo Capi.

Evangélicos oram pela paz em Sampa e quebram recorde

Jorge Araújo/Folha Imagem


















Marcha para Jesus reúne 3 milhões de pessoas em SP, informou a Agência Estado.
Em Brasília, assim como, na sede das principais denominações evangélicas há uma intensa discussão entre os fiéis para pensar o Brasil e seus problemas.
As eleições que se aproximam é um dos temas que polarizam o debate.

Leonardo Wen/Folha Imagem















Em tempos de fome, desemprego, analfabetismo, políticos safados e PCC; uma massa de 3 milhões de almas orando e cantando em louvor aos ensinamentos de Cristo é bálsamo bem-vindo para uma sociedade cujo tecido social padece de doença invisível e cruel.

Música que encanta a alma

Duo Abreu interpretando a Tocatta K-141 de Scarlatti.
Clique e ouça aqui

Reportagem sobre os extremos de Belém

Divulgação













Matéria publicada hoje no jornal Folha de São Paulo, Caderno Turismo, dificilmente atrairá um turista para a Capital do Pará.














A matéria, após indicar a localização do Forte do Castelo critica a degradação e sujeira da área. O texto segue nessa lógica até a conclusão da reportagem.
Reside aí a reclamação dos empresários da rede hoteleira paraense: uma cidade sem Prefeitura, desgovernada, onde impera a esculhambação dos camelôs e o abandono generalizado, jamais atrairá gente disposta a gastar algum em meio à lama e a fedentina, sujeira e falta de espaço nas calçadas para os transuentes. Até quando Nossa Senhora de Nazaré?
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Carlos Barretto comenta: Pois é. E há 3 ou 4 governos municipais, ninguém tomou nenhuma providência. Imagina se o "quasímodo" vai tomar alguma.
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Veja Carlos. Ainda somos voz rouca e abafada, mas, venho defendendo neste espaço, de maneira contundente, as desastrosas conseqüências da falta de renovação política nos quadros paraenses.
O aviltante despreparo para as funções ora ocupadadas nos mais diversos alicerces do poder beiram, tão somente as raias do crime de responsabilidade, salvo cada vez mais raras as exceções. O ideólogo italiano Antônio Gramsci bem que poderia ter agregado à sua obra o conceito da dialética do despreparo, cairia como uma luva para estes ilusionistas.
Além da falta de amor à cidade; o necessário desprendimento de vaidades cultivadas à ferro e fogo em busca do poder podem explicar, quem sabe? Tanta iniqüidade.
Assisto embasbacado a sucessão de incompetentes a dirigir descaminhos, travando o caminho de todos. É demais para ficar parado.
Não sossego enquanto não assistir essa gente, desprovida até dos cacoetes da desfarçatez, saírem de cena, de onde não deviam que ter saído: a porta dos fundos.

Eles estão podendo, não é mesmo?

PT gasta R$ 600 mil em convenção nacional.
Leia aqui

Só tem na UFPA

Acabei de reencontrar uma colega de classe no Orkut. Estudamos juntos no Convênio da sala CE-A do Colégio Marista Nossa Senhora de Nazaré, lá nos idos de 1982, em Belém do Pará.
Ela relatou-me uma impressão que ainda não tinha parado para refletir: que pouca gente gosta de Brasília (DF). Não ousaria duvidar de seu comentário, feito com a propriedade arrazoada de quem já residiu na Capital Federal logo após obter seu diploma de Arquiteta em Belém.
Registro em conta especial o fato de minha colega arquiteta, que atualmente doa esforços e dedicação ao Teatro da Paz, para contar aos leitores uma outra história. De idas e vindas.
Por motivos óbvios, Brasília concentra o maior número de jornalistas da América Latina. Eles estão em todos os lugares, todo o tempo, o tempo todo pelos motivos os mais diversos.
Numa noite marcada pela coincidência, fui apresentado a uma jovem e alegre jornalista que naquela mesma noite estava confraternizando com alguns amigos, seu aniversário, num desses charmosos bares-restaurantes que proliferam no Plano Piloto.
Seu nome: Tais Morais.
Trabalhando num dos Ministérios do Poder Executivo, não fazia tempo que Tais havia lançado seu primeiro livro em parceria com outro colega, também jornalista. Livro este, de estrondoso sucesso de vendagens e que logrou resenhas em renomados veículos de comunicação do Brasil e do exterior.
A comunicativa jornalista e novíssima conhecida, estava a movimentar-se em busca de realizar um outro projeto pessoal: a publicação de um segundo livro que continuaria de maneira mais aprofundada o tema de sua estréia no mercado literário.
Seu sonho era cursar uma especialização em História da Amazônia. Leia o título deste post.
Como teria que abrir mão de seu posto no ministério, eis que Tais preguntou-me se não conhecia um jornal em Belém em que pudesse candidatar-se a uma entrevista em busca de um novo emprego que viabilizasse o custeio de seus estudos pelo tempo necessário da empreitada intelectual e proporcionar, ao mesmo tempo a segurança necessária para prover o seu pequeno filhinho. Uma garantia extra ou salvadora, explicou-me, caso as vendagens do livro recem publicado não vingasse nas livrarias.
Disse que contataria uma pessoa. Não prometí nada fora de meu limitado alcance à aniversariante e, mudamos a prosa para assuntos mais condizentes ao encontro em sua homenagem.
Neste mesmo momento, a nova amizade afasta-se para dar atenção a outro dos convidados, e surge apropriadamente, como em qualquer cidade de primeiro mundo, um vendedor de lindos arranjos de flores. Mais que depressa, porém, com a necessária discrição cheguei a um termo razoável de preço e pude presentear a aniversariante com uma linda e delicada rosa vermelha.
Os fatos acima descritos, deram-se num dia de semana e não permaneci na comemoração até tarde.
No outro dia, liguei para o jornalista Jader Filho, presidente do jornal Diário do Pará.
O executivo, como é de sua personalidade, atendeu-me e não obsteve qualquer empecilho para que a pretendente à entrevista fosse ouvida por um funcionário da empresa encarregado da tarefa.
Tais Morais é jornalista e pesquisadora, autora do Best-Seller Operação Araguia - Os Arquivos Secretos da Guerrilha, escrito em parceria com Eumano Silva, jornalista e editor do Jornal Correio Braziliense.
São idas e vindas de todos, essa e outras histórias.
Tenho certeza que cada um de nós tem uma história para contar de suas idas e vindas.
Envie para o blog que as publicarei com o maior prazer.

Link com dois craques

Acabei de linkar na Coluna ao lado, após atenta e prazeirosa leitura, duas feras lá de minha terra. A iniciativa tem o objetivo de dividir com os demais leitores deste acanhado espaço, dois estilos de blog personalíssimos.
Aproveitem bastante, divirtam-se e aprendam o quanto puderem.
São eles: Comunicação Militante e Blog do Barretto

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