STF derruba aumento dos parlamentares
A corte suprema deferiu agora a pouco o pedido de Ação Direta de Inconstitucionalidade protocolado pelo PPS que fora impetrado ontem pela manhã.
Óleo de peroba
Amanhã, quando os parlamentares retornarem de suas bases após a diplomação como vencedores das últimas eleições em outubro, serão recebidos por membros da CUT que lhes doarão um vidrinho com óleo de peroba!
Miguelito é o novo presidente da Câmara de Marabá
VAI SER BABÁ!?
Em entrevista concedida à Markus Mutran, apresentador do programa político “EM QUESTÃO” transmitido pela TV Eldorado – SBT de Marabá, em 10 de novembro último, o vereador Miguel Gomes Filho, do PP, entre outras declarações, se disse inconformado com o melancólico fim da carreira política de Almir Gabriel por conta da esmagadora derrota que acabara de sofrer com a eleição de Ana Júlia Carepa para o governo do Pará. “É um absurdo que o Dr. Almir termine sua carreira dessa forma”, afirmou o vereador, contudo, questionado sobre o que esperava do futuro governo, desejou sincero sucesso ao grupo do PT, pois que, talvez com eles, estaria “chegando a hora do Sul do Pará”. Mas o vereador incorreu numa interessante contradição em algo que dizia respeito a ele próprio. Confira:
Pergunta: Vereador, para a sucessão de Maurino Magalhães na Câmara Municipal de Marabá, o senhor é candidato?
Resposta: -Não!!! Eu não tenho paciência para ser “babá” de ninguém!
Nota do Blog: Esta semana foi eleita a nova mesa diretora da Comuna Marabaense tendo como presidente nada mais e nada menos do que o próprio Miguelito. Mas, como todo trabalho dignifica o homem, afinal ser babá não deve ser tão ruim assim, né!?
Cinemateca da Tuca
A crise aérea no país é sim responsabilidade dos três macaquinhos, aqueles do nada vejo, nada falo, nada ouço não. O macaquinho que nada vê é o Lula... ele não sabia! o macaquinho que nada fala é o Comandante da Aeronáutica que não avisou que a vaca estava indo para o brejo (imprensa livre ainda existe viu comandante, cadê a sua assessoria de imprensa?) e o macaquinho que nada ouve é o Ministro da Defesa, Valdir Pires que fala demais e manda rezar ao invés de trabalhar para solucionar o problema. E nós, contribuintes somos os macacos que dançam no meio desses lobos.
De Volta para o Futuro 3
E vem aí a superprodução da América Latina, o ditador Fidel Castro à frente insistindo em ficar vivo, seguido de Evo Moralles insistindo em se dizer vítima do capitalismo cruel e Hugo Chavéz insistindo em eleição onde só ele ganha.
O Exterminador do Futuro
Estrelando, Lula, o tal. Metendo os pés pelas mãos, despreparado para governar, exterminando o futuro do país com maracutaias e golpes, beneficiando a família e os amigos. De bazuca na mão, atira em tudo o que se move e que pode funcionar no país.
Tuca Ivanicska de Brasília
Mortes violentas no Campo
Ainda repercute na sociedade sulparaense a entrevista concedida pela promotora Lucinery Helena Resende Ferreira, que responde, temporariamente, pela promotoria de Rondon do Pará, que requereu ao juiz da Comarca, a Impronúncia do fazendeiro Décio José Barroso Nunes, o Delsão, acusado de ser o mandante do assassinato do sindicalista José Dutra da Costa, o Dezinho, crime ocorrido em 21 de novembro de 2000 em Rondon do Pará. O pedido da promotora foi feito nas alegações finais no processo e, caso seja aceito pelo juiz, o fazendeiro Delsão será inocentado de qualquer responsabilidade pela morte do sindicalista, sem sequer passar pelo tribunal do júri. Leia o que a promotora disse ao apresentador Markus Mutran, da TV Eldorado, que retransmite no sudeste do Pará o sinal do SBT.
Pergunta: O Pará lidera nacionalmente o número de crimes no campo, envolvendo disputas de terras, poucos mandantes foram presos, julgados, muito menos condenados. O Ministério Público contribui de que forma para mudar esse quadro?Resposta: Veja bem, o promotor de justiça quando ele assume uma comarca, seja por pouco tempo ou por muito tempo como você citou que foi ventilado de que eu não conheceria o processo porque estaria a pouco tempo, é irreal, como eu já disse e reafirmo, eu sou promotora de justiça na região do Sul do Pará, a mais de dez anos, entendeu? Iniciei minha carreira aqui. Então o membro do Ministério Público ele tem que... A primeira coisa: morar na região é o primeiro passo, pra ele conhecer a história da região. Colegas que passam um, dois meses respondendo por uma promotoria, mas não moram na cidade, não convivem, dificilmente vão saber qual é a realidade daquele município né? Então, o promotor de justiça... Ele tem que investigar, também junto com a polícia apurar para poder pedir uma condenação, é isso que tem que ser feito. Quanto a questão da impunidade, tem razão, os crimes no campo como eu acabei de ventilar, eles são crimes de encomenda, seja a vítima o sem terra, seja a vítima como eu citei do caso de anos atrás do fazendeiro. Mas são envoltos em mistérios, como uma expressão que o juiz de Rondon usa muito, deste processo específico que a gente tá falando, é um crime onde várias pessoas participam, há grandes reuniões para aquela decisão acontecer, para aquela morte ser planejada. Então penso eu que a impunidade existe de um lado e de outro, e o membro do ministério público por ser o fiscal da lei, tem sim a obrigação de investigar, apurar e de vamos dizer assim desenterrar os processos que estão paralisados. Nós tivemos esse cuidado em Rondon de levantar todos estes casos pra dar andamento.
Sendo assim... então tá!
Tuca Ivanicska, de Brasília
Evasão além Mar
Tribunal bloqueou 2,5 milhões em agência do Totta de Cerveira
Um juiz e uma equipa de agentes da Polícia Federal Brasileira são esperados em Portugal a qualquer momento para investigar a proveniência de uma verba de 2,5 milhões de euros (meio milhão de contos na moeda antiga), que a esposa de um destacado empresário português do sector alimentar no Brasil terá tentado levantar de uma conta bancária que possui na agência do Banco Santander Totta de Vila Nova de Cerveira.
António Soares
Os brasileiros pretendem apurar se existe qualquer ligação entre o dinheiro e um grupo de deputados, empresários e advogados - entre os quais está o português - detidos recentemente por suspeita dos crimes de evasão fiscal e branqueamento de capitais, num montante total estimado em cerca de 360 milhões de euros. A investigação tem indícios também de que este esquema possa fazer parte de um suposto "saco azul" do Partido dos Tabalhadores (PT) de Lula da Silva, em Minas Gerais.
A suspeita surgiu acidentalmente no passado dia 30 de Novembro, quando Maria Adelaide - a esposa de Avelino Costa, o proprietário da décima maior empresa brasileira do comércio e transformação de carnes e ex-deputado pelo Partido Liberal - se apresentou aos balcões do Banco Santander Totta de Vila Nova de Cerveira e pediu para levar, em notas, os 2,5 milhões de euros que ali estavam depositados em nome do casal.
Pode-se imaginar o choque inicial do funcionário perante tal pedido, ao qual depressa se seguiu a frieza das regras sobre transacções monetárias de montante elevado. O passo seguinte do responsável da agência foi comunicar a tentativa de levantamento ao superior hierárquico no Porto, que por sua vez reencaminhou a mensagem para a sede, em Lisboa.
Como é normal nestes casos, o facto foi de imediato comunicado ao Banco de Portugal e, simultaneamente, ao Ministério Público (MP). A lei diz que em transacções acima dos 12.500 euros e sempre que existirem suspeitas, o MP tem o poder de bloquear temporariamente a transacção, por um período de 48 horas, findo o qual o congelamento terá de ser confirmado por um juiz.
O MP pediu então a colaboração da Unidade de Informação Financeira da Polícia Judiciária.
Tanto quanto o JN conseguiu apurar, nada na PJ fazia suspeitar de irregularidades na operação bancária, nem a identidade do titular da conta suscitava qualquer suspeita. Mesmo assim, e porque se tratava de um cidadão com dupla nacionalidade - portuguesa e brasileira - as autoridades portuguesas decidiram comunicar o facto às suas congéneres brasileiras. Foi então que tudo se precipitou.
Aquando da detenção do empresário português, a Polícia Federal brasileira tinha já apreendido na empresa "Pif Paf", de Avelino Costa, uma série de documentação, entre a qual se encontravam registos da conta do Totta de Vila Nova de Cerveira. O pedido de bloqueio da verba foi imediato.
Dinheiro dois dias à ordem
Só que, como no dias seguinte, 1 de Dezembro, era feriado e depois começava o fim-de-semana, só na segunda feira seguinte se reiniciaram as diligências. O prazo de 48 horas expirava neste dia, mas só dois dias depois é que chegou a ordem definitiva de bloqueio, emitida por um juiz do tribunal de Instrução Criminal de Lisboa. Ou seja, durante dois dias o dinheiro esteve à ordem, sem que, no entanto, Maria Adelaide tenha aparecido para o levantar.
Venda de terrenos
O JN sabe, no entanto, que Avelino Costa terá já preparado uma justificação que deverá ser apresentada logo que as autoridades brasileiras iniciem o seu trabalho em Portugal.
Fonte próxima da família garante que o dinheiro em causa terá sido inicialmente depositado na agência do banco Santander Totta da Maia em duas tranches e respectivamente há cinco e seis anos. O dinheiro será proveniente da venda de dois terrenos em Lisboa adquiridos pelo empresário em 1989 e em 1990. A verba terá sido integralmente declarada ao Fisco português.
De pastor a dono de "império"
Hoje com 71 anos, Avelino Costa é o exemplo do homem que se fez a si próprio, começando como pastor num lugar dos arredores de Vila Nova de Cerveira e acabando como proprietário de um pequeno império no negócio do comércio e transformação de carnes. A empresa "Pif Paf", de que é fundador e proprietário, é a décima maior do sector no Brasil, empregando directamente, na região de Minas Gerais, mais de 6500 trabalhadores e facturando em média cerca de 215 milhões de euros por ano, grande parte na exportação para o Oriente Médio, Ásia e Leste europeu.
Chegado ao Brasil com 18 anos, estabeleceu-se no negócio de tecidos e só mais tarde é que haveria de entrar no negócio da compra e venda de frangos vivos. Os primeiros frigoríficos que teve construiu-os em 1972, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, onde haveria de nascer a actual sede da empresa. Pai de três filhos e com seis netos, teve sempre uma paixão pela política, sendo eleito deputado pelo Partido Liberal para o período 1991/1995, com mais de 20 mil votos. Em 2005, tornou-se comendador no Consulado português de Belo Horizonte. Sem cargos, continua a acompanhar a vida política da região.
Tuca Ivanicska
Foram meses de negociações e finalmente PELOS CORREDORES DO PLANALTO terá, a partir de agora uma outra assinatura, a da jornalista mineira com ascendência russa, Tuca Ivanicska.
Nosso trato não envolve dinheiro, mesmo porque Tuca sabe-o ganhar administrando, apenas em 2006, duas baita crises de uma das maiores companhias financeiras da América Latina.
Envolve disputa política pesadíssima e o controle de uma das maiores operadoras de telefonia do mundo.
Tuca é uma figuraça! É virginiana como eu. Sabe tudo do metiê e tem um texto delicioso (veja post abaixo).
A partir de hoje, este blog será um blog de dois...Espero que vocês todos gostem.
E por falar em ganhar no tapetão
* Tuca Ivanicska
Alerta geral. No dia da diplomação do Lula no TSE, 14 de dezembro, o presidente chorou e disse que acabou o "voto de cabresto". Ele deve ter esquecido (ou não sabe de nada) que os seus correligionários do PT estão utilizando este artifício para reconduzir o deputado cassado José Dirceu à Câmara Federal. Ninguém é cassado à-toa. Foram poucos cassados na história do nosso Congresso e se se chegou a esse ponto fica explícito que de santo a figura não tem nada. José Dirceu foi cassado, cassado. Agora observa-se a movimentação de coleta de assinaturas de centenas de milhares de sem-terra, leia-se MST, para reconduzí-lo ao cargo. Se isso não é voto de cabresto... José Dirceu, essa enigmática figura de nossa República, continua atuando como sempre fez, nas sombras. No apagar desse ano político onde só se viu maracutaia e golpes vamos assistir a esse renascer satânico do voto de cabresto e dos golpes do PT. É o vale tudo institucionalizado.
A Jornalista Tuca Ivanicska, é formada pela UnB. Se no começo da carreira trabalhou como âncora e repórter de grandes emissoras de televisão hoje desenvolve seu trabalho atuando como gerenciadora de crise e consultora de marketing político e estratégia de comunicação.
Foi um bom ano
*Val-André Mutran Pereira
Sanguessugas, mensaleiros, lobistas, políticos prostitutos, gente sem vergonha de maneira geral. O crime, a maldade; traficantes de gente viva, drogas, dinheiro, órgãos humanos, bichos e plantas e pedras minerais, hackers, "catitas" e "caititus", "mucuras"...Essa gente toda e seus asseclas, ganharam uma montanha de dinheiro, mas, nada que se aproxime da sonegação fiscal posta em prática nesse ano que finda.
O ano de 2006 já é muito mais que história. Que o diga a 52.a legislatura do Congresso Nacional, que fecha o ano com o indecente aumento aos digníssimos representantes da democracia brasileira em causa própria. Reajuste de seus próprios salários no teto máximo permitido por lei, R$ 24.500,00, mais R$ 50.000,00 de verba de gabinete, trolada pela maioria dessa indecente representação do povo brasileiro. Isso é o Brasil.
O Brasil, o nosso Brasil, segue incólume como um portentado dirigido ao sabor dos ventos, ajoelhado pela globalização, subjugado pelo petróleo, conivente, através de seu presidente reeleito com o que se tem de pior no quesito retrocesso programático da democracia, vide a tentativa do controle da Imprensa.
Ao longo da história da civilização moderna essas figuras vem e vão, porém, fica o ônus à pagar pelo ciclo pernicioso e quem paga é o povo, especialmente, a classe média brasileira, solapada, não representada, ninguém, eu disse e grifo, niguém mais nas Tribunas da vida brasileira, preocupa-se ou seuqer cita a Classe Média.
Reputação ilibada
Folha de S. Paulo
BRASÍLIA - A Câmara rejeitou ontem, em votação secreta por sistema eletrônico, a indicação do senador Luiz Otávio (PMDB-PA) para uma vaga de ministro do Tribunal de Contas da União. Com 182 votos contra, 146 a favor e 13 abstenções, os deputados derrubaram a decisão do Senado que havia aprovado o nome dele em 2004.
Parada há mais de dois anos na Câmara, a indicação de Otávio, que não se reelegeu, sempre provocou polêmica, pois ele responde a inquérito no Supremo Tribunal Federal sob as acusações de crime contra o sistema financeiro e falsidade ideológica. O TCU é responsável por auxiliar o Congresso na fiscalização do Executivo.
"Imaginem só colocar a raposa para tomar conta do galinheiro", disse o deputado João Fontes (PDT-SE). O deputado Asdrúbal Bentes (PMDB-PA) discursou a favor de Otávio. "Ele não foi julgado. Por isso não podemos execrá-lo", disse Bentes.
Já no Senado, o deputado Aroldo Cedraz (PFL-BA) teve aprovada sua indicação ao TCU. Foram 59 votos a favor e 3 contra. Um senador se absteve.
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