Para aqueles com incompatiblidade de gênios

Sou mortal!

Vou sair para almoçar. Afinal essa coisa chamada blog, dá trabalho!

Enquanto encho a pança, tomo umas e outras. Deixo com vocês João Bosco e Banda.

Numa palinha do melhor músico do Brasil. O árabe mais preto do Brasil: Como eu, claro!

No contrabaixo: A genialidade compatível do músico paraense Ney Conceição. Arrasador!



Ney Conceição conhece Nei Messias. Não confundam os nomes.

Músico autodidata, contrabaixista, arranjador e compositor. Toca munda afora.

Iniciou sua carreira em Belém do Pará, sua terra natal, tocando com vários artistas locais, inclusive com expoentes do folclore regional. Em 1996 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde deixa escrito seu nome entre os grandes instrumentista do país.
Tendo participado de inúmeras gravações, e tocado com grandes nomes do cenário musical brasileiro e internacional, como: Airto Moreira, Arthur Lipner - com quem gravou em NY, Carlos Malta, Cláudio Daeulsberg - com quem excursionou pelo Brasil e Europa, incluindo participação no festival de jazz de Montreaux, quando gravaram CD ao vivo, Cláudio Nucci, Danilo Caymmi - fazendo turnês pelo Brasil e Europa, Daniel Gonzaga, Dário Galante, Fátima Guedes, Gilson Peranzetta, Gonzalo Rubalcaba, Jane Duboc, João Donato, João Nogueira, Luíz Avellar, Márcio Montarroyos, Maurício Heinhorn, Marco Rezende, Marcos Amorim, Moraes Moreira, Naná Vasconcelos, Pascoal Meirelles, Paulinho Trumpete, Paulo Moura, Roberto Menescal, Sivuca, Sebastião Tapajós - excursionando por inúmeras cidades brasileiras, turnês na Europa nos anos de 1997, 1998, 1999 e 2000, e América Latina, além da gravação da trilha sonora de um longa metragem, "Lendas Amazônicas", e sete cds de carreira do mesmo, Wanda Sá, Widor Santiago, Wilson Meirelles,Zé Keti e Zé Roberto Bertrami, entre outros.
Com Robertinho Silva gravou o cd, "JAQUEDU", no ano de 2000, com quem também viajou pelo Brasil, EUA e Europa. Em 2005 lançou seu primeiro disco solo e todo autoral intitulado "Ney Conceição".

Atualmente, junto com Kiko Freitas e Nelson Faria, faz parte do trio que acompanha o cantor e compositor João Bosco.

Com João Bosco gravou o cd "Malabarista do Sinal Vermelho" e o primeiro DVD do artista, "Obrigado Gente!", e excusionam pelo mundo. Incluindo shows no "Blue Note" de Tókio e New York, e toda a Europa.

Com vocês: O primeiro número da revista Plenarium


















Esse blog é para gente que gosta de ler.

Eis o Editorial da Plenarium.

EDITORIAL

Dotar a Secretaria de Comunicação da Câmara dos Deputados de uma publicação periódica de referência. De forma objetiva, foi essa a tarefa que o Diretor da SECOM, Márcio Araújo, me confiou ao convidar-me para integrar sua equipe, no início de 2003.

Para definir e conceber esse projeto editorial, considerando as especificidades da nossa instituição, trabalhou com o seguinte conceito: PLENARIUM terá como objetivo central divulgar, documentar e estimular a reflexão sobre os desafios contemporâneos que a sociedade brasileira remete ao Poder Legislativo. Dessa forma, a nova publicação abrigaria textos e ensaios, não apenas dos parlamentares, dos técnicos e consultores do Poder Legislativo, mas, sobretudo, dos pesquisadores da academia e dos centros de excelências de todo o País.

Diante da profusão de assuntos que integram a pauta do Congresso Nacional, prevaleceu o entendimento de que cada edição abordaria um tema dominante, que se buscaria aprofundar com os textos e reflexões de vários especialistas. Nesse primeiro número tratamos, em dez ensaios, do Poder Legislativo na Democracia Contemporânea. Além da reforma política que está sendo discutida no Congresso Nacional, a globalização e a criação dos blocos regionais estão impondo uma redefinição do papel dos estados nacionais, com grande repercussão nas atribuições e funções dos legislativos em todo o mundo.

A definição desse conceito nos remeteu a outra reflexão: PLENARIUM precisava ter uma singularidade, uma identidade própria, algo que fosse a marca da sua origem. Seria insuficiente, ainda que plenamente justificável, uma publicação apenas temática. A reprodução difusa das experiências – muitas, extraordinárias –, das publicações regulares existentes em vários departamentos universitários, não acolheria a dimensão que um periódico de referência, editado pela Câmara dos Deputados, necessariamente deve ter.

Assim, além do tema principal, acrescentamos uma série de seções com o objetivo de construir a identidade que buscamos. A primeira seção constará de uma entrevista. Mas não a entrevista clássica, jornalística e conjuntural. Inspiramo-nos na experiência da Documentation Française, que sempre convida uma figura importante da história da França para uma reunião com jornalistas e estudiosos da vida e/ou da época do entrevistado, para juntos fazerem uma reflexão sobre o personagem e sua obra. Esse primeiro número da PLENARIUM traz a figura extraordinária de Dom Paulo Evaristo Arns.

Com o objetivo de não engessar o espaço editorial da revista, subordinando todos os ensaios ao tema central, percebemos que seria importante outra seção que acolhesse também textos com temas livres. O relator de um projeto importante, o líder de uma bancada, O presidente de uma Comissão, um pesquisador, um servidor do Congresso, enfim, qualquer personalidade que se interesse em dividir com a Casa a complexidade de determinado tema será plenamente atendido nesse espaço de expressão, ainda que seu texto não se enquadre no tema central da edição. Nesse primeiro número publicamos ensaios dos deputados Delfim Neto e Ariosto Holanda.

Incluímos, também, a publicação de um texto de um pesquisador estrangeiro, inédito ou não, cujo tema de alguma forma enriqueça o nosso debate. Esse espaço deve acolher, ainda, as reflexões dos brasileiros que estão no exterior, a estudo ou a trabalho. A experiência e o olhar dessas pessoas, nesse momento de grandes e rápidas transformações no cenário brasileiro, constitui-se numa importante contribuição aos que dele fazem parte. Nessa primeira edição, apresentamos um texto do professor americano Robert Pastor.

Como a Câmara dos Deputados é sobretudo a “Casa das Leis”, achamos ainda que fosse interessante a publicação comentada de uma lei, em cada edição da PLENARIUM. Dessa vez, trazemos o Estatuto do Idoso, com as observações do senador Paulo Paim, autor do projeto, e da ministra do STJ, Fátima Nancy Andrighi. Da mesma forma, pretendemos publicar e comentar o Estatuto do Desarmamento, a Lei de Falências, o novo Código das Águas, entre outros.

Como dispomos de um acervo extraordinário de documentos e imagens, onde estão guardadas todas as falas importantes da história do nosso Parlamento e, de certa forma, da história política do Brasil e, ainda, podemos e devemos estabelecer uma conexão com os demais acervos do País, percebemos aqui uma rica oportunidade de se contribuir para o resgate do papel de grandes atores e momentos específicos da construção da Nação brasileira. Com esse objetivo, foram criadas outras cinco seções na PLENARIUM.

A primeira delas resgatará os grandes pronunciamentos da nossa história, devidamente comentados por personalidades à altura do desafio. Nessa edição, publicamos o discurso do ex-deputado Ulysses Guimarães na solenidade de instalação da Assembléia Nacional Constituinte de 1987-88. A fala do emblemático parlamentar paulista é analisada pelo jornalista Luiz Gutemberg. Com o mesmo objetivo, traremos sempre o perfil de um personagem destacado da história brasileira. Nesse número, o historiador Ricardo Oriá nos fala da vida e da obra da primeira deputada da América Latina, Carlota Pereira de Queirós.

A seção Imagem e História trará sempre uma fotografia histórica, acompanhada de uma apresentação. Essa edição apresenta a foto do Largo do Paço Imperial no dia do casamento da princesa Isabel, com o texto do colecionador Pedro Karp Vasques. Nas duas seções seguintes, traremos sempre uma charge escolhida e comentada pelo Paulo Caruso e as saborosas histórias do jornalista Sebastião Nery, com seu Folclore Político.

Para terminar, teremos o espaço para as resenhas, onde nossos colaboradores poderão dar conta das últimas publicações, no Brasil e no mundo, que correspondam ao nosso universo de interesses. Dessa edição, consta um comentário do diplomata Paulo Roberto Almeida.

Não poderíamos encerrar esse editorial sem agradecer a todos aqueles que acreditaram no projeto enviando seus trabalhos e textos, ao apoio e confiança da administração da Câmara dos Deputados mas, sobretudo, àqueles que participaram da construção dessa publicação, com suas idéias, trabalho e sugestões, desde a elaboração do seu projeto editorial, até o encaminhamento para a gráfica.

São eles: os professores Carlos Henrique Cardim, Fabiano Santos, David Fleischer, Mauro Santayana, Wanderley Guilherme dos Santos, Costa Porto, Ricardo Oriá, Mônica Mulser Parada, Paulo Motta e Paulo Roberto Almeida. Os colegas da SECOM, Márcio Araújo, Tarcísio Holanda, Mauro Di Deus, Flávio Elias, Alexandre Rios, Frederico Campos, Sueli Navarro, Pedro Noleto, Ademir Malavazzi, Gentil Sbarddelloto, Raquel Mello, Heloísa Pinheiro, Thaís Alves Lima e Ely Borges.

O protocolar agradecimento à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, nesse projeto representada pelo presidente João Paulo Cunha, se reveste de uma satisfação toda especial. O entusiasmo e apoio do presidente João Paulo à revista Plenarium, desde o início da discussão do projeto, se fez acompanhar de uma notável elegância e percepção intelectual dignas de referência nesse momento.

Boa Leitura!

Jorge Henrique Cartaxo

Diretor da Plenarium

Plenarium: Uma aula de jornalismo em revista

Talvez o maior desafio de uma política de comunicação para a Câmara dos Deputados seja equacionar a dissintonia entre a crescente importância do Poder Legislativo brasileiro na estabilidade institucional e na legitimação de políticas públicas governamentais, e a não percepção desse valor, de forma explícita e contínua, pelo conjunto da sociedade brasileira.
Um olhar mais exigente poderá observar que esse problema, de certa forma, se dá na maioria dos países ocidentais, consideradas as nuances políticas, culturais, jurídicas e conjunturais de cada nação. Essa aparente ausência de identidade dos Parlamentos é, certamente, uma das conseqüências da crise do estado-nação contemporâneo, em que a globalização constitui sua expressão jornalística mais bem acabada.

Daí o conjunto de reformas estruturais que se verificam em todos os continentes, sugerindo, inclusive, uma releitura do papel dos legislativos nacionais. Instrumentos jurídicos consagrados no século XX são hoje revistos e readaptados aos desafios sociais, tecnológicos e econômicos contemporâneos. Se na Europa, existe o Parlamento Europeu, na América Latina, apesar das institucionalidades distintas, foram criados o Parlamento Latino-Americano (Parlatino), o Parlamento Centro-Americano (Parlandino), e já surgem algumas discussões em torno de um futuro Parlamento do Mercosul.

É com essa percepção que temos procurado estimular o trabalho dos nossos veículos de comunicação na Secom – televisão, rádio, jornal e agência - e foi com essa inspiração que percebemos a necessidade de se ter, na Casa, uma publicação de referência. A PLENARIUM, em boa hora, vem se somar aos nossos instrumentos de comunicação, agregando à nossa tarefa uma atribuição a mais: a de trazer, de forma sistemática e orgânica, a reflexão da academia, dos pesquisadores e da inteligência nacionais para os debates que a sociedade brasileira, por meio dos seus representantes, remete para a Câmara dos Deputados. E, claro, é importante sublinhar, PLENARIUM será, sobretudo, mais um espaço para os parlamentares e servidores da Casa contribuírem para esse instigante desafio do nosso tempo que é o debate para a construção do futuro.

Certamente, não será nessa publicação que iremos equacionar e documentar os desafios que nos despertam, a cada dia, esses tempos de grandes transformações. Mas estamos seguros de que oferecemos ao Poder Legislativo e ao País uma publicação que será uma referência no mercado editorial brasileiro, estimulando a participação e a presença dos centros de excelência brasileiros nos temas que animam as atribuições e responsabilidades institucionais e constitucionais da Câmara dos Deputados.

Márcio Marques de Araújo
Diretor da SECOM

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Márcio é um extraordinário jornalista. Inquieto, compentetíssimo e sobretudo audaz maestro que conduz a Seleção Brasileira da Comunicação na Câmara dos Deputados.

Conduzida, diga-se, com harmonia e presença de espírito.

O que direi sobre a precisão e genialismo de Sueli Navarro - Diretora da TV Câmara, do craque Humberto Martins - Comandante-em-Chefe da Rádio Câmara, do cabeça de área Paulo César Santos, que pilota a Agência Câmara; Cid Queiroz - nosso el Cid - Coordenador de Jornalismo, que passa a bola e arrasa as desfesas do adversário na ponta da cabeça de área: É Gooool!! De novo, de Roberto Seabra, do Jornal da Câmara.

Esses são homens e mulheres daqueles caras que foram talhados para conduzir a inovação naquele que é o mais premiado, reconhecido e referência internacional de jornalismo parlamentar.

Prova de que inteligência e preparo não está circunscrito ao inigualável curriculum. Não mesmo.

Com essa apresentação. Passo a seguir a apresentar um jóia da Corôa: A Revista Plenarium.


Lágrimas repletas de amor ao nosso pequenino Herói

Esta semana que passou não foi fácil sob a ótica de uma série de pontos de vista para a minha família aqui na Capital do Brasil.

Lúcia, Valzinho e este poster nos deparamos com a morte. Morreu o nosso Bebê! Uma criatura valente...apaixonado por nós, e a recíproca é mais do que verdadeira.

Nosso Bebê era um Poodle Micro-Toy de 900 gramas. O Cachorro mais inteligente que jamais convivemos. Conviveu em meio a alegria de viver durante 4 anos conosco.

Foi-se aos quatro anos de nosso convívio, mas, ficará eternamente em nossos corações.



O vídeo acima: "Adágio das Cordas" de nosso Dj favorito, é uma homenagem que prestamos ao nosso saudoso, porém, muito presente e querido Bebê.

Ele adorava agito.

Nota do blog: Esta foi a música de abertuta das Olimpíadas da Grécia, a qual me referi no post abaixo.

Elementos da vida

Tenho certeza que quase ninguém prestou a atenção. Mas foi um DJ que abriu as Olimpíadas da Grécia - na edição passada dos Jogos Olímpicos.

Finalmente consegui completar minha coleção deste artista extraordinário: Dj Tiësto. Um holandês discreto e não afeito aos louros do que há quatro anos seguidos é merecidamente seu: O título de melhor Dj do planeta.

Há quatro anos que estou pelejando em Brasília. Tiësto veio duas vezes na Capital do Brasil. Mês passado consegui o CD que faltava!

Meus ouvidos são treinados para o novo, clássico ou popular...mas, Tiësto é um fenômeno que requer lupa filatélica: é, sem dúvida, um divisor de águas nesse mundo cada vez mais acelerado e burro.

- Of course!

Recomendo aos leitores, portanto, o CD "Elements of Life" - em particular a música: Sweet Things.

A capa do CD é econômica como deve ser o trabalho rápido - de gênios. Procurem a versão européia da obra pois, a americana é safada e de qualidade muito inferior.

O CD é realmente muito difícil de conseguir. Mas, vale a pena: é um divisor de águas.

Se tiverem dificuldade. Enviem um mail para valmutran@gmail.com

Totalmente entrosados

O Brasil não conhece o Brasil. A Amazônia não conhece a Amazônia. O Pará não conhece o Pará!!!

Conhecer o Brasil é tarefa para poucos. Mas nunca na história desse país tivemos lideranças que conhecem tanto...tanto...mas tanto mesmo: esse país.

No Pará da mesma forma. Nunca, jamais...tivemos dirigentes que conhecem tanto o Pará como agora. É gente muito bem intencionada...que conhece a fundo seu povo que fala algo em torno de 137 línguas.

Eles são tão iluminados que não sabem nem qual são os dialetos correntes. São Reis e Rainhas encastelados. Adoram quando chegam a notícia de que nos lugares mais distantes, fala-se tudo...menos o português o brasilianês que pensam que sabem. É realmente uma beleza.

Pará na Imprensa Nacional e Internacional

Várias equipes de jornalistas nacionais e internacionais espalhadas pelo Pará preparam matérias da pesada.

Por que será?

Cadê a Força Nacional no Pará?

Os vendilhões de nossa consciência: O prazer, poder e dinheiro

Por Val-André Mutran

Brasília - Hoje, a Força Nacional de Segurança Pública iniciou suas operações no Entorno de Brasília. Área que abrange o próprio Distrito Federal, parte de Goiás e de Minas Gerais.

A notícia é nacional, afinal trata-se de uma tentativa de mitigar o fracasso de prover Segurança Pública num torrão que detém a mais alta taxa per capita de toda a América Latina. A Capitral da República é uma grande área de violência sem controle há muito tempo.

No Rio de Janeiro, Estado conflagrado em Guerra Civil há anos, a mesma Força lá permanece.

Há relatos inaceitáveis de que parte da "Força", passa fome, dorme e tenta cumprir suas missões em condições humilhantes e... Pena ou rói o pão dormido que o "diabo amaçou", como queira.

O leitor por um acaso sabe como atua constitucionalmente a Força de Segurança Nacional?

É na teoria uma Tropa de Elite - tipo Bope, do contingente da Polícia Militar do Rio de Janeiro -, que tanto sucesso e polêmica tem causado com o filme: Tropa de Elite, do cineasta carioca José Padilha, denunciado essa semana pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por ter supostamente utilizado oficiais de verdade na produção do filme, o que, em Hollywood, é condição básica e os produtores sabem disso, para a realização de um BlockBuster (desde de que cumpridos os trâmites desburocratizados e prefeitamente legais impostos pela legislação local).

Aqui não. A garantia de sucesso de qualquer produção interessada na verdade é processada. No Brasil não: a pirataria barata e que é financiada pelos grupos organizados do crime não permitem esse luxo. O ingresso a R$ 10, 00, é um dos mais baratos do mundo em razão da valorização do real frente ao dólar americano, algo em torno de quase 100% nos últimos quatro anos! E isso tira dinheiro dos traficantes.

Na República das Bananas é proibido contar a versão do outro lado. Só vale a versão aceita pela classe média...ou suas ramificações inconfessáveis. Motor de uma das denúncias do Tropa de Elite: o vício da buguesia, querendo posar de boazinha! Nos poupem a todos de tanto cinismo.

Terra em Transe só pode sem transe! É a grita do establishment comandado por um ex-sindicalista apeado à condição por esvaziamento de seus combatentes pares: exilados pela ditadura a peso de porrada.

É a mais sem vergonha constatação do fracasso de nossas instituições, carcomidas pela corrupção, demandos, descaminhos e associação com o crime. O pior dos crimes: o roubo de nossa capacidade de dizem: Chega! Presidente. Eu quero é trabalhar!

Assim é no Pará de hoje: Insegurança e muita promessa.

Quer comprar ou manter uma fazenda? Não pode. Salvo seu banqueiro.

Quer produzir tecnologia de energia alternativa? Não pode. Salvo seja sócio da OPEP.

Queres ou pretendes monstar uma logística de transporte? Só se a Vale deixar?

Gente encapuzada entra na tua casa, na tua Chácara, Fazenda ou Sítio. A polícia, inclusive a Federal, e recebida a tiro e nada se faz.

Preservar a paciência com um Estado desse é contemporizar?

É esse o Pará sem peso e medida que você querem. Que o Brasil quer? Desperdício de dinheiro público a bancar elocubrações? Falta de planejamento e foco?

Letargia e revolta advindas de um Estado sem pulso ou capacidade de investimento?

Que fiquem com ele. É todo seu. Sou Carajás, mas, estou aberto para ouvir outras propostas. Estou jovem é já cansado de tanta plenária que marca outra plenária, para finalmente...marcar outra!!!

Cadê as propostas? O PAC? Que PAC? O virtual? O PAC do Pará...Piada sem graça.

A guerrilha rural já está estabelecida. A provocação e prejuízos são reais. Até, quem diria, a Polícia Federal tem recuado de algumas missões por pura falta de segurança à sua equipe.

Vivemos hoje no sul do Pará. Em Belém - exceto no Cristalville - a imundície, esculhambação, degeneração dos valores da família, turismo zero, infra-estrutura zero. Vive-se hoje no Estado: O Comando e Contrôle frágil como uma rabiola ao vento da subida da maré. Um Castelo de Cartas. Que mudança é essa?

Não perca a chance de votar no casal cara-de-pau de 2007

São quatro os concorrentes. Deposite, com um clique o seu voto ai ao lado, na coluna da direita.

SBT lidera a audiência da grade local no Sul do Pará
















A equipe é liderada pelo irmão deste poster Markus Mutran, diretor da TV.

Markus justifica com números do Ibope na mão: A foto foi tirada numa manhã de sábado, retrata um gostoso momento de descontração de toda a equipe de jornalismo da TV ELDORADO. Eu atribuo o fato de sermos o maior, melhor e mais assistido telejornal de Marabá e vários outros municípios vizinhos, justamente devido ao grande entrosamento e união de minha equipe...

...E apresento a equipe: Da esquerda para a direita: Edivan Xavier, Fabiano Moreira, Marcos Bargman, Eliton Lima, Cleyde Nascimento, Marcelo Souza, Markus Mutran, Deusimar Leite, Isac Souza e Francis Vander.

O blog envia votos de sucesso ã toda equipe. Vamos continuar lutando por aqui para conseguirmos o Curso de Comunicação Social na grade da UFPA.

Te confesso que tá difícil mano, mas, com a criação do Estado e da Universidade Federal do Carajás, esse e outros cursos como o de Medicina e Comunicação, saem juntinho, juntinho com o Decreto de criação do Estado. Porque nesse Estado...Só sai promessa no que se refere à Ensino Superior, que o diga a CVRD que banca o novo e atualizado Campus de lá!

Markus Mutran é o simpático jovem de gravata na foto.

Escolha o casal cara-de-pau do ano

É a pergunta da nova enquete do blog.

"Apóstolo" Estevam & "Bispa" Sônia Hernandes

Renan Calheiros & Mônica Veloso

Marconi Perillo & Valéria Perillo

Olavo & Bebel (da novela)

Vote no seu candidato ai ao lado. Participe!

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

  Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados A imagem peregrina da padroeira dos par...