O FFIA estabelece, dentre outras coisas, que os jornalistas têm direito a preservar suas fontes, e, por isso, não devem ser obrigados a revelá-las sem que haja um motivo relevante [e após um devido processo legal, que assegure contraditório e ampla defesa]. Mas o interessante do documento é que ele traz uma definição bastante ampla de jornalismo, o que permite até mesmo estender a proteção a blogueiros profissionais.
O documento protege quem exerce atividades de jornalismo de forma remunerada. Jornalismo, de acordo com o documento, significa reunir, preparar, coletar, fotografar, gravar, editar, publicar, reportar, ou publicar notícias ou informação de interesse local, nacional ou internacional, ou outro assunto de interesse público. Com essa redação, a atividade de probloggers que se utilizam de fontes para produzir a informação poderia ser enquadrada como ‘jornalismo’.
O assunto abre precedentes para discussões interessantes – faz repensar o que é o jornalismo (processo ou produto? atividade meio ou atividade fim?), e até que ponto o que fazem [uma parte dos] blogueiros e jornalistas se assemelha. Um blogueiro pode exercer jornalismo, assim como um jornalista não precisa necessariamente exercer a atividade jornalística. Um blogueiro que se utiliza de técnicas de jornalismo para produzir sua informação [ou então: um ‘cidadão jornalista’ que escreve uma matéria para um site colaborativo] é, efetivamente, apenas um blogueiro? Ou estaria mais para o lado de um jornalista? Jornalista é apenas quem possui o registro, mesmo que não produza nada, ou também quem exerce a atividade jornalística, mesmo sem ter registro? Para essas questões, toda e qualquer tentativa de definição legal se mostra insuficiente...
Proteção ao sigilo de fontes de blogueiros e jornalistas
Felipe Massa será o campeão em 2008
As melhores capas de disco de Rock
Foi ao ar dia: 09/10/2007 (ao vivo pela Interferência 91,5 FM)
01 – Sabotage (1975) – Black Sabbath
Música: "Sympthon of Universe"
02 – Os Mutantes e seus Cometas no País dos Baurets (1971) – Os Mutantes
Música: "Posso Perder Minha Mulher, Minha Mãe Desde Que Eu Tenha O Rock and Roll"
03– Disraeli Gears (1967) – Cream
Música: "Strange Brew"
04 – Eletric Ladyland (1968) – Jimi Hendrix
Música: "Crosstown Traffic"
05 - A Night at the Opera (1975) - Queen
Música: "Death on Two Legs (Dedicated to...)"
06 - Physical Graffiti (1975) – Led Zeppelin
Música: "The Rover"
04 – Abbey Road (1969) – The Beatles
Músicas: "Golden Slumbers" e "Carry The Weight"
03 – Dark Side of The Moon (1973) – Pink Floyd
Música: "Breathe"
02 - Deep Purple in Rock (1969) – Deep Purple
Música: "Living Wreck"
01 – Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band (1967) – The Beatles
Música: "Getting Better"
Comente no lugar apropriado no rodapé deste post onde se lê:
Dom Evaristo Arns em entrevista para a Plenarium
Com tiragem limitada, portanto, desde já rara. A revista Plenarium deve ser lida por todos que gostam de políticas e quetais... O blog publica com absoluta exclusividade, o seu conteúdo completo. A primeira entrevista da Plenarium não podia ser melhor pautada.
Um homem santo ou um santo homem? Afinal, Dom Paulo Evaristo Arns é um dos poucos homens que o Brasil admira. Penso que o admirará, muito mais, após essa leitura. Fiquem com deus e tirem as suas próprias conclusões.
BAixe o conteúdo na íntegra da revista aqui>>
Volto com a primeira entrevista da revista Plenarium
Para aqueles com incompatiblidade de gênios
Vou sair para almoçar. Afinal essa coisa chamada blog, dá trabalho!
Enquanto encho a pança, tomo umas e outras. Deixo com vocês João Bosco e Banda.
Numa palinha do melhor músico do Brasil. O árabe mais preto do Brasil: Como eu, claro!
No contrabaixo: A genialidade compatível do músico paraense Ney Conceição. Arrasador!
Ney Conceição conhece Nei Messias. Não confundam os nomes.
Músico autodidata, contrabaixista, arranjador e compositor. Toca munda afora.
Iniciou sua carreira em Belém do Pará, sua terra natal, tocando com vários artistas locais, inclusive com expoentes do folclore regional. Em 1996 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde deixa escrito seu nome entre os grandes instrumentista do país.
Tendo participado de inúmeras gravações, e tocado com grandes nomes do cenário musical brasileiro e internacional, como: Airto Moreira, Arthur Lipner - com quem gravou em NY, Carlos Malta, Cláudio Daeulsberg - com quem excursionou pelo Brasil e Europa, incluindo participação no festival de jazz de Montreaux, quando gravaram CD ao vivo, Cláudio Nucci, Danilo Caymmi - fazendo turnês pelo Brasil e Europa, Daniel Gonzaga, Dário Galante, Fátima Guedes, Gilson Peranzetta, Gonzalo Rubalcaba, Jane Duboc, João Donato, João Nogueira, Luíz Avellar, Márcio Montarroyos, Maurício Heinhorn, Marco Rezende, Marcos Amorim, Moraes Moreira, Naná Vasconcelos, Pascoal Meirelles, Paulinho Trumpete, Paulo Moura, Roberto Menescal, Sivuca, Sebastião Tapajós - excursionando por inúmeras cidades brasileiras, turnês na Europa nos anos de 1997, 1998, 1999 e 2000, e América Latina, além da gravação da trilha sonora de um longa metragem, "Lendas Amazônicas", e sete cds de carreira do mesmo, Wanda Sá, Widor Santiago, Wilson Meirelles,Zé Keti e Zé Roberto Bertrami, entre outros.
Com Robertinho Silva gravou o cd, "JAQUEDU", no ano de 2000, com quem também viajou pelo Brasil, EUA e Europa. Em 2005 lançou seu primeiro disco solo e todo autoral intitulado "Ney Conceição".
Atualmente, junto com Kiko Freitas e Nelson Faria, faz parte do trio que acompanha o cantor e compositor João Bosco.
Com João Bosco gravou o cd "Malabarista do Sinal Vermelho" e o primeiro DVD do artista, "Obrigado Gente!", e excusionam pelo mundo. Incluindo shows no "Blue Note" de Tókio e New York, e toda a Europa.
Com vocês: O primeiro número da revista Plenarium
Esse blog é para gente que gosta de ler.
Eis o Editorial da Plenarium.
EDITORIAL
Dotar a Secretaria de Comunicação da Câmara dos Deputados de uma publicação periódica de referência. De forma objetiva, foi essa a tarefa que o Diretor da SECOM, Márcio Araújo, me confiou ao convidar-me para integrar sua equipe, no início de 2003.
Para definir e conceber esse projeto editorial, considerando as especificidades da nossa instituição, trabalhou com o seguinte conceito: PLENARIUM terá como objetivo central divulgar, documentar e estimular a reflexão sobre os desafios contemporâneos que a sociedade brasileira remete ao Poder Legislativo. Dessa forma, a nova publicação abrigaria textos e ensaios, não apenas dos parlamentares, dos técnicos e consultores do Poder Legislativo, mas, sobretudo, dos pesquisadores da academia e dos centros de excelências de todo o País.
Diante da profusão de assuntos que integram a pauta do Congresso Nacional, prevaleceu o entendimento de que cada edição abordaria um tema dominante, que se buscaria aprofundar com os textos e reflexões de vários especialistas. Nesse primeiro número tratamos, em dez ensaios, do Poder Legislativo na Democracia Contemporânea. Além da reforma política que está sendo discutida no Congresso Nacional, a globalização e a criação dos blocos regionais estão impondo uma redefinição do papel dos estados nacionais, com grande repercussão nas atribuições e funções dos legislativos em todo o mundo.
A definição desse conceito nos remeteu a outra reflexão: PLENARIUM precisava ter uma singularidade, uma identidade própria, algo que fosse a marca da sua origem. Seria insuficiente, ainda que plenamente justificável, uma publicação apenas temática. A reprodução difusa das experiências – muitas, extraordinárias –, das publicações regulares existentes em vários departamentos universitários, não acolheria a dimensão que um periódico de referência, editado pela Câmara dos Deputados, necessariamente deve ter.
Assim, além do tema principal, acrescentamos uma série de seções com o objetivo de construir a identidade que buscamos. A primeira seção constará de uma entrevista. Mas não a entrevista clássica, jornalística e conjuntural. Inspiramo-nos na experiência da Documentation Française, que sempre convida uma figura importante da história da França para uma reunião com jornalistas e estudiosos da vida e/ou da época do entrevistado, para juntos fazerem uma reflexão sobre o personagem e sua obra. Esse primeiro número da PLENARIUM traz a figura extraordinária de Dom Paulo Evaristo Arns.
Com o objetivo de não engessar o espaço editorial da revista, subordinando todos os ensaios ao tema central, percebemos que seria importante outra seção que acolhesse também textos com temas livres. O relator de um projeto importante, o líder de uma bancada, O presidente de uma Comissão, um pesquisador, um servidor do Congresso, enfim, qualquer personalidade que se interesse em dividir com a Casa a complexidade de determinado tema será plenamente atendido nesse espaço de expressão, ainda que seu texto não se enquadre no tema central da edição. Nesse primeiro número publicamos ensaios dos deputados Delfim Neto e Ariosto Holanda.
Incluímos, também, a publicação de um texto de um pesquisador estrangeiro, inédito ou não, cujo tema de alguma forma enriqueça o nosso debate. Esse espaço deve acolher, ainda, as reflexões dos brasileiros que estão no exterior, a estudo ou a trabalho. A experiência e o olhar dessas pessoas, nesse momento de grandes e rápidas transformações no cenário brasileiro, constitui-se numa importante contribuição aos que dele fazem parte. Nessa primeira edição, apresentamos um texto do professor americano Robert Pastor.
Como a Câmara dos Deputados é sobretudo a “Casa das Leis”, achamos ainda que fosse interessante a publicação comentada de uma lei, em cada edição da PLENARIUM. Dessa vez, trazemos o Estatuto do Idoso, com as observações do senador Paulo Paim, autor do projeto, e da ministra do STJ, Fátima Nancy Andrighi. Da mesma forma, pretendemos publicar e comentar o Estatuto do Desarmamento, a Lei de Falências, o novo Código das Águas, entre outros.
Como dispomos de um acervo extraordinário de documentos e imagens, onde estão guardadas todas as falas importantes da história do nosso Parlamento e, de certa forma, da história política do Brasil e, ainda, podemos e devemos estabelecer uma conexão com os demais acervos do País, percebemos aqui uma rica oportunidade de se contribuir para o resgate do papel de grandes atores e momentos específicos da construção da Nação brasileira. Com esse objetivo, foram criadas outras cinco seções na PLENARIUM.
A primeira delas resgatará os grandes pronunciamentos da nossa história, devidamente comentados por personalidades à altura do desafio. Nessa edição, publicamos o discurso do ex-deputado Ulysses Guimarães na solenidade de instalação da Assembléia Nacional Constituinte de 1987-88. A fala do emblemático parlamentar paulista é analisada pelo jornalista Luiz Gutemberg. Com o mesmo objetivo, traremos sempre o perfil de um personagem destacado da história brasileira. Nesse número, o historiador Ricardo Oriá nos fala da vida e da obra da primeira deputada da América Latina, Carlota Pereira de Queirós.
A seção Imagem e História trará sempre uma fotografia histórica, acompanhada de uma apresentação. Essa edição apresenta a foto do Largo do Paço Imperial no dia do casamento da princesa Isabel, com o texto do colecionador Pedro Karp Vasques. Nas duas seções seguintes, traremos sempre uma charge escolhida e comentada pelo Paulo Caruso e as saborosas histórias do jornalista Sebastião Nery, com seu Folclore Político.
Para terminar, teremos o espaço para as resenhas, onde nossos colaboradores poderão dar conta das últimas publicações, no Brasil e no mundo, que correspondam ao nosso universo de interesses. Dessa edição, consta um comentário do diplomata Paulo Roberto Almeida.
Não poderíamos encerrar esse editorial sem agradecer a todos aqueles que acreditaram no projeto enviando seus trabalhos e textos, ao apoio e confiança da administração da Câmara dos Deputados mas, sobretudo, àqueles que participaram da construção dessa publicação, com suas idéias, trabalho e sugestões, desde a elaboração do seu projeto editorial, até o encaminhamento para a gráfica.
São eles: os professores Carlos Henrique Cardim, Fabiano Santos, David Fleischer, Mauro Santayana, Wanderley Guilherme dos Santos, Costa Porto, Ricardo Oriá, Mônica Mulser Parada, Paulo Motta e Paulo Roberto Almeida. Os colegas da SECOM, Márcio Araújo, Tarcísio Holanda, Mauro Di Deus, Flávio Elias, Alexandre Rios, Frederico Campos, Sueli Navarro, Pedro Noleto, Ademir Malavazzi, Gentil Sbarddelloto, Raquel Mello, Heloísa Pinheiro, Thaís Alves Lima e Ely Borges.
O protocolar agradecimento à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, nesse projeto representada pelo presidente João Paulo Cunha, se reveste de uma satisfação toda especial. O entusiasmo e apoio do presidente João Paulo à revista Plenarium, desde o início da discussão do projeto, se fez acompanhar de uma notável elegância e percepção intelectual dignas de referência nesse momento.
Boa Leitura!
Jorge Henrique Cartaxo
Diretor da Plenarium
Plenarium: Uma aula de jornalismo em revista
Um olhar mais exigente poderá observar que esse problema, de certa forma, se dá na maioria dos países ocidentais, consideradas as nuances políticas, culturais, jurídicas e conjunturais de cada nação. Essa aparente ausência de identidade dos Parlamentos é, certamente, uma das conseqüências da crise do estado-nação contemporâneo, em que a globalização constitui sua expressão jornalística mais bem acabada.
Daí o conjunto de reformas estruturais que se verificam em todos os continentes, sugerindo, inclusive, uma releitura do papel dos legislativos nacionais. Instrumentos jurídicos consagrados no século XX são hoje revistos e readaptados aos desafios sociais, tecnológicos e econômicos contemporâneos. Se na Europa, existe o Parlamento Europeu, na América Latina, apesar das institucionalidades distintas, foram criados o Parlamento Latino-Americano (Parlatino), o Parlamento Centro-Americano (Parlandino), e já surgem algumas discussões em torno de um futuro Parlamento do Mercosul.
É com essa percepção que temos procurado estimular o trabalho dos nossos veículos de comunicação na Secom – televisão, rádio, jornal e agência - e foi com essa inspiração que percebemos a necessidade de se ter, na Casa, uma publicação de referência. A PLENARIUM, em boa hora, vem se somar aos nossos instrumentos de comunicação, agregando à nossa tarefa uma atribuição a mais: a de trazer, de forma sistemática e orgânica, a reflexão da academia, dos pesquisadores e da inteligência nacionais para os debates que a sociedade brasileira, por meio dos seus representantes, remete para a Câmara dos Deputados. E, claro, é importante sublinhar, PLENARIUM será, sobretudo, mais um espaço para os parlamentares e servidores da Casa contribuírem para esse instigante desafio do nosso tempo que é o debate para a construção do futuro.
Certamente, não será nessa publicação que iremos equacionar e documentar os desafios que nos despertam, a cada dia, esses tempos de grandes transformações. Mas estamos seguros de que oferecemos ao Poder Legislativo e ao País uma publicação que será uma referência no mercado editorial brasileiro, estimulando a participação e a presença dos centros de excelência brasileiros nos temas que animam as atribuições e responsabilidades institucionais e constitucionais da Câmara dos Deputados.
Márcio Marques de Araújo
Diretor da SECOM
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Márcio é um extraordinário jornalista. Inquieto, compentetíssimo e sobretudo audaz maestro que conduz a Seleção Brasileira da Comunicação na Câmara dos Deputados.
Conduzida, diga-se, com harmonia e presença de espírito.
O que direi sobre a precisão e genialismo de Sueli Navarro - Diretora da TV Câmara, do craque Humberto Martins - Comandante-em-Chefe da Rádio Câmara, do cabeça de área Paulo César Santos, que pilota a Agência Câmara; Cid Queiroz - nosso el Cid - Coordenador de Jornalismo, que passa a bola e arrasa as desfesas do adversário na ponta da cabeça de área: É Gooool!! De novo, de Roberto Seabra, do Jornal da Câmara.
Esses são homens e mulheres daqueles caras que foram talhados para conduzir a inovação naquele que é o mais premiado, reconhecido e referência internacional de jornalismo parlamentar.
Prova de que inteligência e preparo não está circunscrito ao inigualável curriculum. Não mesmo.
Com essa apresentação. Passo a seguir a apresentar um jóia da Corôa: A Revista Plenarium.
Lágrimas repletas de amor ao nosso pequenino Herói
Lúcia, Valzinho e este poster nos deparamos com a morte. Morreu o nosso Bebê! Uma criatura valente...apaixonado por nós, e a recíproca é mais do que verdadeira.
Nosso Bebê era um Poodle Micro-Toy de 900 gramas. O Cachorro mais inteligente que jamais convivemos. Conviveu em meio a alegria de viver durante 4 anos conosco.
Foi-se aos quatro anos de nosso convívio, mas, ficará eternamente em nossos corações.
O vídeo acima: "Adágio das Cordas" de nosso Dj favorito, é uma homenagem que prestamos ao nosso saudoso, porém, muito presente e querido Bebê.
Ele adorava agito.
Nota do blog: Esta foi a música de abertuta das Olimpíadas da Grécia, a qual me referi no post abaixo.
Elementos da vida
Finalmente consegui completar minha coleção deste artista extraordinário: Dj Tiësto. Um holandês discreto e não afeito aos louros do que há quatro anos seguidos é merecidamente seu: O título de melhor Dj do planeta.
Há quatro anos que estou pelejando em Brasília. Tiësto veio duas vezes na Capital do Brasil. Mês passado consegui o CD que faltava!
Meus ouvidos são treinados para o novo, clássico ou popular...mas, Tiësto é um fenômeno que requer lupa filatélica: é, sem dúvida, um divisor de águas nesse mundo cada vez mais acelerado e burro.
- Of course!
Recomendo aos leitores, portanto, o CD "Elements of Life" - em particular a música: Sweet Things.
A capa do CD é econômica como deve ser o trabalho rápido - de gênios. Procurem a versão européia da obra pois, a americana é safada e de qualidade muito inferior.
O CD é realmente muito difícil de conseguir. Mas, vale a pena: é um divisor de águas.
Se tiverem dificuldade. Enviem um mail para valmutran@gmail.com
Totalmente entrosados
Conhecer o Brasil é tarefa para poucos. Mas nunca na história desse país tivemos lideranças que conhecem tanto...tanto...mas tanto mesmo: esse país.
No Pará da mesma forma. Nunca, jamais...tivemos dirigentes que conhecem tanto o Pará como agora. É gente muito bem intencionada...que conhece a fundo seu povo que fala algo em torno de 137 línguas.
Eles são tão iluminados que não sabem nem qual são os dialetos correntes. São Reis e Rainhas encastelados. Adoram quando chegam a notícia de que nos lugares mais distantes, fala-se tudo...menos o português o brasilianês que pensam que sabem. É realmente uma beleza.
Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados
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Segundo texto publicado pela Cooperativa dos Garimpeiros invadida por adversários da atual diretoria no último domingo, 17. No mês de Abril ...
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Brasília - A comunidade católica de Brasília, integrada por grande número de paraenses que residem na capital do país, recebeu em júbilo e...