Quando tudo voltar ao normal
- GENUÍNO será algo verdadeiro;
- GENRO apenas o marido da filha;
- SEVERINO apenas o porteiro do prédio.
- FREUD voltará a ser o só criador da Psicanálise;
- LORENZETTI será só uma marca de chuveiro;
- GREENHALGH voltará a ser um almirante que participou de nossa história;
- Dirceu, Palloci, Delúbio, Silvio Pereira, Berzoini,Gedimar,Valdebran,
Bargas, Expedito Veloso, Gushiken, etc, serão simples presidiários.
- E Lula apenas um fruto do Mar.
Agora quando olho meu título de eleitor entendo o verdadeiro significado
de 'Zona Eleitoral'.
Essa me enviaram por e-mail.
Outros caminhos
Ela é praticamente uma das bases da manutenção de meu equilíbrio.
Quem gosta de música, mas, nunca ganhou nada da música ou, não entendeu como funciona essa divina provocação do que temos de melhor. Pode fazer um pequeno caminho comigo.
Não perca essa viagem de participar, de fazer, ou curtir muita música.
- Vem. Vem logo.
Mais detalhes aqui.
Vai ter cinema. Vai ter Teatro. Vai ter fotografia. Vai ter poema. Terá um tiquinho de tudo.
Caramba! É aqui ó.
Música nova
Leann Rimes - Nothin Better To Do(Bimbo Jones Extended Mix)
Aumenta e segura!?
Pausa para as férias
Segura a mistura e sai direto para uma imerção de estudos.
Com Jennifer Lopez é um convite!
Até final de janeiro...
...prometo atualizar de onde estiver.
Jennifer...segura isto. Ohhh yaeehhh!!! Não solta!!!!
É com esse espírito de realização que vou.
Trégua sim, sem superfaturamento
Garantidos R$ 84 bilhões para o governo gastar como julgar melhor, sem se preocupar com a vinculação de verbas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve ganhar algum sossego, até fevereiro, para pensar na arrumação do orçamento de 2008 e na reforma tributária. Ele mesmo fixou esse prazo e prometeu chamar a oposição, depois do recesso, para discutir as questões fiscais mais importantes. Durante esse tempo, uma espécie de trégua, deve cessar ou pelo menos diminuir a especulação sobre novos impostos ou aumento de alíquotas, alimentada nos últimos dias principalmente pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Nota do blog: Tem muita água prá rolar na aprovação desse orçamento. Ah! Tem sim, senhores e senhoras.
O gênio de Garanhuns
João Mellão Neto
Esta semana ficou marcada, em Brasília, por um fenômeno inédito: a renovação da CPMF foi derrubada (dia 13) no Senado e, com isso, Lula perdeu a sua primeira batalha naquela Casa. Algo semelhante não ocorrera durante todo o tempo em que esteve à frente do Poder Executivo. Ele, sem dúvida, é um homem predestinado. Não enfrentou, até agora, nenhuma crise séria que pudesse abreviar o seu mandato. O cenário internacional não poderia ser-lhe mais positivo. Tem ampla maioria na Câmara dos Deputados e é aprovado por uma larga margem de brasileiros. Estamos vivenciando um momento paradoxal. Nós, da elite, estamos acostumados a associar a cultura à inteligência. Pois está aí o paradoxo: nosso presidente é, ao mesmo tempo, uma pessoa inteligente e ignorante. E essa insólita combinação, até agora, só lhe trouxe benefícios. Não são poucos os que o subestimam. Todos acreditam poder influenciar as suas decisões. Trata-se de um esforço vão. Ninguém, realmente, é capaz de “fazer a sua cabeça”.
No seu sinuoso trajeto de Garanhuns para o mundo, ele aprendeu mais sobre as pessoas do que o mais renomado dos psicólogos lhe poderia ensinar. Não será um intelectualóide qualquer, com um discurso atraente, que logrará influenciá-lo ou ministrar-lhe lições de vida.
Lembro-me de ter lido, alguns anos atrás, um livro do psicólogo americano Daniel Goleman em que ele defendia, com admirável lucidez, a tese de que a inteligência humana não pode ser mensurada apenas por testes de Q. I. (quociente intelectual). Haveria outra inteligência, tão ou mais importante que a racional, que permitiria, com precisão ainda maior, avaliar o potencial de cada pessoa. Ele a denominou inteligência emocional. As pessoas emocionalmente inteligentes possuem, naturalmente, uma simpatia cativante. Elas decifram o potencial, as motivações e a boa-fé de um interlocutor em questão de segundos. Não perguntem aos inteligentes emocionais quais são as ferramentas mentais de que se valem, eles também não sabem, têm ciência, apenas, de que são mais persuasivos que os demais e são dotados de aguda sensibilidade. As pessoas emocionalmente inteligentes não saem por aí se gabando de seu cérebro privilegiado. Ao contrário, desde crianças aprendem que os rios só correm para o mar porque este, sabiamente, se coloca abaixo deles. Os emocionalmente inteligentes não se deixam inflar por elogios, mas, como todos os humanos, anseiam pelo aplauso e pela aprovação das pessoas. São, porém, inteligentes o suficiente para não alienar sua auto-estima aos sentimentos fugazes que os demais possam vir a ter. Preferem contar com a sua intuição, esta, sim, imutável e infalível.
O presidente Lula é um exemplo eloqüente de inteligente emocional. Nenhuma circunstância o aflige, nada no mundo é capaz de tirá-lo do sério. E, o mais importante, ele é sinceramente autêntico em suas atitudes.
É tarefa impossível pretender classificá-lo ideologicamente. Ele é um mosaico de convicções empíricas. Já testou um sem-número de discursos. Foi deixando para trás os que não lhe traziam dividendos políticos. Na política, como na vida, sempre se mostrou adepto do “certo é o que dá certo”, sempre falou o que sua platéia desejava ouvir, sempre soube escolher o bode expiatório mais adequado para cada ocasião. Como presidente, discorre sobre cada assunto o essencial, aquilo que lhe parece o mais conveniente a ressaltar. É sintomático que Lula tenha ojeriza de entrevistas coletivas. Ele só sabe um mínimo sobre tudo. Odiaria arriscar a sua retórica impecável discorrendo sobre temas que pouco ou nada conhece. Ladino, esperto, só se aprofunda sobre um tema quando tem certeza que sua opinião expressa os anseios e as verdades da maioria.
Todos os que tentaram decifrar Lula - ou ao menos antever os seus passos - acabaram se frustrando. A lógica que o move não segue, nem de longe, os postulados racionais. Aristóteles, por exemplo, o acharia um imbecil. E, no entanto, suas atitudes acabam por se mostrar as mais adequadas na maioria das vezes. Por muito menos outros presidentes foram depostos, renunciaram ou foram impedidos pelo Congresso Nacional. Lula, em seu primeiro mandato, não só enfrentou graves dificuldades, como soube manter o poder e se reelegeu por folgada maioria de votos. Uma explicação importante: quando afirmo que Lula sempre toma as atitudes mais adequadas, não estou me referindo à Nação, mas a ele próprio e à sua carreira. Ele erra pouco, bem abaixo da média. E é por isso que logrou chegar aonde chegou.
A inteligência emocional é uma área do conhecimento humano descoberta recentemente e, portanto, os conhecimentos sobre ela ainda são incipientes. Mas um número cada vez maior de especialistas se debruça sobre ela e procura desvendar seus fundamentos. Dentro de meio século, no máximo, a humanidade terá descoberto sobre ela o suficiente para entender seus mecanismos. Somente então, reavaliando o que se sabe sobre os grandes gênios, poderemos antecipar os seus comportamentos e entender os complexos mecanismos mentais que os levam a agir da forma insólita como agem. Até hoje, o que se pode afirmar é que os inteligentes emocionais logram alcançar resultados muito mais brilhantes que seus adversários. Eles próprios não sabem exatamente a que atribuir, especificamente, seu alto índice de acertos ante as circunstâncias que a vida lhes proporciona. Alguns se sentem escolhidos, não são poucos os que se socorrem do misticismo. Mas, se há algo em comum entre eles, é a inabalável autoconfiança, a fé que depositam em seus próprios julgamentos e, principalmente, o senso de predestinação.
Lula é um predestinado. Ou, pelo menos, acredita que é. Não é um louco. É, isso sim, um brilhante psiquiatra de muitos milhões de loucos.
João Mellão Neto, jornalista, deputado estadual, foi deputado federal, secretário e ministro de Estado
"Banda podre" do Incra sob investigação
O Ministério Público Federal no Pará entrou com ação de improbidade administrativa contra servidores do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) de Santarém (1.431 km de Belém) por suposta irregularidade na criação de assentamentos no oeste do Estado.
A ação pede o afastamento de nove servidores. Para os promotores, os projetos de reforma agrária do Incra desde 2005 na região beneficiam o setor madeireiro, pois estavam localizados em áreas de mata virgem, de difícil acesso às famílias. O Incra em Santarém disse, via assessoria, que o órgão não se manifestaria sobre o assunto até ser notificado.
Botafogo
STJ suspende processo contra juiz e autoriza retorno ao cargo
JUSTIÇA
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) suspendeu o processo criminal que apura suspeita contra o juiz do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (Rio de Janeiro) Francisco Pizzolante de prática de prevaricação e falsidade ideológica e autorizou o retorno dele ao cargo, do qual ficou afastado por mais de três anos.
Contribuiu para a suspensão a demora do próprio STJ no julgamento. A ação foi aberta em setembro de 2004, quando ele foi afastado. A denúncia foi motivada por notícias de que ele atraiu para si três processos que interessavam ao Botafogo, clube do qual foi vice-conselheiro em 1999. Em maio de 2006, o STJ declarou a prescrição (fim da possibilidade de punição) em relação à prevaricação e seguiu com o processo em relação ao outro delito.
Agora, Pizzolante foi beneficiado com a suspensão condicional do processo, admitida na legislação para pessoas acusadas de crimes cuja pena mínima não supere um ano, caso da falsidade ideológica.
O juiz terá de pedir autorização judicial para eventual viagem ao exterior, informar o STJ sobre mudanças de endereço e prestar contas sobre suas atividades.
Nota do blog: Para quem leu o livro da biografia de Mané Guarrincha, "Estrêla Solitária", escrito pelo jornalista Ruy Castro, ou viu o filme "Garrincha, Alegria do Povo", realizado pelo cineasta Milton Alencar, pode constatar a velhacaria que fizeram com o rapaz. Portanto, nada mudou.
Idéia de Jerico
Coluna Painel
Não provoque
Na semana passada, o PSOL realizou uma consulta a parlamentares e militantes do partido que apoiavam a greve de fome de d. Luiz Cappio, encerrada anteontem quando o bispo de Barra (BA) foi hospitalizado. O objetivo era saber como colaborar com a causa religioso.
Logo surgiu a primeira idéia: deputados e o único senador da sigla fariam um jejum de 12 ou 24 horas contra a obra de transposição do rio São Francisco.
A idéia não empolgou ninguém, e um dos participantes da discussão achou por bem enterrá-la de vez:
-Jejum de deputado é coisa perigosa... O pessoal vai acabar exigindo que a gente passe fome até morrer!
Quatro histórias de Natal
1ª — Em Belém, Caleb atende a porta. Ao ver quem bate, fecha-a de imediato enquanto o visitante insiste aos murros, como se quisesse derrubar a parede. A mulher, Cozbi, indaga quem é. “Meu irmão.” “O José?”, pergunta ela. “Sim, teve o descaramento de engravidar uma jovem de Nazaré sem nem terem se casado, como manda a nossa lei. Agora vem com a buxuda pedir abrigo em nossa casa. Como hei de acolher quem viola os preceitos ditados por Javé a Moisés? Eles que procurem outra freguesia.”
2ª — Eleazar realizou, enfim, seu velho sonho: um pequeno sítio nas proximidades de Belém. No pasto, misturou vacas, cabras e cordeiros. Montou um cocho de madeira e armou, em torno, um toldo de bambu coberto com folhas de palmeira.
De madrugada, Efraim, pastor contratado pelo dono da terra, bate forte pelo lado de fora da janela. O patrão, sonolento, parece receber como pesadelo a notícia: “Invadiram suas terras, meu senhor. Tem um casal acampado lá na estrebaria. Escutei um choro miúdo. Parece que a mulher deu à luz um menino”.
“Avise a guarda. Ao despontar do sol cuidaremos de tirá-los de lá”, resmunga Eleazar, interessado em retomar o sono. Dia seguinte, o Diário de Belém dá em manchete: “Família sem-teto e sem-terra invade propriedade rural na periferia da cidade”. No corpo da notícia: “Moça de Nazaré, engravidada por carpinteiro, teve parto em pleno pasto. A criança é do sexo masculino”.
3ª — Guiadas pela estrela de Davi, as três rainhas magas, Ada, Míriam e Sela, chegam à manjedoura. Após louvarem a Javé, aquecem um caldo de galinha para Maria, alimentam José com pães ázimos recheados com grão-de-bico, lavam as fraldas do bebê, varrem o estábulo. Ao buscar água na fonte, comentam entre si: “O menino em nada se parece com o pai”.
4ª — A notícia do nascimento do menino não tarda a chegar ao palácio de Herodes, em Jerusalém. Ele fica alarmado; afinal, é o rei dos judeus, malgrado o sangue árabe que corre em suas veias. Sabe, porém, que tem os dias contados, carcomido pelo cancro. A proximidade da morte o aterroriza tanto quanto os agouros que lhe ameaçam o trono.
Pede a Corinto, comandante da guarda, convocar reunião em palácio dos chefes dos sacerdotes e dos doutores da lei, os escribas. O convite trazido por Corinto deixa Anás excitado. No íntimo, considera-se o verdadeiro rei da Palestina. Comparece em companhia de duas dezenas de membros do sinédrio — o conselho supremo do poder judaico, integrado por 71 notáveis, e do qual ele, na condição de sumo sacerdote, é o presidente.
Herodes é introduzido no salão a bordo de uma liteira de marfim sustentada por quatro escravos. Anás mal consegue controlar a curiosidade por conhecer o motivo de tão inesperada convocação. O rei quer saber dos sinedritas onde e quando deve nascer o Messias que tanto aguardam. Gamaliel cofia sua barba em leque e diz: “Nascerá em Belém, na Judéia, pois está dito pelo profeta Miquéias : “E tu, Belém, de modo algum és a menor entre as cidades de Judá, pois de ti sairá para mim aquele que deve guiar Israel. Quando isso ocorrerá – escusa-se o doutor da lei — não está ao alcance do nosso saber”.
Herodes não admite que a sua soberania seja desafiada por rumores em torno de um menino-Messias. Ordena que a guarda de operações especiais, comandada pelo espadaúdo Tirano, dirija-se a Belém e passe ao fio da espada todas as crianças do sexo masculino com menos de dois anos de idade.
Ao amanhecer, as tropas herodianas ocupam Belém. Os batedores vão de casa em casa. Ordenam que todos os meninos de colo e aqueles que ainda não caminham com firmeza sejam trazidos à rua por suas mães. As outras mulheres devem permanecer trancadas em casa, com portas e janelas fechadas, em companhia de homens e crianças.
Toda a gente de Belém pressente que, dessa vez, Azrael, o anjo exterminador, voltou-se contra ela. As mães ficam separadas dos filhos que, nus, são deitados lado a lado ao longo das ruas. Os bebês choram um choro de abandono, insistente, como se um presságio os movesse a sugar com avidez o ar que, em breve, já não poderão respirar. De rostos virados para as paredes das casas e dos muros e vigiadas por soldados, as mães riscam as pedras com as unhas e lavam o musgo com as lágrimas.
Após observar cada criança à procura de algum traço messiânico, Tirano dá o sinal para a degola. O carrasco agacha-se, puxa a cabeça da vítima para esticar o pescoço, ergue o cutelo e, num golpe, separa o crânio do corpo. Algumas mães, desesperadas, ousam voltar-se na direção dos filhos; são silenciadas pela lâmina do punhal que lhes traspassa o coração. Tirano passa ao fio da própria espada as mulheres que furam o cerco das sentinelas e se abraçam aos filhos como se quisessem fazê-los retornar ao útero.
Desde essa trágica manhã em Belém, os poderosos cruéis tornaram-se conhecidos como tiranos.
Uma montanha de dinheiro
R$ 1,2 tri até 2011
Daniel Cúrio
O Brasil receberá R$ 1,2137 trilhão em investimentos de 2008 a 2011, de acordo com levantamento feito pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Segundo o presidente do banco, Luciano Coutinho, o volume de recursos mostra que o País está numa etapa de aceleração dos investimentos. “A confiança dos investidores tem resistido ao processo recente de incerteza na economia mundial”, disse. O montante representa crescimento de 11,8% anual médio, nos próximos quatro anos, em comparação ao quadriênio 2002-2006.
Na indústria, os aportes serão de R$ 447 bilhões, alta anual média de 12,4%. Os destaques do setor são os segmentos de petróleo e gás, com investimentos de R$ 202,8 bilhões e crescimento de 9,9% (média anual) , e indústria extrativa mineral, que receberá R$ 81,3 bilhões e terá aumento anual de 16,4%. O maior crescimento é do segmento de petroquímica (36,1%), em função da construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Os investimentos serão de R$ 26,4 bilhões.
O setor de infra-estrutura receberá R$ 231,7 bilhões nos próximos quatro anos, crescimento de 13,2% na média anual. Deste total, o segmento de energia elétrica responderá por R$ 101 bilhões, alta média de 19,8% ao ano. Saneamento terá R$ 56 bilhões, com crescimento de 29%, também na média anual. O único segmento que apresentou queda no volume de recursos foi o de comunicações, com recuo previsto de 0,8%. Em termos absolutos, porém, o aporte é considerado alto por Coutinho, R$ 56 bilhões. “O quadriênio anterior foi marcado pela expansão do mercado de telefonia móvel, mas este receberá recursos por conta da terceira geração de telefones celulares e da banda larga”, disse.
Impulsionado pela melhoria do crédito habitacional, aumento da renda dos trabalhadores, ampliação de programas de financiamento e elevação da destinação dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e da caderneta de poupança para o financiamento de imóveis, o setor de construção residencial espera alta de 10,7%, com investimentos de R$ 535 bilhões. Para o presidente do BNDES, os aportes não devem cair por muito tempo. “O Brasil é uma das poucas economias do mundo que ainda não experimentou o boom imobiliário”, comentou.
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