Garantidos R$ 84 bilhões para o governo gastar como julgar melhor, sem se preocupar com a vinculação de verbas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve ganhar algum sossego, até fevereiro, para pensar na arrumação do orçamento de 2008 e na reforma tributária. Ele mesmo fixou esse prazo e prometeu chamar a oposição, depois do recesso, para discutir as questões fiscais mais importantes. Durante esse tempo, uma espécie de trégua, deve cessar ou pelo menos diminuir a especulação sobre novos impostos ou aumento de alíquotas, alimentada nos últimos dias principalmente pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Nota do blog: Tem muita água prá rolar na aprovação desse orçamento. Ah! Tem sim, senhores e senhoras.
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