Assim ele disse














Foto: Edson Santos
Investigação da PF não terá protegidos, diz ministro
(Agência Câmara) - O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, reiterou que as investigações da Polícia Federal (PF) sobre a quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa são conduzidas de forma rígida e com a fiscalização do Ministério Público. Bastos disse que o pedido de acompanhamento ao Ministério Público partiu dele, com a intenção de mostrar que as investigações vão atingir qualquer pessoa, sem que haja proteção a possíveis investigados.Na audiência com o ministro, encerrada há pouco, diversos parlamentares da oposição insistiram que é fundamental determinar de onde partiram as informações de que o caseiro tinha uma conta bancária na Caixa Econômica Federal. Deputados da oposição lembraram que a quebra de sigilo ocorreu enquanto o caseiro estava na Polícia Federal, após a entrega de seus documentos à PF.A audiência foi promovida pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).
A comissão voltará a se reunir na terça-feira (25).

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