Noventa parlamentares e outros 10 ex-parlamentares. Esse seria o número final dos sanguessugas.
Os noventa serão julgados pelo Supremo Tribunal Federal, os outros dez pela justiça comum. Pode rolar uma pizza, rocambole ou outra massa no Plenário. Mas, cinqüenta e sete estão complicados.
O empresário Luiz Antônio Vedoin, da Planam - mentor do esquema - aceitou ingressar no programa de delação premiada e entregou uma mala com mais de quatro mil documentos - a maioria depósitos bancários, transferências eletrônicas e ordem de pagamentos.
O deputado Raul Jungmann (PPS-PE), membro da CPMI e que teve acesso à documentação disse que a fundamentacão dos procuradores é irretocável.
Resta aos incriminados contratar bons advogados e tentar provar sua inocência.
Os noventa serão julgados pelo Supremo Tribunal Federal, os outros dez pela justiça comum. Pode rolar uma pizza, rocambole ou outra massa no Plenário. Mas, cinqüenta e sete estão complicados.
O empresário Luiz Antônio Vedoin, da Planam - mentor do esquema - aceitou ingressar no programa de delação premiada e entregou uma mala com mais de quatro mil documentos - a maioria depósitos bancários, transferências eletrônicas e ordem de pagamentos.
O deputado Raul Jungmann (PPS-PE), membro da CPMI e que teve acesso à documentação disse que a fundamentacão dos procuradores é irretocável.
Resta aos incriminados contratar bons advogados e tentar provar sua inocência.
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