Divulgação
Nova Bastilha
Podem abrir as investigações. Só falta inventar agora que nos vestiários, os carrascos franceses inventaram uma nova revolução francesa, recriando a Bastilha em forma de água batizada.
A França, dizem, não jogou, o Brasil também não!?
Zinadine Zidane, que nem francês é (ele nasceu na antiga Colônia francesa da Argélia) se encarregou da guilhotina ao lado do craque Thierry Henry. Et se finit!!
Celso Júnior/AE
A desculpa
Com dificuldade para explicar a derrota brasileira para a França neste sábado, que tirou o time da Copa do Mundo da Alemanha, o técnico Carlos Alberto Parreira resolveu utilizar a “falta de preparação” como bode expiatório.
”Nós jogamos pouco, faltou treinamento para este grupo. Entre outubro do ano passado e o início da preparação para a Copa nós fizemos apenas um jogo, foi pouco, por isso esperávamos crescer na competição”, afirmou o treinador, que enquanto a Seleção apenas vencia sequer tocava neste tema.
Parreira ainda falou que jamais havia se preparado para um momento tão triste como este. “Ninguém aqui esperava por isso, confesso que nem havia pensado na possibilidade de não jogar a final, mas a gente sabia que enfrentar uma grande seleção como a França seria difícil”, assinalou.
O treinador ainda fez questão de ressaltar que o craque Zidane, que deu o passe para o gol francês, estava bem marcado. “Ele conseguiu decidir a partida apenas numa jogada de bola parada, mas no restante do tempo ele esteve bem marcado”, comentou.
Para o comandante brasileiro, que ainda não sabe se ficará neste cargo após este vexame, as alterações foram corretas e feitas na hora certa. “O Robinho vinha de contusão, talvez pudesse ter entrado antes se estivesse 100%. Não me arrependo em momento nenhum do que fiz, nem das alterações iniciais, porque um líder tem que ter coragem para tomar estas decisões”, desabafou.
Mesmo abalado, ele elogiou o desempenho do adversário. “Nós estivemos bem nos primeiros minutos, mas depois eles tomara conta do jogo. Embora não penetrassem muito na defesa, tiveram mais posse de bola. Além disso, fizeram valer a experiência de cada um em campo”, declarou.
Para explicar a ineficiência e a incompetência do setor ofensivo do Brasil, que viu um “Quadrado Mágico” completamente apagado, Parreira falou da defesa adversária. “Eles se portaram bem atrás e depois do gol se fecharam bem, com nove jogadores na defesa”, ressaltou.
O técnico ainda considerou correta a insistência com Ronaldo. “Infelizmente, não pudemos colocar nenhum time sul-americano entre os quatro finalistas, o que seria bom para o futebol mundial”, finalizou. Com dificuldade para explicar a derrota brasileira para a França neste sábado, que tirou o time da Copa do Mundo da Alemanha, o técnico Carlos Alberto Parreira resolveu utilizar a “falta de preparação” como bode expiatório.
”Nós jogamos pouco, faltou treinamento para este grupo. Entre outubro do ano passado e o início da preparação para a Copa nós fizemos apenas um jogo, foi pouco, por isso esperávamos crescer na competição”, afirmou o treinador, que enquanto a Seleção apenas vencia sequer tocava neste tema.
Parreira ainda falou que jamais havia se preparado para um momento tão triste como este. “Ninguém aqui esperava por isso, confesso que nem havia pensado na possibilidade de não jogar a final, mas a gente sabia que enfrentar uma grande seleção como a França seria difícil”, assinalou.
O treinador ainda fez questão de ressaltar que o craque Zidane, que deu o passe para o gol francês, estava bem marcado. “Ele conseguiu decidir a partida apenas numa jogada de bola parada, mas no restante do tempo ele esteve bem marcado”, comentou.
Para o comandante brasileiro, que ainda não sabe se ficará neste cargo após este vexame, as alterações foram corretas e feitas na hora certa. “O Robinho vinha de contusão, talvez pudesse ter entrado antes se estivesse 100%. Não me arrependo em momento nenhum do que fiz, nem das alterações iniciais, porque um líder tem que ter coragem para tomar estas decisões”, desabafou.
Mesmo abalado, ele elogiou o desempenho do adversário. “Nós estivemos bem nos primeiros minutos, mas depois eles tomara conta do jogo. Embora não penetrassem muito na defesa, tiveram mais posse de bola. Além disso, fizeram valer a experiência de cada um em campo”, declarou.
Para explicar a ineficiência e a incompetência do setor ofensivo do Brasil, que viu um “Quadrado Mágico” completamente apagado, Parreira falou da defesa adversária. “Eles se portaram bem atrás e depois do gol se fecharam bem, com nove jogadores na defesa”, ressaltou.
O técnico ainda considerou correta a insistência com Ronaldo. “Infelizmente, não pudemos colocar nenhum time sul-americano entre os quatro finalistas, o que seria bom para o futebol mundial”, finalizou.
O Brasil não jogou?
Acompanho fatos relevantes a partir de abordagem jornalística, isenta e independente
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2 comentários:
Agora só em 2010, velho...rs
Espero que a cartolagem da CBF destitua esse tal de Ricardo Teixeira.
Quanto aos Ronaldos, já estão muito ricos, não precisam se preocupar com coisas nenhuma, exceto as nundanas e mucamas.
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