Caso Dossiê: E a origem do dinheiro?
É o que cobra o tucano José Serra: "Precisa saber a origem do dinheiro?"
PF fará acareação com quatro envolvidos
Transferidos para Cuiabá, Valdebran Padilha e Gedimar Passos serão confrontados com Luiz Antonio Vedoin e Paulo Trevisan
Polícia abre inquérito para investigar origem de R$ 1,7 milhão que seria usado para comprar documentos contra candidato tucano em SP
HUDSON CORRÊA
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CUIABÁ (MT)
A prisão do empresário petista Valdebran Carlos Padilha da Silva e do advogado Gedimar Pereira Passos -que estavam com cerca de R$ 1,7 milhão em dinheiro (em dólares e reais)- foi decretada com base em suspeita de "crime de lavagem de dinheiro ou [de] outra origem ilícita", segundo despacho do juiz Cesar Augusto Bearsi, da 3ª Vara Federal de Cuiabá.
A Polícia Federal abriu ontem inquérito para apurar a origem do dinheiro e anunciou que deve fazer hoje em Cuiabá uma acareação com Valdebran e Gedimar, presos em São Paulo com a quantia. Eles foram transferidos ontem à noite de São Paulo para Cuiabá. Presos na mesma capital, o empresário Luiz Antonio Vedoin, chefe da máfia dos sanguessugas, e seu tio Paulo Roberto Trevisan, que levaria o dossiê a São Paulo, vão participar da acareação.
O dinheiro seria usado para comprar um dossiê contra o candidato do PSDB a governador paulista, José Serra, e pagar uma entrevista à imprensa contra o tucano. O material foi oferecido por Vedoin.
Assinante da Folha lê a íntegra aqui.
PF fará acareação com quatro envolvidos
Transferidos para Cuiabá, Valdebran Padilha e Gedimar Passos serão confrontados com Luiz Antonio Vedoin e Paulo Trevisan
Polícia abre inquérito para investigar origem de R$ 1,7 milhão que seria usado para comprar documentos contra candidato tucano em SP
HUDSON CORRÊA
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CUIABÁ (MT)
A prisão do empresário petista Valdebran Carlos Padilha da Silva e do advogado Gedimar Pereira Passos -que estavam com cerca de R$ 1,7 milhão em dinheiro (em dólares e reais)- foi decretada com base em suspeita de "crime de lavagem de dinheiro ou [de] outra origem ilícita", segundo despacho do juiz Cesar Augusto Bearsi, da 3ª Vara Federal de Cuiabá.
A Polícia Federal abriu ontem inquérito para apurar a origem do dinheiro e anunciou que deve fazer hoje em Cuiabá uma acareação com Valdebran e Gedimar, presos em São Paulo com a quantia. Eles foram transferidos ontem à noite de São Paulo para Cuiabá. Presos na mesma capital, o empresário Luiz Antonio Vedoin, chefe da máfia dos sanguessugas, e seu tio Paulo Roberto Trevisan, que levaria o dossiê a São Paulo, vão participar da acareação.
O dinheiro seria usado para comprar um dossiê contra o candidato do PSDB a governador paulista, José Serra, e pagar uma entrevista à imprensa contra o tucano. O material foi oferecido por Vedoin.
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