O ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos está contaminado com o oba-oba do já ganhou sustentado pelo chefe.
Sem qualquer modéstia como convém, danou a falar de si e sua suposta portentosa performance a frente da pasta, apesar de controvérsias que o blog declina de citar, pois, tratam-se de conhecimento público.
Bastos teve um surto de poder ontem no Rio de Janeiro; leia matéria aqui.
Resumindo, a declaração de recomendar o ex-ministro Nelsom Jobim para substituí-lo, soou em meus ouvidos como dois gritos:
1. Ele não é o presidente da República, mas e daí;
2. Lula não foi reeleito, pelo menos não soube que já está tudo acertado?
Já que o caminho está aberto após a sustenção da convicção de que Lula será reeleito e Bastos não cumprirá a segunda missão a frente do MJ. O blog, apesar de não concondar com a tese da garantia absoluta da reeleição de Lula, permite-se especular o nome do sucessor de Bastos na possibilidade de recondução chefe ao Palácio do Planalto.
O nome é José Sarney.
Como o senador assiste a um fenômeno de Pororoca amazônica em plena campanha de sua pretendida reeleição como senador pelo Amapá. O tsunami tucuju que lhe abala os planos, aponta para a assombração do caiopora travesso da Floresta que pode lhe tirar um mandato ad eternum, imortal que é, pois.
Num dos nove Ministérios até então prometidos ao PMDB, Sarney seria o Ministro da Justiça.
É ou não é?
Novo Ministro da Justiça
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2 comentários:
hehehe
Esta história da "pororoca amazônica" e "tsunami tucuju" é ótima. Belo post.
Abs
Dá um livro pôrreta de ficção, não dá Carlos?
Bem escrito e vendido dá até imortalidade!
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