Segundo o Cesar Maia em seu ex-blog (para assinantes).
POLÍTICA E TEATRO!
Séguéla -assessor de imagem (marqueteiro) de Mitterand- dizia que "a cena política parece com a teatral: mas há uma importante diferença. No teatro o ator muda de personagem e consegue produzir as mesmas emoções. Na política não." A dramatização na política, que FHC comenta no ESP de hoje, não quer dizer mudança de personagem. Mas é fato e necessário!
ESP - Logo, um político é um ator.
FHC - Não tenha dúvida. E se não for um ator não transmite nada, não será nada. Em uma sociedade como a nossa, de 125 milhões de eleitores, você tem de incorporar alguma idéia, algum sentimento, alguma tendência. E fazer isso como ator, expressar isso de alguma maneira. Muitas vezes, quando se está na televisão, você pode ganhar ou perder por um nada. Uma frase mal posta, um jeito de falar, uma gesticulação, um movimento de corpo errado. Isso requer capacidade de representar.
Aqui a política é diferente do teatro. No teatro o povo vai assistir a uma peça e já espera um certo desempenho do artista. Na política você tem de emitir uma mensagem para um público que não foi te procurar e que você não conhece.
Uma questão de ponto de vista
Acompanho fatos relevantes a partir de abordagem jornalística, isenta e independente
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