Carta de um cidadão

Senhores Governantes, Senadores e Deputados Federais.

PARA DISTINGUIR, DEVEMOS APARTAR

(Setembro, 2006)

O BRASIL É TÃO BOM QUANTO O SEU VOTO. (MENTIRA:)

A escola não ensina, a lei não orienta ou pune, o hábito não faz o monge? O país afunda e os governantes e legisladores só querem o nosso patrimônio e voto. Se o eleitor estiver atento e esclarecido, sintonizado e exigente e não votar em picareta, ladrão ou mentiroso, assim mesmo será obrigado a mantê-los no Congresso Nacional, levados pelo voto de legenda.

Nossas leis atuais não se coadunam com dignidade, honra e ética. A legislatura de 4 anos é muito longa, se o eleito for picareta. Para aqueles que possuem mais mês do que salário a reeleição é pura malignidade, porque ela não aparta os embusteiros.

A última legislatura acrescentou mais centenas de ladrões mentirosos na lista de 300 picaretas, conforme original catalogado por Lula. Já faz parte da História que estamos acabando de ter o período mais corrupto, com aumento vertiginoso de corruptores e corruptos. Vamos pasmar: a corruptibilidade está vencendo.

A vitória eleitoral de algum picareta, sanguessuga ou membro do bando dos quarenta, com o seu chefe, ALI-BABA, provocarão uma intensa e inimaginável débâcle moral. No imaginário popular não restará mais dúvida nenhuma: é obrigatório ser ladrão e mentiroso; não sê-lo é caretice.

O Brasil deveria ser um show de progresso, crescimento, felicidade e trabalho para todos, mas está empacado com os governantes e legisladores empacados, que como mulas não sabem como sair desta, preferem e querem descobrir o caminho de não culpar os picaretas. O BRASIL É O RETRATO DAS NOSSAS LEIS (verdade).

O voto de legenda ou de algum eleitor desavisado poderá absolvê-los e ainda propalar que roubaram por ingenuidade, mas coitadinhos, eles não são culpados porque os chefes é que deram as ordens. Com mentiras estão buscando álibis para, que vergonha, não condenarem ninguém.

E não somos um bando de idiotas. O Brasil conta com a criatividade do seu povo, com a natureza que não lhe ofende, mas os homens públicos (os picaretas) carecem de dignidade, honra e ética. Não precisamos copiar nada de nenhum outro povo, apenas sermos honestos e crescermos com harmonia, garantindo trabalho para todos.

O primeiro degrau, do crescimento com harmonia, passa pela anulação das leis atuais; elas se postaram contra a cidadania, devemos sancionar outras compatíveis com o futuro que almejamos e merecemos. DEVEMOS MUDAR DE FOTÓGRAFO, não aceitar mais a foto atual que mostra leis esfarrapadas, matando como vampiros.

Nossa lei trabalhista se postou contra o trabalho, a lei política até elege picaretas, abonados pelo voto de legenda, lei tributária atual é calamidade constante e crescente, o Judiciário tornou-se um celeiro da preguiça mais bem paga do mundo e até a nossa Constituição, que deveria ter sido refeita após 5 anos, permanece para deleite dos picaretas, ali-babas e os quarenta (centenas, mil, milhões?).

Temos que buscar a nossa libertação: das leis atuais, dos políticos ladrões, dos governantes safados e do luxo de Brasília (não importa se pelo voto, impeachment ou pela graça de alguma divindade).

O pior que poderá acontecer é “fatiarem” o que deve ser feito por inteiro e imediatamente. Chega de enganação, A BANDEIRA DA ÉTICA, DIGNIDADE E HONRA DEVE SER HASTEADA DENTRO DO CORAÇÃO DE CADA BRASILEIRO.

Tenha cuidado, seja um eleitor consciente: aparte os picaretas e as legendas para não tornar vencedor, pelo voto de legenda, aqueles conhecidos de todos (comprovadamente ladrões), menos das leis que nos regem.

Walter Marquart

Águas de São Pedro – SP

PS

Não ao talvez, lugar de ladrão é na cadeia.

O voto deve glorificar a pátria, fornecer confiança ao povo, semear fraternidade, garantir a verdade e ser correligionário da vida.

O voto deve ser a arma para abater os revanchistas de 1986, as leis atuais, os ladrões do erário público, a carga tributária impagável, os cínicos e mentirosos, a compra de votos com cartões eleitoreiros e a nefanda desproporcionalidade do voto.

Não ao talvez, mas se ele se aliar à ignorância, estaremos, com o sim, abonando a separação do país: o Sudeste e o Sul não poderão continuar freqüentando o bordel denominado de Brasília, antro de coronéis sem-vergonha.