Onde há fumaça o fogo cresce ao vento

A embaixada dos Estados Unidos está fazendo uma enorme pressão junto às autoridades brasileiras para livrar a cara do piloto e do co-piloto do Legacy. Já invocaram uma lei americana (não estamos nos EUA! Aqui é o Brasil!) para proteger ambos da imprensa, quando prestaram depoimento no Rio de Janeiro.
Desde o dia da tragédia, prontamente a embaixada americana enviou largo contingente de pessoas, incluíndo o vice-cônsul, para "acompanhar" as primeiras investigações, ainda na Base Aérea da FAB na Serra do Cachimbo.
É enorme a suspeita de que os norte-americanos Lepore e Paladino ( piloto e co-piloto) teriam desligado o equipamento anticolisão da aeronave, o chamado "transponder". O ato de desconectar o "transponder" está fora dos procedimentos normais da aviação. Provávelmente fizeram isso porque acharam
que podiam, afinal estavam sobrevoando um "país de índios" .
"É muito incomum (desligar o transponder). Se ele fez isso saiu da esfera do erro para a do crime", disse ao globo.com Paulo Calazans, comandante da Varig. ".
Se os norte-americanos estão pressionando para que a morte horrível de 155 pessoas acabe sendo um simples "erro", ou pior, seja colocada em cima dos controladores de vôo, não podemos permitir que isso aconteça!
Repassem esse e-mail para o maior número de pessoas possível e se conhecerem alguém da imprensa, melhor. Orkut também está valendo.
E se fosse alguém da sua família ou um amigo querido que estivesse no Gol 1907?

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