G1 cria blog para o debate na Globo. Leia
O G1 agradece a presença dos convidados, que analisaram o desempenho dos candidatos à presidência da República no último debate deste segundo turno. Estiveram presente os senadores Eduardo Suplicy (PT-SP) e Álvaro Dias (PSDB-PR), os deputados José Eduardo Cardozo (PT-SP) e Mendes Thame (PSDB-SP), as psicólogas Leila Salomão Tardivo (USP) e Júnia Ferreira (Unifesp) e o estilista Lorenzo Merlino.
Um eleitor indeciso de São Paulo (SP) pergunta sobre legislação trabalhista. Diz que o vizinho recebe 13º salário e tem carteira assinada. Afirma que ele trabalha o mesmo tanto, mas não tem o benefício. Quis saber dos candidatos o que pode ser feito. Quem começa a responder é Lula.
28/10/06 01:20 Considerações Finais
Júnia Ferreira (psicóloga da Unifesp) e Leila Salomão Tardivo (psicóloga da USP)
As duas psicólogas afirmaram que o formato do debate desta sexta-feira deixou os candidatos mais livres para se expressarem. "Nos outros debates eles estavam muito mais amarrados e estava mais difícil analisar o comportamento deles. Agora ficou mais fácil fazer essa análise", afirmou Leila.
Segundo as convidadas, os políticos foram mais espontâneos e não pareciam ter ensaiado tanto quanto das outras vezes em que se enfrentaram.
Júnia considerou a postura de Alckmin moderada e racional, e a de Lula, emotiva e agressiva. "A linguagem do Alckmin é mais adequada para um debate. No entanto, o jeito do Lula falar atinge mais o público. Esse é seu grande ponto forte", disse Júnia.
Júnia Ferreira (psicóloga da Unifesp) e Leila Salomão Tardivo (psicóloga da USP)
As duas psicólogas afirmaram que o formato do debate desta sexta-feira deixou os candidatos mais livres para se expressarem. "Nos outros debates eles estavam muito mais amarrados e estava mais difícil analisar o comportamento deles. Agora ficou mais fácil fazer essa análise", afirmou Leila.
Segundo as convidadas, os políticos foram mais espontâneos e não pareciam ter ensaiado tanto quanto das outras vezes em que se enfrentaram.
Júnia considerou a postura de Alckmin moderada e racional, e a de Lula, emotiva e agressiva. "A linguagem do Alckmin é mais adequada para um debate. No entanto, o jeito do Lula falar atinge mais o público. Esse é seu grande ponto forte", disse Júnia.
28/10/06 01:13 Considerações finais
Álvaro Dias (senador do PSDB):
"A oposição tem um grande candidato. Talvez seja uma questão de trocar os marqueteiros do Alckmin pelos do Lula."
Álvaro Dias (senador do PSDB):
"A oposição tem um grande candidato. Talvez seja uma questão de trocar os marqueteiros do Alckmin pelos do Lula."
28/10/06 01:10 Considerações finais
Álvaro Dias (senador do PSDB):
"A partir do primeiro debate do segundo turno, até esse, a oposição descobriu que tem um grande candidato."
Álvaro Dias (senador do PSDB):
"A partir do primeiro debate do segundo turno, até esse, a oposição descobriu que tem um grande candidato."
28/10/06 01:06 Considerações finais
Álvaro Dias (senador do PSDB):
"O presidente Lula demonstrou muito mais irritação. É um contraste com a elegância de Geraldo Alckmin. Até quando critica, Alckmin é elegante. Ele se dirige aos eleitores, que é quem ele tem de convencer, quando critica o presidente Lula."
Álvaro Dias (senador do PSDB):
"O presidente Lula demonstrou muito mais irritação. É um contraste com a elegância de Geraldo Alckmin. Até quando critica, Alckmin é elegante. Ele se dirige aos eleitores, que é quem ele tem de convencer, quando critica o presidente Lula."
28/10/06 01:03 Considerações finais
Álvaro Dias (senador do PSDB):
"O discurso do presidente Lula agrada à pobreza, mas a ação dele agrada à elite. O governo do presidente Lula foi para a elite, apesar do discurso falar para os pobres."
Álvaro Dias (senador do PSDB):
"O discurso do presidente Lula agrada à pobreza, mas a ação dele agrada à elite. O governo do presidente Lula foi para a elite, apesar do discurso falar para os pobres."
28/10/06 01:00 Considerações finais
Álvaro Dias (senador do PSDB):
"Enfim, o discurso de Geraldo Alckmin é mais adequado para quem vai exercer a Presidência da República. Não há nisso qualquer desrespeito ao presidente Lula, mas é uma diferença essencial. Para mim parece, e é claro que eu sou suspeito, que o discurso e a prática de Geraldo Alckmin andam juntos."
Álvaro Dias (senador do PSDB):
"Enfim, o discurso de Geraldo Alckmin é mais adequado para quem vai exercer a Presidência da República. Não há nisso qualquer desrespeito ao presidente Lula, mas é uma diferença essencial. Para mim parece, e é claro que eu sou suspeito, que o discurso e a prática de Geraldo Alckmin andam juntos."
28/10/06 00:50
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso não foi esquecido pelos convidados do G1, que analisaram nesta sexta-feira o debate entre Lula e Alckmin. O deputado petista José Eduardo Cardozo, por exemplo, aproveitou para desenhar a "sigla" FHC em um papel.
FHC
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso não foi esquecido pelos convidados do G1, que analisaram nesta sexta-feira o debate entre Lula e Alckmin. O deputado petista José Eduardo Cardozo, por exemplo, aproveitou para desenhar a "sigla" FHC em um papel.
28/10/06 00:40 Considerações finais
Álvaro Dias (senador do PSDB):
"Geraldo Alckmin demonstra uma postura que respeita a grandeza da função que pretende exercer. Foi duro e contundente quando precisava ser. Demonstrou autoridade e aptidão para a função. Embora não esteja exercendo a presidência da República, demonstra até mais familiaridade com assuntos da gestão publica. O que é até uma diferença de preparação. A verdade é que Geraldo Alckmin apresenta projetos, mais do que o atual presidente.”
Álvaro Dias (senador do PSDB):
"Geraldo Alckmin demonstra uma postura que respeita a grandeza da função que pretende exercer. Foi duro e contundente quando precisava ser. Demonstrou autoridade e aptidão para a função. Embora não esteja exercendo a presidência da República, demonstra até mais familiaridade com assuntos da gestão publica. O que é até uma diferença de preparação. A verdade é que Geraldo Alckmin apresenta projetos, mais do que o atual presidente.”
28/10/06 00:38 Considerações finais
Álvaro Dias (senador do PSDB):
"Primeiramente, não é fácil inovar em debates e campanhas eleitorais, mas a Globo conseguiu. Proporcionou esse modelo, que certamente prendeu a atenção do telespectador e obrigou os candidatos a uma maior espontaneidade. Pudemos conhecer melhor os candidatos."
Álvaro Dias (senador do PSDB):
"Primeiramente, não é fácil inovar em debates e campanhas eleitorais, mas a Globo conseguiu. Proporcionou esse modelo, que certamente prendeu a atenção do telespectador e obrigou os candidatos a uma maior espontaneidade. Pudemos conhecer melhor os candidatos."
28/10/06 00:33 Considerações finais
Antônio Carlos Mendes Thame (deputado federal do PSDB):
No que esse debate deixou a desejar? Na questao ética, que ficou em segundo, terceiro plano."
Antônio Carlos Mendes Thame (deputado federal do PSDB):
No que esse debate deixou a desejar? Na questao ética, que ficou em segundo, terceiro plano."
28/10/06 00:30 Considerações Finais
José Eduardo Cardozo (deputado federal do PT)
O petista iniciou sua fala de maneira bastante direta: “nenhum de nós aqui dentro desta sala fará uma análise imparcial e eu também não farei”. Cardozo afirmou que o debate inovou bastante em termos de formato, mas acredita que o conteúdo da discussão foi igual aos demais enfrentamentos entre os dois candidatos. “Ambos tentaram falar sobre os pontos fracos de seu adversário”, analisou. Por conta dessa repetição, o deputado não acredita que o debate desta sexta vai mudar a intenção de votos dos eleitores.
José Eduardo Cardozo (deputado federal do PT)
O petista iniciou sua fala de maneira bastante direta: “nenhum de nós aqui dentro desta sala fará uma análise imparcial e eu também não farei”. Cardozo afirmou que o debate inovou bastante em termos de formato, mas acredita que o conteúdo da discussão foi igual aos demais enfrentamentos entre os dois candidatos. “Ambos tentaram falar sobre os pontos fracos de seu adversário”, analisou. Por conta dessa repetição, o deputado não acredita que o debate desta sexta vai mudar a intenção de votos dos eleitores.
28/10/06 00:27 Considerações Finais
Lorenzo Merlino (estilista)
“Vamos agora falar da minha alçada, que é mais superficial, mas não é menos importante”, disse o estilista. Merlino afirmou que os dois candidatos estavam bem-vestidos, mas nenhum deles ousou na hora de escolher suas roupas. “Eles foram conservadores, mas isso também é uma questão inerente à posição que ocupam. Parecem que compraram as roupas na mesma loja. Sinto que hoje em dia houve uma pasteurização.”
Lorenzo Merlino (estilista)
“Vamos agora falar da minha alçada, que é mais superficial, mas não é menos importante”, disse o estilista. Merlino afirmou que os dois candidatos estavam bem-vestidos, mas nenhum deles ousou na hora de escolher suas roupas. “Eles foram conservadores, mas isso também é uma questão inerente à posição que ocupam. Parecem que compraram as roupas na mesma loja. Sinto que hoje em dia houve uma pasteurização.”
28/10/06 00:25 Considerações finais
Antônio Carlos Mendes Thame (deputado federal do PSDB):
“De todos os debates, esse formato foi surpreendentemente eficiente. No início, eu achava que seria um formato pasteurizado e ele se provou exatamente o contrário. Foi muito dinâmico, além de obrigar os candidatos a responder sem saber o que o outro diria, sem ter o que consultar."
Antônio Carlos Mendes Thame (deputado federal do PSDB):
“De todos os debates, esse formato foi surpreendentemente eficiente. No início, eu achava que seria um formato pasteurizado e ele se provou exatamente o contrário. Foi muito dinâmico, além de obrigar os candidatos a responder sem saber o que o outro diria, sem ter o que consultar."
28/10/06 00:23 Considerações finais
Eduardo Suplicy (senador do PT):
"No debate de hoje, o presidente Lula não chegou a enfatizar uma vitória de seu governo, que é uma vitória de todos nós, que é o programa Bolsa Família. Nos outros, foi mais enfatizado do que neste. Poderiam ambos ter falado mais sobre isso. O Geraldo Alckmin reconhece isso, tanto que em seus programas tem tido a preocupação de mencionar que vai manter e expandir o Bolsa Família. Eu gostaria que isso tivesse sido mais desenvolvido. Mas isso vai ficar para mais tarde."
Eduardo Suplicy (senador do PT):
"No debate de hoje, o presidente Lula não chegou a enfatizar uma vitória de seu governo, que é uma vitória de todos nós, que é o programa Bolsa Família. Nos outros, foi mais enfatizado do que neste. Poderiam ambos ter falado mais sobre isso. O Geraldo Alckmin reconhece isso, tanto que em seus programas tem tido a preocupação de mencionar que vai manter e expandir o Bolsa Família. Eu gostaria que isso tivesse sido mais desenvolvido. Mas isso vai ficar para mais tarde."
28/10/06 00:20 Considerações finais
Eduardo Suplicy (senador do PT):
"Houve um grau de respeito muito grande. Acho que isso é importante para o povo brasileiro, afinal um deles vai ser o eleito pelo povo e há uma vontade, de todos nós, de respeitar essa pessoa."
Eduardo Suplicy (senador do PT):
"Houve um grau de respeito muito grande. Acho que isso é importante para o povo brasileiro, afinal um deles vai ser o eleito pelo povo e há uma vontade, de todos nós, de respeitar essa pessoa."
28/10/06 00:20 Considerações finais
Eduardo Suplicy (senador do PT):
"Este debate foi o mais equilibrado de todos os quatro. Acho que o presidente Lula se saiu bem. Acho que não será fácil para Geraldo Alckmin reverter a vantagem do presidente Lula. Mesmo porque não houve um fato de extrema importância para significar uma mudança nesta situação."
Eduardo Suplicy (senador do PT):
"Este debate foi o mais equilibrado de todos os quatro. Acho que o presidente Lula se saiu bem. Acho que não será fácil para Geraldo Alckmin reverter a vantagem do presidente Lula. Mesmo porque não houve um fato de extrema importância para significar uma mudança nesta situação."
28/10/06 00:19 Considerações finais
Eduardo Suplicy (senador do PT):
"Para mim, o grande vencedor foi o povo brasileiro. É preciso recordar que há 20, 30 anos atrás, não tínhamos eleições diretas, nem a oportunidade de acompanhar quatro debates, como neste segundo turno. Eu, que fui um incentivador do presidente para ele ir a todos os debates desde o primeiro turno, fico muito feliz com isso."
Eduardo Suplicy (senador do PT):
"Para mim, o grande vencedor foi o povo brasileiro. É preciso recordar que há 20, 30 anos atrás, não tínhamos eleições diretas, nem a oportunidade de acompanhar quatro debates, como neste segundo turno. Eu, que fui um incentivador do presidente para ele ir a todos os debates desde o primeiro turno, fico muito feliz com isso."
28/10/06 00:17
Enquanto o debate transcorria na TV Globo, convidados do G1 prestavam atenção para depois fazer suas análises sobre a performance dos dois candidatos.
G1
Enquanto o debate transcorria na TV Globo, convidados do G1 prestavam atenção para depois fazer suas análises sobre a performance dos dois candidatos.
28/10/06 00:02 Eduardo Suplicy (senador do PT)
No final do debate, os dois candidatos se cumprimentaram. “Eles também devem ter se cumprimentado antes [da veiculação na TV]”, disse o senador. No início do programa, Suplicy estranhou o fato de eles não terem feito qualquer saudação.
No final do debate, os dois candidatos se cumprimentaram. “Eles também devem ter se cumprimentado antes [da veiculação na TV]”, disse o senador. No início do programa, Suplicy estranhou o fato de eles não terem feito qualquer saudação.
28/10/06 00:01
As fotos publicadas no blog são de Paulo Giandália.
Fotos
As fotos publicadas no blog são de Paulo Giandália.
27/10/06 23:59 Leila Salomão Tardivo (psicóloga da USP)
“Em seu discurso final, o Alckmin mostrou muita segurança, tranquilidade, confiança. Esse tipo de atitude fica mais no nível da razão”, avaliou a psicóloga. “O tom do discurso do Lula pega mais pela emoção. No discurso final, a voz do Lula tremeu um pouco. Ele vai mais para a emoção e isso comove as pessoas.”
“Em seu discurso final, o Alckmin mostrou muita segurança, tranquilidade, confiança. Esse tipo de atitude fica mais no nível da razão”, avaliou a psicóloga. “O tom do discurso do Lula pega mais pela emoção. No discurso final, a voz do Lula tremeu um pouco. Ele vai mais para a emoção e isso comove as pessoas.”
27/10/06 23:59 Lula faz suas considerações finais
O candidato também agradece aos eleitores, fala sobre realizações de seu governo e pede o apoio do eleitor para dar continudade a seu projeto.
O candidato também agradece aos eleitores, fala sobre realizações de seu governo e pede o apoio do eleitor para dar continudade a seu projeto.
27/10/06 23:56 Eduardo Suplicy (senador do PT) e José Eduardo Cardozo (deputado federal do PT):
Os dois petistas se manifestam abertamente, apontando e balançando afirmativamente a cabeça, enquanto Lula rebate as críticas de Alckmin sobre o dossiê. Mendes Thame e Álvaro Dias observam, sem se manifestar.
Os dois petistas se manifestam abertamente, apontando e balançando afirmativamente a cabeça, enquanto Lula rebate as críticas de Alckmin sobre o dossiê. Mendes Thame e Álvaro Dias observam, sem se manifestar.
27/10/06 23:56 Alckmin faz suas considerações finais
O candidato agradece a boa receptividade dos eleitores, fala da sua trajetória política e diz que espera o apoio da população no domingo.
O candidato agradece a boa receptividade dos eleitores, fala da sua trajetória política e diz que espera o apoio da população no domingo.
27/10/06 23:56 Álvaro Dias (senador do PSDB)
“Neste debate, ninguém dormiu.”
“Neste debate, ninguém dormiu.”
27/10/06 23:55 Mendes Thame (deputado federal do PSDB)
“O formato deste debate permitiu que ele fosse mais dinâmico.”
“O formato deste debate permitiu que ele fosse mais dinâmico.”
27/10/06 23:54 Júnia Ferreira (psicóloga da Unifesp):
Alckmin se mostra muito irritado ao ouvir as acusações de Lula de que ele se beneficiou mais com o dossiê, segundo ela. “Olhas as narinas, estão se movimentando mais. Isso é sinal de uma emoção forte. Não é ansiedade, é o contrário.”
Alckmin se mostra muito irritado ao ouvir as acusações de Lula de que ele se beneficiou mais com o dossiê, segundo ela. “Olhas as narinas, estão se movimentando mais. Isso é sinal de uma emoção forte. Não é ansiedade, é o contrário.”
27/10/06 23:54 Começam as considerações finais
27/10/06 23:54 Leila Salomão Tardivo (psicóloga da USP)
“Essa parte final está mais difícil, porque o tema do dossiê pega os dois. Ambos estão mais tensos”, disse.
“Essa parte final está mais difícil, porque o tema do dossiê pega os dois. Ambos estão mais tensos”, disse.
27/10/06 23:53 Júnia Ferreira (psicóloga da Unifesp):
Segundo ela, os dois candidatos estão corretos ao se dirigir mais às câmeras neste último bloco. “Agora eles não estão mais respondendo os eleitores. Antes estava errado. O eleitor perguntava e eles falavam um olhando para o outro.”
Segundo ela, os dois candidatos estão corretos ao se dirigir mais às câmeras neste último bloco. “Agora eles não estão mais respondendo os eleitores. Antes estava errado. O eleitor perguntava e eles falavam um olhando para o outro.”
27/10/06 23:52 Júnia Ferreira (psicóloga da Unifesp):
O hábito de Alckmin de mostrar a língua para umedecer os lábios, para a psicóloga é um sinal de ansiedade. “Ele bebe água e não passa.”
O hábito de Alckmin de mostrar a língua para umedecer os lábios, para a psicóloga é um sinal de ansiedade. “Ele bebe água e não passa.”
27/10/06 23:51 Lula pergunta
O candidato do PT questiona o adversário sobre a questão da segurança pública. Geraldo Alckmin pergunta sobre dinheiro do dossiê.
O candidato do PT questiona o adversário sobre a questão da segurança pública. Geraldo Alckmin pergunta sobre dinheiro do dossiê.
27/10/06 23:50 José Eduardo Cardozo (deputado federal do PT)
O deputado rabisca enquanto assiste ao debate. Até o último bloco foram três folhas com desenhos incompreensíveis para os demais convidados da sala.
O deputado rabisca enquanto assiste ao debate. Até o último bloco foram três folhas com desenhos incompreensíveis para os demais convidados da sala.
27/10/06 23:48 Álvaro Dias (senador do PSDB):
Ao responder o deputado José Eduardo Cardozo, o senador ri: “isso não dá para saber, o voto é secreto.”
Ao responder o deputado José Eduardo Cardozo, o senador ri: “isso não dá para saber, o voto é secreto.”
27/10/06 23:48 José Eduardo Cardozo (deputado federal do PT):
Em resposta a um comentário do senador Álvaro Dias, de que a ação do Lula é feita para as elites, o deputado questiona: “se o Lula tem ação para as elites por que todos os banqueiros votam no Alckmin?”
Em resposta a um comentário do senador Álvaro Dias, de que a ação do Lula é feita para as elites, o deputado questiona: “se o Lula tem ação para as elites por que todos os banqueiros votam no Alckmin?”
27/10/06 23:48 Alckmin comenta perguntas de eleitores
Neste bloco, os candidatos fazem perguntas entre si. Alckmin fala sobre os questionamentos feitos pelos eleitores. Lula comenta os assuntos abordados nos três primeiros blocos.
Neste bloco, os candidatos fazem perguntas entre si. Alckmin fala sobre os questionamentos feitos pelos eleitores. Lula comenta os assuntos abordados nos três primeiros blocos.
27/10/06 23:47 Álvaro Dias (senador do PSDB):
“A ação do Lula é para a elite.”
“A ação do Lula é para a elite.”
27/10/06 23:47 Álvaro Dias (senador do PSDB):
“Quando ele falou do afastamento do FMI, ele indiretamente elogiou o governo anterior. Isso não seria possível sem a estabilidade econômica conseguida pelo governo Fernando Henrique Cardoso.”
“Quando ele falou do afastamento do FMI, ele indiretamente elogiou o governo anterior. Isso não seria possível sem a estabilidade econômica conseguida pelo governo Fernando Henrique Cardoso.”
27/10/06 23:46 José Eduardo Cardozo (deputado federal do PT)
“O Brasil sempre foi governado pela mesma elite. Com a ascensão do Lula houve uma ruptura. É a primeira vez que um socialista governa o País.”
“O Brasil sempre foi governado pela mesma elite. Com a ascensão do Lula houve uma ruptura. É a primeira vez que um socialista governa o País.”
27/10/06 23:45 José Eduardo Cardozo (deputado federal do PT):
Comentando a afirmação de Suplicy, Cardozo afirma: “Não há dúvida nenhuma. Isso é um consenso, porque afeta o Congresso, e isso todo mundo quer.”
Comentando a afirmação de Suplicy, Cardozo afirma: “Não há dúvida nenhuma. Isso é um consenso, porque afeta o Congresso, e isso todo mundo quer.”
27/10/06 23:45 Começa o quarto e último bloco
27/10/06 23:45 Eduardo Suplicy (senador do PT)
“Se reparar bem, os dois candidatos estão de acordo em um ponto. Ambos mencionaram menos encargos sociais sobre os salários, e mais sobre o valor adicionado ou faturamento”, disse. “Qualquer um que seja eleito presidente, é importante reconhecer que há pontos em comum. Temos de ter bom senso, então, para aprovar projetos que sejam de interesse da nação.”
“Se reparar bem, os dois candidatos estão de acordo em um ponto. Ambos mencionaram menos encargos sociais sobre os salários, e mais sobre o valor adicionado ou faturamento”, disse. “Qualquer um que seja eleito presidente, é importante reconhecer que há pontos em comum. Temos de ter bom senso, então, para aprovar projetos que sejam de interesse da nação.”
27/10/06 23:40 Álvaro Dias (senador do PSDB):
Comentando a afirmação de Lula, de que o Brasil sempre esteve preso em planos econômicos, o senador afirma: “Quem acabou com os planos foi o FHC.”
Comentando a afirmação de Lula, de que o Brasil sempre esteve preso em planos econômicos, o senador afirma: “Quem acabou com os planos foi o FHC.”
27/10/06 23:40 Termina o terceiro bloco
27/10/06 23:40 Mendes Thame (deputado federal do PSDB)
Em meio ao debate, o deputado tirou diversos recortes de uma pasta. Páginas de jornal com parágrafos destacados (caneta amarela) e outros tipos de papel com informações sobre o governo fazem parte do “kit debate”.
Em meio ao debate, o deputado tirou diversos recortes de uma pasta. Páginas de jornal com parágrafos destacados (caneta amarela) e outros tipos de papel com informações sobre o governo fazem parte do “kit debate”.
27/10/06 23:39 Antônio Carlos Mendes Thame (deputado federal do PSDB):
“Esse avanço do consumo se deve ao aumento do crédito consignado. É a pior forma de aumentar o consumo, porque aumenta o lucro dos bancos. A renda média do trabalhador caiu nesse período.”
“Esse avanço do consumo se deve ao aumento do crédito consignado. É a pior forma de aumentar o consumo, porque aumenta o lucro dos bancos. A renda média do trabalhador caiu nesse período.”
27/10/06 23:37 Lorenzo Merlino (estilista):
Ainda sobre botões, o estilista comenta que Lula estaria errado, pelas regras adotadas pela maioria dos estilistas, porque está com todos os botões fechados. “Mas essa regra não faz sentido.”
Ainda sobre botões, o estilista comenta que Lula estaria errado, pelas regras adotadas pela maioria dos estilistas, porque está com todos os botões fechados. “Mas essa regra não faz sentido.”
27/10/06 23:36 Eduardo Suplicy (senador do PT):
Em resposta à Mendes Thame, o senador afirma: “o dinheiro não é dele, mas é responsabilidade dele administrar.”
27/10/06 23:35 Eleitor indeciso pergunta sobre legislação trabalhistaEm resposta à Mendes Thame, o senador afirma: “o dinheiro não é dele, mas é responsabilidade dele administrar.”
Um eleitor indeciso de São Paulo (SP) pergunta sobre legislação trabalhista. Diz que o vizinho recebe 13º salário e tem carteira assinada. Afirma que ele trabalha o mesmo tanto, mas não tem o benefício. Quis saber dos candidatos o que pode ser feito. Quem começa a responder é Lula.
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