Sugestão de pauta permanente para a bancada de Carajás
Recebí a correspondência do publicitário e marketeiro mineiro Eduardo Sobreira que considero um irmão. Edú como o chamo, coloca com muita clareza alguns pontos fundamentais das desafiadora pauta que os novos parlamentares eleitos pela região sul/sudeste do Pará, onde se quer criar o Estado de Carajá através da realização de um plesbiscito a ser autorizado inicialmente pela Câmara dos Deputados terão pela frente.
Edú é um apaixonado pelo Pará e um defensor incondicional do povo que ali faz a sua vida.
Publico abaixo suas considerações e ressalto a lucidez de sugestão de uma agenda permanente que deveria pautar os nossos parlamentares eleitos em outubro último. Leiam e comentem:
Bom dia Val André!
Em primeiro lugar, gostaria de dar as boas vindas ao irmão pela sua volta de suas merecidas férias (que na verdade nunca são, acabamos trabalhando de um jeito ou de outro), no maravilhoso e sedutor Pará, voltando na sua cor original de “beduíno” que és cor “marrom oriental”, com o seu querido filho Valzinho à tira colo, para fazê-lo viver o seu sonho profissional, “músico”, num ano que promete muitas alegrias, a começar a sua mudança de gabinete na Câmara dos Deputados, com um ganho de qualidade indiscutível, e com a sua grande realização que espero, criação do tão sonhado “ESTADO DO CARAJÁS”.
Com o Dr. Giovanni Queiroz capitaneando de novo, os deputados Asdrúbal Bentes (muito eloqüente, participativo e produtivo), Bel Mesquita (em quem colocamos muita fé, mulher de garra e experiente, prevejo um belíssimo mandato), Wandenkolk Gonçalves (muita bagagem e experiência em se movimentar nestes cenários, visto os cargos que ocupou e missões que participou, mesmo sendo em outra esfera da política e da administração pública, pode surpreender com uma boa atuação), com as paixões e ideologias deixadas para o âmbito da disputa interna por espaços (local e regional), a união em prol do nosso maior sonho, o Novo Estado.
Do outro lado, o crescimento político na região do membro do PT Ademir Martins, se firmando como coordenador e líder da governadora Ana Júlia na região, com sua humildade, paciência e sabedoria, que lhe é peculiar, o fato de ser este o último mandato do Presidente Lula, a inteligência conjunta dos atores (todos) deste processo em alerta e ação, tendo na manga para negociação em bloco (mínimo de cinco votos que hoje valem milhão) no dia ou véspera da eleição do presidente da Câmara dos Deputados dando o apoio ao candidato que tiver firmado compromisso com a nossa causa: “Tudo pelo CARAJÁS!”
Bom querido irmão, este início do nosso papo é muito bonito, nos faz sonhar com um estado melhor e mais justo, governantes e políticos com reconhecimento e respeitabilidade, como os são neste momento (estou me referindo aos nossos cinco deputados), mas quando acordei hoje, cedo como de costume e você sabe, lendo os jornais e blogs dos jornalistas da nossa região, me deparei com uma nota que me despertou e ao mesmo tempo me entristeceu muito. No blog do jornalista Hiroshi Bogea, um comentário sobre o encontro da governadora Ana Júlia com o ministro do Trabalho Luiz Marinho, do dia 24/01.
Como conhecedor do problema, e você sabe o trabalho e a interação que tive com este tema, pois fui pioneiro na região em promover o esclarecimento e a mudança de comportamento e atitude (que na sua maioria eu não considero escravagista), e também as lutas aqui em Brasília (nas Comissões) para bloquear as iniciativas de oportunista e de interesse alheio às pessoas da nossa região, a riqueza e às propriedades produtivas e de grande valor social, (graças a Deus, é a grande e esmagadora maioria na nossa Região), pois se não fossem estas propriedades (mesmo que ocupadas e construídas em terras públicas, pois quando na sua maioria foram ocupadas, foi atendendo um chamado do governo da época, um chamado da nação brasileira, com o mote: “Integrar para não Entregar”. Hoje temos uma região fértil, de alta produtividade na sua vocação (extrativismo e pecuária), com alto nível de tecnologia implantada, mas com um resultado das outras áreas de produção, que por acaso dependiam de políticas públicas para desenvolverem e dar resposta social; não conseguiu, pois o estado e a política sempre lhes foram ausentes, como o caso dos segmentos da Pesca, Agricultura Familiar, Escola e Cultura, fora ainda às obrigações do Estado que é a proteção do cidadão com Saúde e Segurança.
Que meleca não meu caro irmão? Trabalho Escravo!!!
Encontramos sim o Trabalho Escravo tão absurdo e humilhante que deveria ser punido o Estado e condenado o praticante, pois o segundo tem a prática calçada na prevaricação do agente do estado. Mas temos que pára se posicionar sobre este assunto, conhecê-lo um pouco melhor e enxergar suas injustiças e suas reais intenções.
Desde quando isto começou, e você se lembra bem, estávamos ainda embrionários na relação com o tema, era uma previsão e promessas de ação do estado para a tão sonhada erradicação desta prática.
Quando este processo entrou em curso juntamente com outro tramitando na nossa mais alta Casa de Leis (pelo menos deveria ser...rss) contemplando o movimento dos favoráveis à reforma agrária a qualquer preço, que era a lei proposta pelo então senador Ademir Andrade (aquele do caso dos Portos do Pará, sua façanha mais recente) pedindo a expropriação das áreas onde forem executadas ações da brigada, que era o paladino da lei no momento e constatarem por suas próprias análises que ali, devido a algumas ou muitas irregularidades trabalhistas, já previstas com punições muitas vezes duras nas leis trabalhistas, existia Trabalho Escravo, e melhor definiram para serem mais abrangentes e poderem estender suas autuações na denominação de “trabalho análogo ao trabalho escravo” (triste), promovemos várias tentativas de esclarecer o real interesse do Estado nesta atitude.
Temos que entender uma coisa somos e defendemos a nossa região ou não?
Falar de um tema que só notícia e só é fiscalizado na nossa região por quê?
Não estranha a nossa população e principalmente aos nossos jornalistas e pessoas de expressão pública que este mal só está no nosso seio?
Não tiveram ainda a curiosidade de olhar um processo destes inúmeros hoje existentes, que na minha ótica, foram encontrados casos graves, mas na sua grande maioria, foram punidos pela sociedade, promovidas pelo governo, condenando pela prática que nem a justiça lhes condenou, pois pelo que sei a grande maioria dos processos até então não têm sentença, muitos em prateleiras que nem o judiciário quer mexer, pois não há legislação específica sobre a questão, falha da nossa “Casa de Leis”, o nosso deputado Giovanni é que bem expressa esta indignação ao termo análogo ao trabalho escravo (foi vítima de fiscalização ferrenha no período da eleição 2002) mais inteligente, perspicaz e velhaco como é, deu um tapa de luva na Brigada, acompanhando a fiscalização na sua propriedade e mostrando que ali não teria espaço para suas pretensões e não encontrando nenhuma irregularidade saíram de rabo entre as pernas.
Bom, Val sou defensor do respeito e da dignidade humana, da competência e da honra, da fraternidade e da ajuda humanitária, do cumprimento dos acordos e da justiça social...
Mas além de tudo sou defensor do “ESTADO DO CARAJÁS”, e infelizmente estes temas de alta complexidade com é este do Trabalho Escravo, de alto índice de excessos
praticados pela gana política (visto que os mentores e mandatários dessa devassa vergonhosa nas nossas propriedades, para dar satisfação ao movimento sem terra, às pressões sociais são nada mais nada menos pessoas radicais no trato com seus interesses representando uma renovação truculenta e demagógica, que nomeia Delegado Regional do Trabalho, Superintendente do Incra, e etc. Que apoiados por orçamentos generosos e também praticando o nepotismo e a usurpação do poder e do dinheiro público para se promover e elegerem, caso que pode ser analisado olhando nossas vicinais, a aplicação dos recursos de manutenção das mesmas, seus estado atuais de abandono e desleixo, votos expressivos dados por pessoas que no momento concede por estar pressionado, mas que no próximo pleito será dado ao novo gestor do órgão, pois ele é que terá pretensões e explorará o assentado o máximo que ele puder dando o escasso dinheiro público às mesmas pessoas (veja quem ganhou a licitação para a execução das obras de infra estrutura da ZR27 do Incra, e veja a quem esta empresa está ligada). Com certeza acharemos o fio da meada.
Quer fazer justiça? Que se faça com todos e a todos.
Não posso achar que a Letícia Sabatella pode ter uma escrava secretaria e não ser punida, mas acima de tudo subir em tribuna para defender punição para nossos irmãos do Estado do Carajás que, como ela, infringiu as leis trabalhistas.
Bem-vindo Giovanni, Asdrúbal, Bel, Zequinha e Wandenkolk!
Juntos tenho certeza que, com a assessoria de gente competente como nosso irmão jornalista Val-André Mutran, irão fazer respeitar as leis e defenderão todos os nossos irmãos do Carajás, do mais pobre ao mais rico, de injustiças e de iniciativas de extorsão política e social, que promoveriam benefícios somente para os alienígenas das ONG´s biopiratas mal intencionadas.
Vamos erradicar esta prática de trabalho escravo, punindo os desumanos que torturam e escravisam, mas vamos também defender nossa sociedade dos excessos praticados por políticos e administradores públicos.
Abraços, amigo.
Edú é um apaixonado pelo Pará e um defensor incondicional do povo que ali faz a sua vida.
Publico abaixo suas considerações e ressalto a lucidez de sugestão de uma agenda permanente que deveria pautar os nossos parlamentares eleitos em outubro último. Leiam e comentem:
Bom dia Val André!
Em primeiro lugar, gostaria de dar as boas vindas ao irmão pela sua volta de suas merecidas férias (que na verdade nunca são, acabamos trabalhando de um jeito ou de outro), no maravilhoso e sedutor Pará, voltando na sua cor original de “beduíno” que és cor “marrom oriental”, com o seu querido filho Valzinho à tira colo, para fazê-lo viver o seu sonho profissional, “músico”, num ano que promete muitas alegrias, a começar a sua mudança de gabinete na Câmara dos Deputados, com um ganho de qualidade indiscutível, e com a sua grande realização que espero, criação do tão sonhado “ESTADO DO CARAJÁS”.
Com o Dr. Giovanni Queiroz capitaneando de novo, os deputados Asdrúbal Bentes (muito eloqüente, participativo e produtivo), Bel Mesquita (em quem colocamos muita fé, mulher de garra e experiente, prevejo um belíssimo mandato), Wandenkolk Gonçalves (muita bagagem e experiência em se movimentar nestes cenários, visto os cargos que ocupou e missões que participou, mesmo sendo em outra esfera da política e da administração pública, pode surpreender com uma boa atuação), com as paixões e ideologias deixadas para o âmbito da disputa interna por espaços (local e regional), a união em prol do nosso maior sonho, o Novo Estado.
Do outro lado, o crescimento político na região do membro do PT Ademir Martins, se firmando como coordenador e líder da governadora Ana Júlia na região, com sua humildade, paciência e sabedoria, que lhe é peculiar, o fato de ser este o último mandato do Presidente Lula, a inteligência conjunta dos atores (todos) deste processo em alerta e ação, tendo na manga para negociação em bloco (mínimo de cinco votos que hoje valem milhão) no dia ou véspera da eleição do presidente da Câmara dos Deputados dando o apoio ao candidato que tiver firmado compromisso com a nossa causa: “Tudo pelo CARAJÁS!”
Bom querido irmão, este início do nosso papo é muito bonito, nos faz sonhar com um estado melhor e mais justo, governantes e políticos com reconhecimento e respeitabilidade, como os são neste momento (estou me referindo aos nossos cinco deputados), mas quando acordei hoje, cedo como de costume e você sabe, lendo os jornais e blogs dos jornalistas da nossa região, me deparei com uma nota que me despertou e ao mesmo tempo me entristeceu muito. No blog do jornalista Hiroshi Bogea, um comentário sobre o encontro da governadora Ana Júlia com o ministro do Trabalho Luiz Marinho, do dia 24/01.
Como conhecedor do problema, e você sabe o trabalho e a interação que tive com este tema, pois fui pioneiro na região em promover o esclarecimento e a mudança de comportamento e atitude (que na sua maioria eu não considero escravagista), e também as lutas aqui em Brasília (nas Comissões) para bloquear as iniciativas de oportunista e de interesse alheio às pessoas da nossa região, a riqueza e às propriedades produtivas e de grande valor social, (graças a Deus, é a grande e esmagadora maioria na nossa Região), pois se não fossem estas propriedades (mesmo que ocupadas e construídas em terras públicas, pois quando na sua maioria foram ocupadas, foi atendendo um chamado do governo da época, um chamado da nação brasileira, com o mote: “Integrar para não Entregar”. Hoje temos uma região fértil, de alta produtividade na sua vocação (extrativismo e pecuária), com alto nível de tecnologia implantada, mas com um resultado das outras áreas de produção, que por acaso dependiam de políticas públicas para desenvolverem e dar resposta social; não conseguiu, pois o estado e a política sempre lhes foram ausentes, como o caso dos segmentos da Pesca, Agricultura Familiar, Escola e Cultura, fora ainda às obrigações do Estado que é a proteção do cidadão com Saúde e Segurança.
Que meleca não meu caro irmão? Trabalho Escravo!!!
Encontramos sim o Trabalho Escravo tão absurdo e humilhante que deveria ser punido o Estado e condenado o praticante, pois o segundo tem a prática calçada na prevaricação do agente do estado. Mas temos que pára se posicionar sobre este assunto, conhecê-lo um pouco melhor e enxergar suas injustiças e suas reais intenções.
Desde quando isto começou, e você se lembra bem, estávamos ainda embrionários na relação com o tema, era uma previsão e promessas de ação do estado para a tão sonhada erradicação desta prática.
Quando este processo entrou em curso juntamente com outro tramitando na nossa mais alta Casa de Leis (pelo menos deveria ser...rss) contemplando o movimento dos favoráveis à reforma agrária a qualquer preço, que era a lei proposta pelo então senador Ademir Andrade (aquele do caso dos Portos do Pará, sua façanha mais recente) pedindo a expropriação das áreas onde forem executadas ações da brigada, que era o paladino da lei no momento e constatarem por suas próprias análises que ali, devido a algumas ou muitas irregularidades trabalhistas, já previstas com punições muitas vezes duras nas leis trabalhistas, existia Trabalho Escravo, e melhor definiram para serem mais abrangentes e poderem estender suas autuações na denominação de “trabalho análogo ao trabalho escravo” (triste), promovemos várias tentativas de esclarecer o real interesse do Estado nesta atitude.
Temos que entender uma coisa somos e defendemos a nossa região ou não?
Falar de um tema que só notícia e só é fiscalizado na nossa região por quê?
Não estranha a nossa população e principalmente aos nossos jornalistas e pessoas de expressão pública que este mal só está no nosso seio?
Não tiveram ainda a curiosidade de olhar um processo destes inúmeros hoje existentes, que na minha ótica, foram encontrados casos graves, mas na sua grande maioria, foram punidos pela sociedade, promovidas pelo governo, condenando pela prática que nem a justiça lhes condenou, pois pelo que sei a grande maioria dos processos até então não têm sentença, muitos em prateleiras que nem o judiciário quer mexer, pois não há legislação específica sobre a questão, falha da nossa “Casa de Leis”, o nosso deputado Giovanni é que bem expressa esta indignação ao termo análogo ao trabalho escravo (foi vítima de fiscalização ferrenha no período da eleição 2002) mais inteligente, perspicaz e velhaco como é, deu um tapa de luva na Brigada, acompanhando a fiscalização na sua propriedade e mostrando que ali não teria espaço para suas pretensões e não encontrando nenhuma irregularidade saíram de rabo entre as pernas.
Bom, Val sou defensor do respeito e da dignidade humana, da competência e da honra, da fraternidade e da ajuda humanitária, do cumprimento dos acordos e da justiça social...
Mas além de tudo sou defensor do “ESTADO DO CARAJÁS”, e infelizmente estes temas de alta complexidade com é este do Trabalho Escravo, de alto índice de excessos
praticados pela gana política (visto que os mentores e mandatários dessa devassa vergonhosa nas nossas propriedades, para dar satisfação ao movimento sem terra, às pressões sociais são nada mais nada menos pessoas radicais no trato com seus interesses representando uma renovação truculenta e demagógica, que nomeia Delegado Regional do Trabalho, Superintendente do Incra, e etc. Que apoiados por orçamentos generosos e também praticando o nepotismo e a usurpação do poder e do dinheiro público para se promover e elegerem, caso que pode ser analisado olhando nossas vicinais, a aplicação dos recursos de manutenção das mesmas, seus estado atuais de abandono e desleixo, votos expressivos dados por pessoas que no momento concede por estar pressionado, mas que no próximo pleito será dado ao novo gestor do órgão, pois ele é que terá pretensões e explorará o assentado o máximo que ele puder dando o escasso dinheiro público às mesmas pessoas (veja quem ganhou a licitação para a execução das obras de infra estrutura da ZR27 do Incra, e veja a quem esta empresa está ligada). Com certeza acharemos o fio da meada.
Quer fazer justiça? Que se faça com todos e a todos.
Não posso achar que a Letícia Sabatella pode ter uma escrava secretaria e não ser punida, mas acima de tudo subir em tribuna para defender punição para nossos irmãos do Estado do Carajás que, como ela, infringiu as leis trabalhistas.
Bem-vindo Giovanni, Asdrúbal, Bel, Zequinha e Wandenkolk!
Juntos tenho certeza que, com a assessoria de gente competente como nosso irmão jornalista Val-André Mutran, irão fazer respeitar as leis e defenderão todos os nossos irmãos do Carajás, do mais pobre ao mais rico, de injustiças e de iniciativas de extorsão política e social, que promoveriam benefícios somente para os alienígenas das ONG´s biopiratas mal intencionadas.
Vamos erradicar esta prática de trabalho escravo, punindo os desumanos que torturam e escravisam, mas vamos também defender nossa sociedade dos excessos praticados por políticos e administradores públicos.
Abraços, amigo.
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