Custo Brasil
Os números foram apresentados durante o Fórum de Logística, em mesa-redonda coordenada pelo presidente da Federação das Empresas de Transportes do Espírito Santo, Luiz Wagner Chieppe.
A região que abrange os Estados do Espírito Santo, Goiás e Minas Gerais perde aproximadamente R$ 3 bilhões por ano em função da ineficiência logística causada pela falta de infra-estrutura. De acordo com o presidente da Federação das Empresas de Transportes do Espírito Santo (Fetransportes), Luiz Wagner Chieppe, esta informação é um dos resultados de um estudo realizado em parceria pela Companhia Vale do Rio Doce e pelos Governos dos três Estados. O dado foi revelado na manhã de hoje, durante debate coordenado por Chieppe, no Segundo Fórum Empresarial de Logística e Infra-Estrutura, que está sendo realizado no Centro de Convenções de Vitória, desde a manhã de hoje, e terminará amanhã.
Chieppe, também coordenador do Conselho de Logística da ONG Espírito Santo em Ação, destacou a importância do Eixo Logístico Centro-Leste para o desenvolvimento dos três Estados que o complexo abrange. Na sua avaliação, a adoção de medidas que promovam adequações às rodovias, às ferrovias e aos portos tornará a região muito competitiva nacional e internacionalmente.
“Para isso, está havendo a união entre os governos dos três Estados, que já assumiram compromisso público neste sentido, bem como das bancadas federais e das Federações de Transportes, da Agricultura e da Indústria, além de empresários dos três Estados”, afirmou. O presidente da Fetransportes ressaltou a contribuição das vocações de cada Estado neste processo: prestação de serviços de comércio exterior (ES), siderurgia (MG) e agronegócio (GO).
Portos
Em relação à questão portuária do Estado, Chieppe enfatizou que o Espírito Santo já é muito competitivo com a estrutura atual, apesar da escassez de investimento público nesta modalidade de transporte. “A atual administração estadual e o anúncio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) pelo Governo Federal criaram grande expectativa de aplicação de recursos para melhorar esta infra-estrutura”, afirmou.
Chieppe disse considerar essencial o planejamento de um porto adequado para a movimentação de contêineres no Estado. Ele também frisou a necessidade da realização de obras para atenderem às demandas de transporte relacionadas à produção de grãos do Cerrado e aos negócios do setor de petróleo.
Rodovias
O presidente da Fetransportes revelou expectativa quanto ao plano de investimentos para os próximos anos anunciado pelo Governo para as rodovias estaduais, e destacou também a urgência das obras de duplicação das BRs 101 e 262. “Este traçado está superado”, afirmou, enfatizando a necessidade de o Estado interiorizar seu desenvolvimento.
Na análise de Chieppe, a infra-estrutura logística é um fator decisivo para o crescimento de um País. “A realidade mundial nos mostra que só estão se desenvolvendo as nações que investem nesta área”, afirmou. Gestores do passado nos deixaram uma conta muito alta para pagar: problemas e falta de planejamento. Por isso, hoje precisamos realizar o presente e planejar o futuro ao mesmo tempo”.
Os números foram apresentados durante o Fórum de Logística, em mesa-redonda coordenada pelo presidente da Federação das Empresas de Transportes do Espírito Santo, Luiz Wagner Chieppe.
A região que abrange os Estados do Espírito Santo, Goiás e Minas Gerais perde aproximadamente R$ 3 bilhões por ano em função da ineficiência logística causada pela falta de infra-estrutura. De acordo com o presidente da Federação das Empresas de Transportes do Espírito Santo (Fetransportes), Luiz Wagner Chieppe, esta informação é um dos resultados de um estudo realizado em parceria pela Companhia Vale do Rio Doce e pelos Governos dos três Estados. O dado foi revelado na manhã de hoje, durante debate coordenado por Chieppe, no Segundo Fórum Empresarial de Logística e Infra-Estrutura, que está sendo realizado no Centro de Convenções de Vitória, desde a manhã de hoje, e terminará amanhã.
Chieppe, também coordenador do Conselho de Logística da ONG Espírito Santo em Ação, destacou a importância do Eixo Logístico Centro-Leste para o desenvolvimento dos três Estados que o complexo abrange. Na sua avaliação, a adoção de medidas que promovam adequações às rodovias, às ferrovias e aos portos tornará a região muito competitiva nacional e internacionalmente.
“Para isso, está havendo a união entre os governos dos três Estados, que já assumiram compromisso público neste sentido, bem como das bancadas federais e das Federações de Transportes, da Agricultura e da Indústria, além de empresários dos três Estados”, afirmou. O presidente da Fetransportes ressaltou a contribuição das vocações de cada Estado neste processo: prestação de serviços de comércio exterior (ES), siderurgia (MG) e agronegócio (GO).
Portos
Em relação à questão portuária do Estado, Chieppe enfatizou que o Espírito Santo já é muito competitivo com a estrutura atual, apesar da escassez de investimento público nesta modalidade de transporte. “A atual administração estadual e o anúncio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) pelo Governo Federal criaram grande expectativa de aplicação de recursos para melhorar esta infra-estrutura”, afirmou.
Chieppe disse considerar essencial o planejamento de um porto adequado para a movimentação de contêineres no Estado. Ele também frisou a necessidade da realização de obras para atenderem às demandas de transporte relacionadas à produção de grãos do Cerrado e aos negócios do setor de petróleo.
Rodovias
O presidente da Fetransportes revelou expectativa quanto ao plano de investimentos para os próximos anos anunciado pelo Governo para as rodovias estaduais, e destacou também a urgência das obras de duplicação das BRs 101 e 262. “Este traçado está superado”, afirmou, enfatizando a necessidade de o Estado interiorizar seu desenvolvimento.
Na análise de Chieppe, a infra-estrutura logística é um fator decisivo para o crescimento de um País. “A realidade mundial nos mostra que só estão se desenvolvendo as nações que investem nesta área”, afirmou. Gestores do passado nos deixaram uma conta muito alta para pagar: problemas e falta de planejamento. Por isso, hoje precisamos realizar o presente e planejar o futuro ao mesmo tempo”.
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