O governo conta com margem muito estreita de votos para aprovar a prorrogação da CPMF no Senado até dezembro. Pior: ministros avaliam que o clima de conflagração no Senado, motivado pela permanência do presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), poderá prejudicar a votação. Pela contabilidade do Palácio do Planalto, o governo tem 51 votos no Senado, apenas dois a mais do que o necessário para esticar a validade do chamado imposto do cheque até 2011.
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